O CEO papai é super paquerador romance Capítulo 191

Cátia nasceu bonita e se vestiu de maneira charmosa. Ao vê-la pessoalmente, Jorge passou a ter mais certeza das suas suspeitas.

- É de fato uma raposa. Uma puta ainda quer a reputação de uma virgem? - Jorge pregou os olhos vermelhos em Cátia e se aproximou dela passo a passo.

Cátia ainda estava confusa. Ela nem tinha um escândalo sequer recentemente, mas por que ganhou um título de “raposa” sem razão?

- É justamente você, sua vagabunda, que tomou meu Duarte! Se não fosse você, de jeito nenhum Duarte iria deixar-me. A culpa é toda sua! - Jorge rugiu a Cátia, com os olhos vermelhos.

Cátia só percebeu depois de ouvir as palavras de Jorge. Afinal de contas, o ex-namorado de Duarte veio provocar problemas! Que injustiça! Ela não só foi incapaz de se livrar de Duarte, esse resíduo pegajoso ainda gerou uma complicação dessa.

Pensando no assédio que Duarte cometeu nos últimos dias, Cátia até fez arrepios e se sentiu cada vez mais enjoada.

Ela não estava contra os homossexuais, nem os discriminava. Porém, o assédio de um gay a fez virar estômago, como se tivesse engolido uma mosca.

- Me devolva meu Duarte... - Jorge se precipitou a Cátia raivosamente.

Cátia esquivou o ataque furtivo de Jorge. Sem imaginar que Cátia pudesse esquivá-lo, Jorge pegou o punhal diretamente. Com os olhos escarlates emitindo uma aura assassina, ele esfaqueou ferozmente rumo a Cátia.

Cátia não previu que Jorge até trouxesse uma arma escondida. Apanhando um susto, ela recuou rápido. Enquanto pensava em como sobreviver a esse desafio, de repente ouviu um estalo, acompanhado por um grito.

Com um som crepitante, Cátia ficou a saber que o braço de Jorge foi quebrado completamente.

- Cátia, você está bem? - Gustavo jogou o homem para fora e se precipitou à esposa, incapaz de esconder a preocupação e ansiedade em sua voz.

Foi um caminho curto, mas ele andou de forma perturbada.

- Estou tudo bem - Cátia olhou sorrindo para Gustavo, que apareceu subitamente. - Por que veio cá?

Gustavo só se sentiu em realidade ao abraçar Cátia. Ele não se atreveu a imaginar o que aconteceria a Cátia se ele não chegasse a tempo.

Na verdade, ele subestimou Cátia. Jorge, um homem tão débil, absolutamente não tinha como prejudicá-la.

- Busco você para casa. - Gustavo respondeu em voz leve. Ouvindo minuciosamente, porém, sua voz continha tremor ligeiro.

Hoje, Gustavo não tinha muitas coisas a fazer na empresa e terminou o trabalho com antecedência para buscar Cátia. Inesperadamente, logo que chegou ao estacionamento, viu um homem desconhecido em briga com Cátia. Ao ver Jorge tirar a faca, ele ficou tão assustado que seu coração quase parou de bater.

Felizmente, Cátia estava segura.

Cátia sentiu que o abraço de Gustavo ficou cada vez mais apertado, que a deixou quase incapaz de respirar:

- Gustavo, estou bem. - Cátia o confortou em voz leve e não conseguiu reprimir a felicidade no coração.

Com Cátia aos braços, Gustavo entrou no carro e dirigiu embora, ignorando totalmente Jorge, que estava rolando no chão por causa de dor.

Como Cátia não ficou machucada e somente levou um susto, ela não mencionou isso a Teresinha e Nando, por medo de que eles ficassem preocupados.

Todavia, Cátia passou a ter mais dois guarda-costas ao seu lado para a proteger. Para não atrapalhar o trabalho dela, Gustavo mandou os guarda-costas fazerem a vigilância às escondidas especialmente.

Claro, Cátia não estava ciente de tudo isso. Gustavo fez esse trabalho para evitar que o ocorrido de hoje repetisse.

- Ding!

Quando Gustavo estava lendo as notícias financeiras, o celular na mesa tocou de repente. Ele olhou para Cátia, que ainda estava no banheiro, mas não sabia quem queria falar com ela ainda num horário tão tarde.

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