O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 241

“Com você eu senti coisas que provavelmente só vou sentir de novo se for contigo.”

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Estou ansiosos demais! Já se passou quase uma hora que estou pronto e nada do meu pai chegar com Bernardo.

— Respira, Nico! Logo eles estarão aqui, ragazzo. — meu tio exigiu notando meu nervosismo — Tenho que comentar com vocês, Parisi e Angelina fizeram um ótimo trabalho, tem até um trio de violinistas. — essa informação ganhou minha total atenção — Gae e Antônia que foram buscá-los e já devem está aí.

— Sério? — questinei e disse que sim — Meu Deus, tio! Jurava que a cerimônia seria bem simples, já que vamos nos casar na igreja, e é claro, com uma bela festa, mas eles conseguiram tornar algo simples, nessa magnífica cerimônia...

Escutei passos do outro lado da porta e achando que era meu pai me aproximei.

—  O Buffet já chegou, o Sr. Gaetano e Sra. Antônia também, estão lá em cima organizando os últimos detalhes, disse que para não atrasar muito o almoço pediu que as mesa do nosso almoço fossem arrumadas do lado norte da escuna. Está tudo tão lindo que dá vontade de casar novamente com mia donna. — Durval avisou todo animado ao entrar no nosso clubinho dos noivos e bufei por não ser meu pai  —  Andrea! Que cara é essa meu filho.

— Estou nervoso! E se Emilia fugir, ou desistir?

— Para irmão, Emilia é louca por ti, mesmo você tendo essa cara feia — Ângelo zombou — fica calmo, sabemos que ela não fará isso. — achei graça do cascudo que Ângelo levou por deixá-lo ainda mais nervoso — Andrea! Para com isso, se não eu mesmo serei o motorista para a fuga da minha cunhada.

— ÂNGELO! — nervoso meu amigo exclamou — Vou te bater. — tentou pegá-lo, mas ele consegui escapar por pouco.

“Dois gigantes brigando! Coitado do barco, vamos naufragar.”

— Meninos! — Durval agindo como pai de dois adolescentes é a coisa mais cômica que já vi na vida, já que ambos “meninos" já são bem grandinhos, e põe grande nisso — Ângelo, respeita o nervosismo do seu irmã, se não, na sua vez eu e ele vamos sumir com a pequena!

O desespero do meu cunhado foi o suficiente para provocar risos em todos nós. — É bom, ver esse lado da Família do Andrea, eu não fazia ideia que tinha essa sintonia família tão grande. — Fiquei observando eles brincando e se divertindo tirando parcialmente a tensão do Andrea, enquanto eu, fico aqui agoniado com a demora do meu pai e o Bernardo.

De modo a ter notícias, peguei meu telefone disposto a ligar para meu pai.  O primeiro toque ecoou do outro lado da porta e logo ela se abriu.

— Desculpa o atraso, pegamos um trânsito na rodovia. — respirei aliviado por vê-lo bem diante dos meus olho e segui para abraça-lo — Bernado está lá em cima colocando tudo no seu devido lugar. — soltei o ar com exagero — Vamos?

— Claro! Estou muito ansioso! — murmurei.

— Vão, que vou levar minha filha até você ragazzo. — meu tio falou e Durval ficou com ele, pois será o próprio a levar Emilia para o altar.

Subimos eu, Andrea,  Ângelo e meu pai. Fiquei abismado com a finalização, agora tem cadeiras e uma mesa onde está o tal livro que foram buscar. — Nunca quis tanto deixar minha assinatura em um papel como nos contidos nesse livro.

— Oi, desculpa o atraso. — Bernardo se retratou — Vem, fica aqui, e você aqui Andrae, vamos oficializar esse casamento.

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