O Lendário Dragão General romance Capítulo 107

Resumo de Capítulo 107 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 107 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 107 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

James perguntou:

— Thea, você vai? —

— Claro. Por que não? — ela deu outra conferida nos convites.

Quando estava na universidade, a garota era motivo de chacota. Por isso não conseguia ter nenhuma autoconfiança, chegando a se odiar. Naturalmente, sob bullying constante, não fez amizades. Agora que recuperara sua aparência, sua confiança florescia.

— Certo. Acredito que não haja nada adequado no seu guarda-roupas para um evento como esse, querida. Você também não tem muitas joias. Acho que devemos ir às compras. — James sugeriu.

— Como assim não tenho nada adequado? Acho que minhas roupas servirão muito bem! — Thea fez beicinho.

‘Além disso, que história é essa de fazer compras? Acabamos de torrar as economias em um carro. Não podemos comprar nada caro, como ele está sugerindo.’

James sorriu, como se pudesse ler os pensamentos da esposa.

— Vamos, meu bem. Eu vou pagar. Meu cartão não está com você? Guardei naquele banco todas as minhas economias dos últimos dez anos. Rendeu uma quantia bem confortável. —

— Melhor não, James. — Thea resistiu.

Ela sempre foi econômica, além de nunca se importar muito com itens de luxo.

— Eu concordo com James! — berrou Gladys. — Afinal, é a festa de aniversário de uma colega rica e influente! Não seria certo dar vexame, não é? Além disso, vocês precisam comprar um belo presente também, entenderam? —

— Tudo bem, então. — Thea suspirou, convencida de que não os venceria.

— Certo, vamos lá! —

James pegou a mão da esposa e saíram de casa para pegar a motocicleta elétrica. Thea se sentou atrás, de carona, encostando a cabeça costas de seu marido e o envolvendo pela cintura. Por um instante, James pensou que não queria continuar andando de moto. Seria bom comprar um carro, tanto por conforto quanto por segurança. Assim, perguntou:

— Thea, qual é o seu carro favorito? —

— Meu carro favorito? — ela ficou surpresa. — Visitamos uma exposição de carros hoje e bem no meio do lugar tinha uma Ferrari absurdamente linda! Aquela cor vermelha era apaixonante. Acho que aquele se tornou meu favorito. Um dia comprarei uma! —

Thea, motivada, se encorajou. Ela não gostava de carros de luxo, mas simplesmente se apaixonou por aquele, então se permitiu sonhar.

— A gente pode comprar logo, se quiser. —

— Como você pôde fazer coisas ilegais quando tinha caminhos honestos a seguir? —

— Não era exatamente ilegal. Você sabe como são as Planícies do Sul? É a fronteira dos Dezoito Reinos. Todas as pessoas ricas estão lá, mas é um caos. Os ricos pagam uma taxa aos generais das Planícies do Sul, para proteção pessoal. Peguei algum dinheiro assim, mas uns superiores que implicavam comigo descobriram, então deram um jeito de me expulsar. Mesmo assim, deu para juntar algum dinheiro. Se você quiser, podemos usar para comprar o carro. —

— Eu não quero! — Thea rejeitou a ideia imediatamente. — James, estou te avisando: não me importo com o que você fez no passado. Eu te perdoo, porque você já demonstrou ser uma boa pessoa várias vezes! Mas, se quiser ficar comigo, nunca mais faça nada ilegal! —

— Meu bem, não era ilegal. Era comum, nas Planícies do Sul. Ainda é, na verdade. Eu só não me ferrei porque uns canalhas implicavam comigo. Inclusive, os que votaram por minha expulsão com certeza ganham muito mais, fazendo a mesma coisa! Você nem imagina quanto dinheiro corre em meio à guerra. A maioria se aposenta assim que fica rico, o que é muito cedo. Muita gente que serviu comigo está vivendo em mansões de luxo e dirigindo carrões, na vida fácil. —

James tentava convencer Thea daquela história porque seria o primeiro passo para que a moça aceitasse sua verdadeira identidade. Se sua amada não visse problema naquilo, então não seria muito difícil aceitar que se casara com o Dragão Negro.

— É verdade? —

Thea não sabia muito sobre isso, de fato. No entanto, a moça reconhecia práticas óbvias de suborno quando as descreviam. O que o marido contava parecia esquema de uma máfia.

— Claro. Você já ouviu falar do nosso chefe, o Dragão Negro? Ele é um dos Cinco Comandantes, no mesmo nível do Rei Alegre. Esse cara conseguiu uma quantidade absurda de dinheiro porque liderou campanhas militares de sucesso em um estado inimigo repleto de minas de ouro e outras preciosidades. A guerra é um negócio tão escancarado lá nas planícies que chegaram a passar negócios para seu nome como forma de pagamento. Com certeza, hoje, o homem tem uma das maiores fortunas do país! —

— O quê?! — Thea berrou. — A guerra rende tanto?! —

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