O Delegado (Duologia os Delegados vol1) romance Capítulo 23

Antonella

E fiquei ali o observando , louca para saber como ele iria reagir ao que eu tinha planejado para nós dois.

— O que você pretende fazer comigo? — ele brincou.

— Que tal se eu te algemasse na cadeira e fizesse uma dança para você?

— Tirando a parte de me algemar, porque assim não vou poder te tocar, e isso eu não quero. Minhas mãos estão loucas para te tocar.

— Na-ni-na-não, senhor delegado. Só hoje, vai, depois você pode me algemar quando quiser — propus para ele, que ficou logo animado.

— Então pode me algemar, porque, quando acabarmos aqui, a senhorita vai ter a bunda marcada pela minha mão — agora ele me ameaçou, e eu, em vez de ficar com medo, pelo contrário, fiquei excitada. Sabia que o Diogo nunca me machucaria, e isso demonstrava que ele era pervertido, o meu pervertido gostoso.

— Continua com essa expressão de tarada para cima de mim, que você nunca vai me ter algemado — ele me ameaçou.

— Promete que vai me algemar, meu delegado? — provoquei.

Fui até a sacola e peguei o par de algemas. Quando o Diogo viu, ficou surpreso, ele não imaginava que eu quisesse algemá-lo ou mesmo que eu tivesse de fato comprado uma. Fui até ele e prendi as suas mãos na cadeira, não o deixando me tocar com as mãos, mas o filho da mãe me pegou distraída e me tocou com a boca, me dando uma mordida e passando a língua no meu pescoço, me fazendo gemer de tesão.

— Delegado, que coisa feia me morder! — recriminei.

— Ah, minha safada, eu vou morder seus seios, essa sua boceta… — ele grunhiu, me deixando doidinha por ele.

Estava tão distraída brincando, que nem vi que ele já estava sem a camisa, e, pelo amor de Deus, esse homem tinha um corpo espetacular, barriga tanquinho e esses músculos… Amava sentir a força dele em mim.

— Pode tocar à vontade, tigresa, sei que você gosta de me tocar.

— Com certeza.

Eu sentei em cima dele e gememos os dois juntos ao sentir que o pau dele tocava minha boceta, me deixando encharcada.

— Isso, movimenta bem gostoso, vai — ele me pediu, já chupando meu pescoço, querendo me marcar mais ainda.

Comecei a me esfregar nele, subindo e descendo, deixando minha bocetinha pressionar o seu pau, o que o deixou mais duro ainda, e Diogo ficou praguejando como um doido.

— Está gostando, delegado?

— Você sabe que sim, tigresa — ele respondeu.

Eu comecei a tirar a fantasia bem devagar, e meus seios ficaram nus, expostos para ele. Senti um pequeno ventinho nos meus seios e vi que o Diogo estava assoprando.

— Coloca esse seio dentro da minha boca, vai, gostosa? — ele me pediu.

— Assim? — provoquei, colocando o seio dentro da sua boca, e gritei ao ver que o Diogo abocanhou com vontade, ora lambendo, ora mordendo, como se estivesse com fome; puxava com os dentes o bico do meu seio até deixá-lo durinho.

— Ah, amor, eu vou colocar meu pau nesses melões, vou foder cada buraco do seu corpo.

A forma como o Diogo falava me deixava completamente doida. Tirei o meu seio da sua boca e coloquei o outro. Ele fez a mesma coisa, mordendo e lambendo. Gritei de tesão, era forte demais. Tirei meu seio da sua boca novamente e passei a minha língua na sua boca, chupando com vontade e mordendo seu lábio devagar, deixando gostinho de quero mais.

— Tigresa, você vai me pagar caro por esse beijo. Ah, se vai — ele estava com um sorriso perverso.

— Vamos ver, delegado — respondi, dando um belo sorriso.

Desci meus lábios pelo seu pescoço e fiz da mesma forma que ele fez comigo. Dei uma chupada no pescoço dele e depois fui lambendo, sentindo a veia do seu pescoço saltar.

— Alguém hoje está com a corda a toda, hein, tigresa?

— Sempre para você, delegado.

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