O misterioso toque do amor romance Capítulo 471

Resumo de Capítulo 471 Insignificante: O misterioso toque do amor

Resumo do capítulo Capítulo 471 Insignificante de O misterioso toque do amor

Neste capítulo de destaque do romance Bilionário O misterioso toque do amor, Opal Fraley apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Cristina entrou na casa e viu Aline esperando-a com os braços cruzados.

Ela a ignorou e entrou.

“Pode parar.”

Cristina arqueou as sobrancelhas. “O que foi?”

O olhar de Aline ficou sério. “O departamento financeiro disse que você pediu meu reembolso e os contratos. O que está tentando fazer?”

Cristina ficou surpresa. Não imaginou que a notícia chegaria tão cedo aos seus ouvidos. “É apenas um procedimento padrão de comparação cruzada. Por que está tão nervosa?”

“Meus relatórios financeiros foram todos aprovados. Por que é necessário checar?”, perguntou Aline, seus olhos se estreitaram.

“Por que você quer saber? Você fez alguma coisa errada?”, zombou Cristina.

Aline não tinha palavras.

Vendo que ela não tinha mais nada a dizer, Cristina subiu as escadas. A julgar pela reação, é óbvio que ela tem culpa no cartório. Deve haver algo de suspeito acontecendo com esses relatórios financeiros.

Cristina só baixou a guarda chegou ao quarto no andar de cima.

Depois de tomar banho, foi para a cama com os cabelos ainda úmidos.

Quando acordou na manhã seguinte, sentiu a cabeça a girar. Nathan costumava secar meu cabelo para mim antes de eu ir para a cama.

Ela balançou a cabeça. Por que estou pensando nele?

Cristina colocou um vestido e saiu do quarto. Uma empregada aproximou-se dela e disse: “Sra. Cristina, o Sr. Gibson quer falar com você. Ele está no escritório.”

“Tudo bem, obrigada.” Cristina foi ao escritório no terceiro andar.

Apenas uma das janelas do cômodo estava aberta, estava bastante abafado lá dentro.

Timóteo estava sentado em sua cadeira de rodas com um cobertor nas pernas. Embora estivesse sentado, suas costas endireitadas o faziam parecer majestoso.

Ele estava em sua mesa praticando a escrita, exalando um ar intimidante e severo.

“Pediu para me ver, pai?” Cristina entrou.

Timóteo nunca gostou de ser incomodado, por isso ninguém se atreveria a perturbar o seu descanso no terceiro andar, a menos que pedisse para ver alguém.

“Como está o trabalho, Cristina?”, perguntou o homem com a voz profunda.

Cristina aproximou-se, pegou outra caneta e respondeu: “Bem.”

Verdade seja dita, ele sabia tudo o que estava acontecendo no escritório.

Ele assentiu satisfeito e se concentrou no que estava escrevendo.

“Você é incrível nisso, pai!”, elogiou Cristina.

Timóteo colocou a caneta de lado e olhou-a com carinho. “Hoje é o aniversário da morte de sua mãe. Acho que está na hora de te levar para vê-la.”

O coração de Cristina saltou. Já falei a respeito disso muitas vezes. Embora ele tenha dito que me levaria, nunca o fez. Acho que ele estava à espera deste dia.

Timóteo e a filha deixaram a casa pouco depois, e seu motorista levou-os ao cemitério.

Ele está me pedindo para trapacear?

Quando estavam saindo, esbarraram em Derek na entrada.

Vestindo um terno preto e óculos escuros, ele parecia bastante abatido enquanto segurava um buquê de flores nas mãos.

“Oi, pai”, cumprimentou Derek.

Timóteo fez um movimento com a cabeça em resposta. Embora o rapaz não fosse seu filho biológico, amava-o da mesma forma. Não podia dar a Derek as ações da empresa, mas nunca considerou expulsá-lo da família.

“Sua mãe te amava. Fico feliz que traga flores todos os anos.”

“O que faço é insignificante. Pai, gostaria de falar com a Cristina.”

Timóteo não o impediu e disse ao motorista para levá-lo e deixar os filhos a sós.

Começou a chuviscar. A dupla estava em um canto coberto, mas quando o vento soprou, gotas de chuva caíram sobre ela.

“Diga o que você quer logo.” Cristina odiava-o.

Derek franziu a testa e disse: “Sei que está analisando as contas de Aline. Quase todos os executivos da empresa estão em conluio com ela. Devia ter cuidado.”

Aline havia conquistado os executivos da empresa e seria difícil derrubá-los.

Porém, em vez de confiar em Derek, Cristina pensou que ele estava pregando peças nela. “O que te faz pensar que eu confiaria em você? Acha que sou criança, Derek?”

O rapaz suspirou em resposta. “Sei que está com raiva de mim por causa do incidente na fábrica de roupas, mas eu não estava indo atrás de você. Meu alvo era Nathan.”

Cristina odiava o quão hipócrita ele parecia. Ela zombou: “Sua hipocrisia me enoja.”

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