O misterioso toque do amor romance Capítulo 462

Resumo de Capítulo 462 Colaboração: O misterioso toque do amor

Resumo de Capítulo 462 Colaboração – Uma virada em O misterioso toque do amor de Opal Fraley

Capítulo 462 Colaboração mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O misterioso toque do amor, escrito por Opal Fraley. Com traços marcantes da literatura Bilionário, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Assim que Nathan pegou seu celular, começou a excluir os contatos recém-adicionados.

“Por que está excluindo meus contatos?” Cristina viu o que ele estava fazendo e tentou pegar seu celular de volta.

Nathan não deixou. Ele nem se preocupou em olhar com cuidado, só estava excluindo qualquer nome que parecesse masculino. “Por quê? Está chateada por eu ter eliminado seus potenciais pretendentes? Está se divertindo muito conversando com esses caras?”

Ela está sempre tensa quando está comigo, mas fica sorrindo para os outros.

Cristina ficou sem reação. Nathan estava aqui esse tempo todo? Ele me ouviu conversar com eles?

Era bastante notável que tenha conseguido manter a compostura até agora com aquele temperamento.

Cristina voltou a si e fez uma careta. Ela disse ansiosa: “Esses são os números dos meus clientes! Não saia excluindo qualquer um!”

Nathan apagou mais alguns e passou o celular de volta para ela.

Cristina olhou para o celular e percebeu que mais da metade dos contatos haviam desaparecido, incluindo Francis.

Suor frio começou a se formar em sua testa. Ela colocou o aparelho de volta em sua bolsa e fechou-a como se a estivesse protegendo de um ladrão.

Nathan agarrou sua mão de novo a puxou para fora do local. Em seguida, arrastou-a para o carro.

Assim que a porta do carro foi fechada, o motorista partiu.

“Me solta! Quero ir para casa.” A voz de Cristina tinha um toque de frustração e ela franziu as sobrancelhas.

Nathan permaneceu calmo enquanto olhava pela janela. “Se não quer que seus filhos comecem a chamar outra mulher de mãe, é melhor se comportar.”

A menção das crianças chamou a atenção de Cristina. “Não se esqueça do que me prometeu. Disse que não lutaria pela guarda delas.”

Nathan virou-se para olhá-la. “Farei isso desde que coopere comigo no processo de divórcio.”

Cristina bufou, pois sabia que ele não pretendia se divorciar. Não passava de um atraso estratégico. “Eu não entendo, é só assinar um papel. Por que você tem que complicar tudo?”

“Eu decido se é complicado ou não.” Nathan não deixou margem para ela continuar interrogando.

Logo, o carro parou em um hotel.

O homem arrastou Cristina escada acima. Quando entraram no quarto, Cristina ficou ansiosa e cruzou os braços na frente do corpo. Ela olhou para Nathan com cautela. “O que você vai fazer?”

Nathan se divertiu quando se virou e a viu na defensiva. Ele pegou o celular e fez uma videochamada. Alguém atendeu depressa.

“Cadê você, pai? Já encontrou a mamãe?”

“Mãe! Cadê ela? Quero vê-la!”

As crianças olharam ansiosas para a tela do celular, tentando ver a mãe.

Queriam ter ligado para ela antes, mas seu pai confiscou seus celulares, alegando que era para protegê-los.

Ele estava apenas impedindo-os de entrar em contato com a mãe sem que soubessem.

Então, antes de partir para Hallsbay, devolveu-os.

Nathan sorriu e passou o celular para Cristina. “As crianças estão com saudade.”

Cristina pegou o aparelho. Sua saudade se intensificou quando olhou para os dois rostinhos. Ela começou a chorar, de repente.

Então sorriu. “Leandro, Camile.”

Ao ver a mãe, as sobrancelhas de Leandro e Camile franziram-se. Queriam muito abraçá-la.

O menino reclamou: “Mãe, uma mulher ruim veio aqui em casa e queria que a gente a chamasse de mãe!”

“Você é nossa mãe! Não queremos aquela mulher!”

Aquela Cristina! Como se atreve a me fazer perder dinheiro!

Aquele era o capital da sua nova empresa, para a qual tinha poupado tanto. Não só perdeu uma grande quantidade de dinheiro, como também se fez de tola.

Nunca perdoaria Cristina.

No dia seguinte, Aline foi ver Derek e contou-lhe o plano no qual havia pensado a noite toda.

“Derek, você tem que me ajudar! Não podemos deixar Cristina nos intimidar!”, gritou Aline.

Desejava poder despedaçar a prima para descarregar sua raiva.

Derek deu a Cristina uma oportunidade. Como ela não se dispôs a aceitar, não podia culpá-lo pelo que ele iria fazer.

Ele deu um tapinha leve nos ombros da moça. “Não se preocupe. Vai dar tudo certo.”

“Acredito em você!”

...

Cristina tinha muito trabalho a fazer, então fez planos com Nathan para assinar o contrato à noite.

Ela ficou no escritório o dia inteiro. Quando o sol começou a se pôr da janela atrás dela, seus colegas partiram uns após os outros.

Lina trouxe o contrato revisado. “Sra. Steele, este é o contrato. Não precisa mesmo de mim para te acompanhar esta noite?”

“Não precisa. O departamento jurídico examinou os documentos e é apenas uma questão de assiná-los”, respondeu Cristina.

Lina assentiu e saiu depois de colocar o contrato na mesa.

Cristina continuou lá, organizando os documentos. A sala ficou mais fria e um forte odor medicinal se espalhou depressa pelo ambiente.

Cristina notou o cheiro estranho, no entanto, quando tentou levantar-se para sair, tudo ficou escuro e ela desmaiou.

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