O Lendário Dragão General romance Capítulo 75

Resumo de Capítulo 75 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 75 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 75 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

— Obrigada. —

— Inclusive, Thea, ouvi dizer que seu marido foi escolhido a dedo por seu avô, é verdade? Permita-me expor a minha curiosidade: como funciona um casamento armado dessa maneira? Não sente que perdeu a oportunidade de escolha? Talvez de um marido mais interessante, já que é uma mulher tão linda. Talvez um homem mais jovem e com uma boa carreira. Com certeza teria uma fila de pretendentes. —

Se espalhando, Hank atravessava os limites. A moça já estava um pouco tonta.

— Tenho alguns amigos que talvez fossem de seu interesse, sabe? Tem um, em especial, que é jovem, já gerente de uma grande organização, tem uma boa renda mensal, casa própria, um carro... Caso fique solteira, te passo o número dele! Por coincidência, é o mesmo que o meu! — riu, forçando a amizade.

Ele estava testando a aceitabilidade da moça, verificando se, àquela altura, a droga já fazia efeito. Thea sentiu calor. Puxou a camisa ligeiramente para cima e se abanou. Percebendo o olhar pervertido de Hank, ficou vermelha. Desviando o olhar, ela disse em voz baixa:

— Desculpe, Hank. Está um pouco quente aqui. Poderia abrir as janelas? —

— Não pode estar quente, já que o ar-condicionado está ligado. —

Hank aproveitou a oportunidade para se sentar ao lado de Thea. Ele tocou a testa dela.

— Como está suando! Você está com febre? —

Thea evitou seu toque, afastando-se um pouco dele.

— Hank, e a nossa conversa sobre o trabalho? —

— Que moça apressada. —

Thea sentiu que iria desmaiar. Seu corpo estava queimando. Será que tinha algo na água? Sabia que algo estava errado. Levantando-se, perguntou:

— Hank, por favor, me desculpe. Onde é o banheiro? —

— Que porra é essa?! Tá louco?! —

James se aproximou, abriu a porta com força e jogou o motorista para fora. Entrou no carro e pisou no acelerador, rumo à sede da Corporação Ella em Cansington. Vidrado, nem percebeu a garota no banco de trás. A jovem ficou tão apavorada que não disse uma palavra. Começou a suar frio, porque nunca vira alguém tão intimidador.

No escritório, Hank tirou a camisa, revelando seus músculos. Olhando para a porta do banheiro, ele lambeu os lábios, sorrindo.

— A mulher mais bonita de Cansington vai ser minha hoje. —

Quanto às consequências? Já pensara em tudo isso. Com base no que sabia, expulsaram Thea da família. Ela não fazia mais parte dos Callahan. Entendeu a busca por emprego como uma confirmação disso. Quanto ao marido da jovem, James, Hank preferiu acreditar na história de que o homem seria executado por ter utilizado indevidamente o veículo particular de algum figurão do exército. Em resumo: não havia nada a temer. Além disso, pretendia gravar a coisa toda e ameaçaria expor o vídeo na internet, caso sua vítima planejasse denunciá-lo. Acreditava que, por tudo isso, a moça jamais teria coragem de contar a alguém.

— Você não tem escapatória, docinho. —

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