$ O LEILÃO $ romance Capítulo 154

Resumo de • MEU PASSARINHO •¹⁴⁷: $ O LEILÃO $

Resumo do capítulo • MEU PASSARINHO •¹⁴⁷ do livro $ O LEILÃO $ de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de • MEU PASSARINHO •¹⁴⁷, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance $ O LEILÃO $. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

" Nunca comece um jogo que não pode ganhar. "

• TOSCANA – CASINO ATENE •

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• IVO VASSILIEV •

Já faz alguns minutos que Vittorio sumiu, e sei que está se divertindo com meu dinheiro. — Parece até criança!

— Comemoraremos meu futuro herdeiro! É certo que será um belo e legítimo russo. — declarei perdendo a primeira partida — Vamos lá, quero mais algumas fixas! Jogarei até morrer.

As horas passaram perdi algumas vezes, e ganhei outras, porém o que tem me deixando maluco é uma linda mulher que me lembra muito meu passarinho, e a própria alisou o meu ombro no momento em que passou por mim. — Não minto, estou encantado, e pretendo me divertir com ela! Imaginarei ser Alessa, e serei o seu Domenico.

Decidi sair da mesa de pôquer e ir até o bar onde está sentada. Aproximei-me e perguntei se poderia me juntar a ela e com um sorriso bem sedutor disse que sim.

— Sua mão é a mais quente que já senti na face da terra. — Elogiei, pedi um whisky para mim e para ela um Martíni.

— Posso te garantir que minhas mãos não são as únicas coisas quentes que possuo — sexy e sedutora redirecionou sua atenção totalmente para mim, me deixando fascinado.

— Passarinho! Meu passarinho. Espera, vou te chamar de Alessa, posso? — consentiu — E, você, me chamará de Dom!

Mordeu o lábio, e senti sua mão subindo por minha perna, ao encontro do meu pau.

— Dom, quero ver seu passarinho... — a piroca já ficou dura só de imaginar metendo com essa mulher sonhando ser a minha futura esposa — o que me diz de seguirmos para um lugar mais reservado? Aí, serei sua Alessa e você o meu Dom enquanto brinco com seu passarinho!

— O que sugere? Não moro aqui! Sou turista. — questionei sentindo apertar a cabeça da pica por debaixo da mesa.

— Meu apartamento fica perto, não nego, você tem cara de fazer um sexo bem violento que diga de passagem, são os meus favoritos. — se aproximou para falar em meu ouvido — Vem foder sua Alessa.

— Claro! Vamos, depois volto para buscar Vittorio — troquei minhas fixas e peguei a grana que consegui arrecadar desse lugar e segui com ela para as ruas —, se meu coração não tivesse dona me casaria contigo! E, te tornaria Imperatriz da Vodka.

— Estou louca para ficar contigo, e não aguentarei chegar em casa... que tal uma rapidinha aqui no beco com o risco de alguém nos pegar? — percebi a oportunidade de repetir a situação de Alessa e o idiota do Domenico lá na adega e concordei de imediato.

Olhou de um lado para o outro antes de me puxar para um beco e me beijou, deixando-me sem ar.

" Fechei meus olhos para imaginar meu passarinho "

— Deixa-me ver seu passarinho Dom, vou te chupar aqui mesmo, e você dará bastante leitinho para sua Alessa. — Pediu se abaixando.

O que essas Italianas têm? Bando de desgraçadas que adoram seduzir. Calei-me, e segui com ela para o beco mais próximo.

— Isso Alessa! Vai vagabunda... vou te dar porra nessa sua cara linda — senti dois braços fortes segurando os meus, tentei gritar, e uma lâmina fria pressionou meu pescoço.

— Se gritar perderá a cabeça. Muito obrigado meu amorzinho. Espera no carro, você vai comigo até a fábrica e de lá vamos para casa. — Um homem que desconheço falou com Alessa e sei que pode ser um assalto, mas devo jogar como eles querem.

— É sério que trepará enquanto eu e Damião trabalhamos? — um perguntou para o outro que tem a voz bem parecida com o amiguinho do Vittorio — É por isso que você trabalha pouco, filho da puta.

— Calma, podemos conversar? Sou muito rico. — Tentei suborno, porém acredito que não consegui muita coisa.

— Espero realmente que você colabore com nossa brincadeira, e grite bastante. Porra! Não faço isso já tem um tempo... irmão, você sabia que ele bateu na nossa patroa até a pobre não aguentar mais? — Ângelo me olhou com uma cara furiosa — Na frente da pequena...

— CALA A BOCA! PARE DE FALAR. — exigi, não ficarei aqui sofrendo ataque psicológico desses dois palhaços sozinhos — Cadê o Vittorio? Cadê aquele inútil?

— Fugiu, ops! Sabia que foi ele quem entregou sua cabeça de bandeja para mim?! Sabe Ivo, sou o tipo de homem que mato por dinheiro... adoro mandar para o inferno os que merecem, entende? — o tal Ângelo questionou se sentando à minha frente — Te fiz uma pergunta!

— Se diz matar por dinheiro, te pago cinco vezes mais do que estão lhe pagando! — afirmei sorrindo — Considerem-se ricos, vocês dois!

— ... Na verdade, somos extremamente ricos! Trabalhamos porque gostamos dos Maceratta, que por anos ajudaram nossa família. Só para esclarecer as coisas entre nós, e não deixar nenhuma dúvida nessa sua cabeça de russo arrombado, vamos te executar porque eu quero! Matar por dinheiro é bom — estalou a língua alto me assustando —, mas você, em especial, não há valor no mundo capaz de pagar pelo prazer que teremos em promover sua morte, que será lentamente prazerosa para ambos, é claro e nos deixará com gostinho de quero mais, no entanto, e para nossa tristeza tens apenas uma vida e ela se encerrará hoje, porque seu nome já foi enviado para o satã que o aguarda ansioso no inferno!

— Mas! — uma faca encostou em minha olha e senti arder — AAHHH! CARALHO!

O filho da puta levou aos lábios minha orelha decepada, e sussurrou na mesma, me deixando em pânico!

— Isso, grita... — o desgraçado arrancou minha orelha! Não estou acreditando nisso — Ângelo! Deixa que começo e você termina.

" Estou fodido, é isso! Não tenho como correr, e só posso aceitar minha morte! "

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