O CEO é Meu Pai romance Capítulo 91

Resumo de Capítulo 91: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 91 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 91 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Em apenas uns doze segundos de vídeo, Sage certamente reconheceu o carro que havia aparecido na tela de seu celular. E ele não se enganou; o carro dele foi dado para aquela mulher lavar. Como ela poderia sair dirigindo o carro dele?

“Este carro da frente parece ser seu, por acaso também reconheço o que está atrás, parece ser do presidente do Grupo Ashton, Morgan! Vocês não eram concorrentes nos negócios? Como vocês ficaram amigos?” Carlo era um exímio conhecedor de carros, e até mesmo dos proprietários de alguns deles.

O rosto de Sage estava sombrio. Aquela mulher estava dirigindo seu carro para se encontrar com Morgan, certo? Droga, o que essa mulher pretendia?

"Qual o seu problema? Seu carro não poderia ter sido roubado!" Carlo perguntou preocupado ao ver a carranca de Sage.

"Ninguém o roubou, mas uma cretina o levou embora."

"Uma cretina? Você tem namorada?"

"Eu te conto depois." Sage deveria engolir sua raiva primeiro e entrar no refeitório.

Dentro da elegante sala privada, Carlo, que em geral era calmo, também se surpreendeu com as palavras de Sage por uns instantes. Ele encarou o amigo sem acreditar: "Você tem um filho? A mãe dele também é a Senhorita Mais Velha do Grupo Garcia?"

O Grupo Garcia era uma das principais empresas do país. Começou como uma metalúrgica e, nos últimos anos, havia passado por uma série de transformações no país. Também havia se envolvido com a indústria de joias, então Carlo prestava muita atenção a seus movimentos, já que estava no mundo dos negócios.

Às vezes, os reis do mundo dos negócios, como eles, prestavam atenção aos meios empresariais apenas para encontrar presas melhores para devorar, como um peixe grande atrás dos peixes pequenos. Só os fortes sobrevivem.

"Cinco anos atrás, eu a tratei como uma prostituta. Quem diria que ela deu à luz um filho meu?"

"Por que algo tão bom aconteceria com você?" Carlo caiu na gargalhada.

Sage não podia negar que aquela era realmente uma boa notícia, mas aquela mulher o tinha enfurecido.

"Ela dirigiu o seu carro hoje, e você dirigiu o dela." Carlo disse, completando em seguida: "Se bem me lembro, Morgan e ela tiveram um relacionamento há cinco anos."

"Você está certo, ela e Morgan eram um maldito casal há cinco anos." Sage bufou entre dentes.

Carlo sentiu que algo estava errado. Sorriu e disse: "Sage, a Srta. Garcia não é muito bonita?"

"Mediana. Quase inaceitável." Sage não admitia que Moira era linda.

"Você teve coragem de fazer isso, com uma mulher comum?" Carlo não acreditava.

"Naquela noite, cinco anos atrás, eu só queria resolver meu problema e não queria nem olhar para ela, não sabia como ela era até encontrar meu filho."

Carlo pensou em outra coisa: "Aquela garota está no show de Lorelei? É a pianista?"

"Você a notou?" O olhar de Sage se tornou hostil.

O coração de Carlo se apertou. Ao mesmo tempo, deu um sorriso brincalhão. "Meus subordinados comentaram que querem que eu a empregue em minha empresa. Tenho estado muito ocupado ultimamente e não tive tempo de pensar nisso."

Talvez Sage não tenha percebido que seu olhar estava hostil naquele momento, mas rejeitou a oferta do amigo na mesma hora. "Ela não será contratada por nenhuma empresa."

"O quê? Você já consegue defendê-la?" perguntou Carlo com um sorriso amigável. Na verdade, ele parecia sentir inveja. Ele já a tinha visto antes, aquela garota era muito bonita.

"Eu posso tomar decisões por ela."

Carlo entendeu tudo. Então quer dizer que seu amigo havia caído em um redemoinho de emoções. Ele deu de ombros e disse: "Já que é sua garota, é claro que eu não a contrataria."

"Eu quero usar meu carro hoje à tarde. Estarei esperando por você no estacionamento lá embaixo às duas em ponto. Não se atrase." Ainda ressentido, Sage ordenou e desligou.

Moira suspirou e olhou a hora no celular. Era meio-dia e vinte. Parecia que ainda tinha tempo de dirigir de volta.

No salão principal, Elias sentou-se à cabeceira da mesa, Morgan e Molly sentaram-se ao lado dele. Melissa sentou-se em frente a Elias e Moira sentou-se diante de Molly.

Moira estava sem fome. Morgan não tirava os olhos dela, nem ela dele. Naturalmente, Molly podia ver os olhares deles.

Molly estava com tanto ciúme que desabou. Segurando talheres, ela pegou um pedaço de frango e colocou na tigela de Morgan. Ela sorriu feliz e disse: "Morgan, coma um pouco de frango."

"Desculpe, eu não como frango." Morgan disse, baixinho.

Moira não conseguiu segurar a risada quando Morgan disse aquilo.

Não come frango?

Molly não parecia uma galinha na frente de Morgan cinco anos atrás? Morgan não a tinha comido também?

A atmosfera na mesa de jantar ficou densa. Moira levantou a cabeça e viu que Morgan estava muito estranho, e Molly pareceu entender na mesma hora do que Moira estava rindo. Ela estava com tanta raiva que seu rosto ficou vermelho.

"Desculpe, eu preciso ir ao banheiro." Moira largou os talheres e deixou a mesa. Temia rir novamente.

Moira não tinha comido muito naquela refeição. Queria devolver o carro para Sage e, quando todos estavam quase terminando de comer, disse ao pai: "Pai, vou embora".

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