O Pai Encantado do Meu Bebê romance Capítulo 3

Resumo de Capítulo 3: O Pai Encantado do Meu Bebê

Resumo de Capítulo 3 – O Pai Encantado do Meu Bebê por booktrk.com

Em Capítulo 3, um capítulo marcante do aclamado romance de confiante O Pai Encantado do Meu Bebê, escrito por booktrk.com, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Pai Encantado do Meu Bebê.

Não consigo conter a felicidade que estou sentindo agora. Tenho dois filhos no meu ventre.

Obrigada, meu Deus!

Depois da consulta, vou a uma farmácia comprar as vitaminas e o leite prescrito pela médica.

Também ligo para a minha secretária para colocar meus check-ups na agenda.

"Espera aí! Como assim check-up com a ginecologista? Quem está grávida?", pergunta minha secretária, Luna, um pouco confusa.

Luna não era apenas a minha secretária de confiança, mas também minha melhor amiga. Na escola, nunca tive uma amiga de verdade — estava tão preocupada com os estudos e com a minha família que não tive tempo de fazer amigos.

E não me arrependo de nada, porque sei que aproveitei ao máximo o pouco tempo que passei com meus pais.

Conheci Luna um ano depois de assumir a empresa. Estava tão focada no trabalho; nunca tive tempo para mim.

Também sempre fui muito rigorosa com meus funcionários, o motivo pelo qual a maioria deles tem medo de mim; mas Luna é diferente.

Mesmo quando eu grito com ela sem parar, ela não se afeta. Foi a única secretária que ficou comigo, e acabou se tornando não só a pessoa em que mais confio, como também uma amiga.

Foi ela quem me levou para sair e quem me ensinou a me divertir. Mas, diferentemente dela, eu não sou muito de festas.

"Estou grávida", respondo.

"O quê?! Como isso aconteceu, Ellie?!" 

Não contei meu plano porque tinha certeza de que ela não iria concordar com ele.

"No escritório eu te explico. Tchau", falo e encerro a ligação.

Olho para o relógio.

Já está quase na hora da janta, mas não quero ter que cozinhar agora. Tenho empregadas, mas não no mesmo horário em que estou em casa; prefiro morar sozinha. Tenho certeza que, a uma hora dessas, elas já terminaram o trabalho.

Como costumo comer fora, elas não se preocupam em deixar comida pronta e, às duas da tarde, já terminaram as tarefas.

Estaciono o carro num shopping perto do meu condomínio.

Estou indo para um restaurante quando passo por uma butique para bebês.

Sorrio e coloco as mãos na barriga.

Meus bebês. Se eu pudesse escolher, gostaria que meus gêmeos fossem um menino e uma menina, para que o meu filho protegesse a nossa princesa. Sou filha única e sempre quis ter um irmão mais velho.

"Quem quer fazer compras?", sussurro para eles.

Fico muito animada quando entro na boutique: o lugar era fascinante, quero comprar tudo.

Gosto dos vestidinhos e das coisinhas rosa, mas também das roupinhas de menino.

Fico mais otimista em relação ao sexo dos gêmeos.

"Quantos meses o bebê tem?", pergunta uma vendedora.

"Ainda está na minha barriga", respondo.

"E você já sabe o sexo, senhora?"

Balanço a cabeça. "Estou grávida de seis semanas só."

Ela sorri e assente. "É melhor comprar roupas brancas por enquanto, então. Pode usar independentemente do sexo."

Faço que sim. "Você tem razão. Vou fazer isso, mas vou dar uma olhada por aí por enquanto, se eu precisar, chamo."

Ela sorri, vai até o balcão e me traz um papel.

"Aqui, senhora. Essa lista vai ajudar a ter uma noção do que comprar para o bebê", diz ela num tom respeitoso.

Sorrio e concordo com a cabeça para, em seguida, olhar o papel que ela me deu: é uma lista para grávidas.

Roupinhas de bebê, itens de banho, higiene e amamentação, móveis e itens de viagem. Era uma lista muito detalhada, que com certeza vai me ajudar como mãe de primeira viagem.

Coloco-a na bolsa e começo a dar uma olhada nos itens da loja.

Escolho umas roupinhas de manga curta e sem manga com base nas coisas de que me lembrava da lista. Pego seis pares, por enquanto. Quando souber o sexo dos bebês, pretendo comprar outros.

Estou concentrada escolhendo as roupas quando ouço alguém falando atrás de mim.

"Não imaginava te ver de novo. Ainda mais num lugar desses."

A voz não era estranha... Arregalo os olhos. Não!!

Confirmo minha suspeita quando ele se coloca de frente para mim.

O que esse cara está fazendo aqui?!

Irmão? Então essa menina não é namorada dele?

Olho para ela de novo. Ela é linda, e eles se parecem. Então são irmãos?

"A gente teve um momento especial. Achei que tivesse intimidade, mas parece que ela não lembra de mim" explica ele.

Um momento especial? Bom, meus bebês são especiais, então não posso discordar.

"Ah, entendi. Mas é verdade? Você não lembra do meu irmão? Isso é novidade!" Consigo ver o espanto e a descrença nos olhos dela.

"Licença, preciso pagar essas coisas", apenas digo isso e mostro o que estou segurando.

"Para quem é? Não me diga que... Achei que você estivesse protegida" Ele arregala os olhos, e eu reviro os meus.

"Por que você não fala mais alto para todo mundo ouvir?"

"Vo-você está..."

Eu o interrompo. "Precisa disso tudo?! E outra: mesmo se eu estiver grávida, eu procurei você? Não procurei, procurei?!"

"Não é exagero, tá?! Claro que, se você está grávida, eu deveria saber, porque eu sou o pai do seu filho!", diz num tom sério.

"Para quê? Para você me acusar de planejar tudo isso para te pegar?! Não, obrigada! Eu posso criar meu filho sozinha." Além disso, não tenho plano nenhum para contar, quero acrescentar, mas opto por não falar nada.

"Eu não ligo se você consegue criar sozinha essa criança ou não. Ainda sou o pai, tenho direito sobre ela!", diz ele com uma voz ameaçadora.

Eu me aproximo. Ele parece estar tão sério.

"Por quê? Você assumiu a responsabilidade todas as vezes que engravidou alguém?", pergunto sussurrando.

"Eu sempre faço sexo protegido, menos com você, porque você não quis. Então, se alguma vez eu tive que assumir a responsabilidade por alguma coisa, foi só com você", diz com um sorriso malicioso no rosto.

De repente, fico irritada.

"Que seja, eu não estou grávida, você pode parar de insistir nisso?! Eu disse que estava protegida naquela noite. Posso ir agora pagar essas coisas no balcão?" Termino nossa discussão.

Não planejo admitir nada; não quero dividir meus filhos com ele.

Ele me encara por um bom tempo e então assente lentamente.

Reviro os olhos e vou até o balcão.

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