O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 238

“O LUGAR MAIS CONFORTÁVEL DO MUNDO É DENTRO DO TEU ABRAÇO!”

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Despertei com Alessa me beijando. Nossos olhos se encontraram e sorri largamente, pois meu dia mal começou e já me sinto o homem mais feliz  do mundo. — Mia Bella está sorrindo lindamente para mim. — me espreguicei e puxei seu lindo corpo contra o meu para beijar seus lábios brevemente.

— Muito bom dia, futuro marido! — retribui o cumprimento enquanto aliso suas costas — tenho uma curiosidade, e gostaria de mata-la agora mesmo.

— Diga. — exigir ao me sentar na cama.

— Gostaria de saber aonde passaremos nossa lua de mel? — meus olhos quase voaram da face, já que não tinha pensado nisso — Quero ir para Bari! Veja com Parisi se nós alugar duas daquelas casinhas lindas que vimos próximo a dele, para nós. Emilia e Andrea também.

Após compartilhar sua vontade, se deitou e me olhou com uma carinha de sapeca. Admirei um pouco mais sua cara amassada, antes de voltar ao foco com ela estalando os dedos na minha frente.

— Pode fazer isso por nós? — questionou.

— Posso ver se consigo, apenas deixe-me escovar os dentes e lavar o rosto, donna. — concedeu.

Ao finalizar minha higiene matinal consegui entrar em contato com a Angelina.

— Bom dia, Domenico, que bom que ligou. — retribuí o cumprimento — gostaria de saber se as noivas Já possui um buquê de flores, caso não, vou pedir para providenciarem.

— Infelizmente não sei lhe informar, mas posso resolver isso, só que primeiro quero lhe fazer uma pergunta. — informei antes que me esqueça o motivo da ligação e decidi questionar se é viável.

— Sou toda ouvidos, na verdade, desce, estou aqui na sala com seu pai. — essa informação me pegou desprevenido e comuniquei Alessa que ela estava no andar de baixo — Venha e fale comigo pessoalmente.

— Estamos indo. — finalizei e fizemos nossas trocas de roupas.

— Ela veio cedo, o casamento não é só as 4h da tarde? — levantei os ombros para ela sem ter o que responder — será que aconteceu alguma coisa?

— Não sei donna, só saberemos quando ela nos contar sua visita as 7h da manhã. — finalizei.

Ainda no segundo andar escutei a risada do meu tio, acho que a família toda madrugou, pois mal passa das 7:00 e eles já estão aqui. Aparecemos na ponta da escada e meu pai sorriu para nós.

— Bom dia família! — uma Alessa sorridente e alegre os cumprimentou — Mãe, meu vestido é lindo vamos lá no quarto para a senhora ver.

Convocou ao se abraçarem, fiz o mesmo assim que Alessa deu passagem e cumprimentei Alessandra e Angelina que estão por aqui junto ao meu pai e tio.

— Claro filha, vem Angelina, vamos acordar as mulheres dessa casa. — as três subiram as pressas para o andar superior. Olhei a minha volta para ver se Bernardo já tinha descido, mas julgo que não.

— Madrugaram, hein! — relatei em um tom brincalhão seguido de um abraço no meu pai — Que bom que está aqui!

Tornei a apertá-lo em um abraço forte e fiquei muito feliz que fui correspondido. — murmurei um pedido de desculpa muito sincero e recebi um olhar como se não tivesse entendendo meu pedido, ignorei e tornei a abraça-lo.

— Sinto muito por ser um filho cabeça dura pai, me perdoa. — pedi novamente e minha voz saiu trêmula — Fiquei sabendo por Ângelo tudo que passou durante os 10 anos do nossa afastamento.

— Isso é passada... — segurou meu rosto com um olhar preocupado —, porque isso agora, ragazzo?

— Sinceramente, acreditei que não estava nem aí para os meus sentimentos egoísta, imaturo e extremamente infantis — expliquei —, deveria ter usado a razão e ter lhe escutado, porém fui demasiadamente grosseiro contigo.

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