Resumo de Capítulo 212 - – Capítulo essencial de O Lendário Dragão General por Crazy Carriage
O capítulo Capítulo 212 - é um dos momentos mais intensos da obra O Lendário Dragão General, escrita por Crazy Carriage. Com elementos marcantes do gênero Realista, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Em um restaurante renomado em Cansington, James pediu alguns pratos e uma garrafa de vinho branco, para comer à vontade com seu amigo. Os dois conversaram, enquanto comiam, relembrando as provações pelas quais passaram nos últimos dez anos. Uma garrafa da bebida, é claro, não foi o suficiente.
Por volta das três horas da tarde, a dupla estava embriagada. Naquele momento, Thea ligou, parecendo muito tensa. Ao ouvir a voz ansiosa da esposa, James sentiu um arrepio na espinha e imediatamente despertou do torpor.
— James, onde você está? Tivemos um problema. —
— O que houve, querida? —
— Foi uma situação aqui no Hospital Eternality. Venha rápido! —
— Tudo bem, estarei aí o mais rápido possível. —
James desligou o telefone e Henry perguntou:
— O que aconteceu, James? —
— Não sei. Thea disse que foi alguma coisa no hospital deles. Vou precisar ir lá, dar uma olhada. — James balançou a cabeça, sentindo-se exausto.
— Deixa que eu te levo. — O amigo se levantou.
— Não precisa! Você bebeu muito, nem pense em dirigir. Chamo um táxi. —
James pegou o paletó do encosto da cadeira e o vestiu, saindo rapidamente para chamar um táxi, na beira da avenida.
— Hospital Eternality. —
— Certo, patrão. —
O motorista dirigiu apressadamente em direção ao lugar, puxando umas conversas bestas no caminho. James até deu trela, porque achava que taxistas eram uma excelente fonte de informação sobre as vielas de uma cidade. Chegaram em meia hora.
— Cá estamos, irmão. —
— Olá, senhor! Boa tarde! Sou Yasmin, repórter da CCN. O senhor saberia teria algo a dizer sobre o protesto que ocorre aqui, neste momento? —
O homem de aproximadamente vinte anos de idade, vendo a bela figura da repórter e a câmera que a acompanhava, endireitou imediatamente as costas.
— Olha, eu acabei de chegar, mas parece que morreu um aí no hospital. Aí, agora, a família do falecido apareceu para exigir uma indenização. —
James, ao chegar, deu de cara com a cena do protesto. Rapidamente, abriu caminho através da multidão e parou na porta da frente. O lugar se encontrava fechado, mas havia uma maca em frente à entrada, na qual jazia um idoso. O general deu uma boa olhada na imagem macabra e percebeu que o velho, de olhos firmemente fechados, tinha uma expressão medonha. Sem perceber sinais de vitalidade, julgou que fosse um defunto. Alguns homens, armados com qualquer tipo de quinquilharia que pudesse machucar, aguardavam, ameaçadoramente, na área externa. Clamavam a plenos pulmões para que os Callahan aparecessem.
A atmosfera era absolutamente tensa. Se não fosse pelos seguranças na porta da frente, os homens armados invadiriam, facilmente, o hospital, causando imenso estrago. James se aproximou de um dos profissionais que guardavam a porta.
— O que você quer? — O segurança apontou uma arma de eletrochoque para James. — Não se aproxime! —
— Sou James, membro da família Callahan. Minha esposa é Thea Callahan, presidenta do grupo. — James mostrou uma conversa com a esposa, no celular.
— Ah, é você. Vá em frente então. —
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Lendário Dragão General
O livro terminou? nao vai ter mais nada?...
Gente,que vontade de arrastar essa Thea no asfalto. O mulher chata, burra e gananciosa junto com essa familia horrorosa. Torcendo pela Quincy....
Boa noite! Quando terão mais capítulos? Ansiosa pela continuação. Aliás essa Thea é pateta, meu Deus!...
Bom dia, muito top a leitura, quando serão lançados novos capítulos. grato....