O Pai Encantado do Meu Bebê romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: O Pai Encantado do Meu Bebê

Resumo do capítulo Capítulo 51 de O Pai Encantado do Meu Bebê

Neste capítulo de destaque do romance confiante O Pai Encantado do Meu Bebê, booktrk.com apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Apesar do alvoroço que a Hadley criou, nossa família não foi afetada. Vivemos como se nada tivesse acontecido.

Eu e o Ulie decidimos simplesmente ignorar todos os absurdos da Hadley. Como sabemos toda a verdade, não precisamos ser afetados por ela. Se reagirmos aos planos dela, ela continuará fazendo pressão.

Hadley deveria perceber que ela não tem a mínima chance de vencer o Ulie.

Hoje é sábado, um dos nossos dias preferidos da semana. Mas domingo é o nosso dia favorito porque, além de a família estar unida, também é um dia para adorar ao Senhor. Temos muitas coisas para agradecer a Deus.

Estávamos tomando café da manhã quando notei o rosto triste da Amelia.

"Ei, querida, você está bem?", perguntei bastante preocupada.

"Mamãe, você tem certeza que o papai é seu namorado?", perguntou Amelia.

Minha testa franziu. "Por que você está me perguntando isso, querida? Você não confia em mim e no seu pai?"

Amelia balançou a cabeça. "Claro que confio em vocês dois. Acontece que..."

Amelia ficou hesitante. Olhei para Alistair, que também parecia triste. Tenho certeza que ele sabe o que está acontecendo com a irmã.

"Alistair, você pode me dizer o que está acontecendo com sua irmã? Por que ela está questionando meu relacionamento com seu pai?", me virei para Alistair e perguntei.

Ulie permaneceu em silêncio. Ele ficou só observando a situação.

"Mãe, você sabe quem é Hadley?", perguntou Alistair.

Meus olhos ficaram arregalados. Por que eles estão me perguntando se conheço a Hadley? Eles a conheceram? É por isso que meus filhos estão agindo assim?

Pude sentir minha cabeça pegando fogo de raiva. Se meu palpite estiver certo, não sei o que farei com ela.

Eu estava pensativa, vendo o que fazer com a Hadley, quando senti a mão do Ulie tocando a minha. Eu o olhei e ele sussurrou para mim: "Fique calma!"

Fiz um esforço para me acalmar. Preciso me concentrar nos meus filhos. Só vou lidar com ela mais tarde.

"Por que você está me perguntando se eu a conheço? Você a conheceu?", perguntei para o Alistair.

Alistair balançou a cabeça em negação. Dei um longo suspiro de alívio com a resposta dele.

"Então por que você está me perguntando se eu a conheço?", perguntei outra vez.

Os olhos do Alistair ficaram cheios de lágrimas. "Porque meus colegas da escola estão dizendo que o papai vai se casar com aquela moça."

Meus olhos ficaram arregalados. "De onde eles tiraram essa ideia?"

"Estava escrito no jornal. Eles até nos mostraram a manchete." Amelia se intrometeu.

Como aquelas crianças já sabem fazer fofoca ainda tão jovens?

Ulie tocou na minha mão. Eu olhei para ele.

"Pode deixar que eu explico isso para eles." Ele disse e, sem seguida, me deu um beijo no rosto.

"Crianças, ouçam o papai. Eu e a mamãe nunca mentimos para vocês. Nós nunca iremos mentir. Mas vocês podem nos explicar o que aconteceu exatamente? Como eles contaram a respeito disso para vocês?" Ulie perguntou aos gêmeos.

"Nós dissemos para o nosso colega de classe que você e a mamãe finalmente estão juntos e que logo a mamãe terá o mesmo sobrenome que a gente." Alistair começou a contar.

"Mas o Ian, um dos nossos colegas, disse o contrário. Ele falou que você e a mamãe estão mentindo para nós. A mamãe nunca terá o sobrenome Escarrer porque o papai vai se casar com outra pessoa. E aquela moça vai tirar o papai de nós, porque eles vão ter seus próprios filhos, e se isso acontecer, o papai não vai mais precisar de nós." Amelia acrescentou e começou a chorar.

Fui até ela e a abracei. "Pare de chorar, querida, isso nunca vai acontecer", garanti a ela.

"Peguei meu colega pelo colarinho e disse para ele calar a boca, porque o que ele estava falando não era verdade. Mas ele disse que tinha provas. Ele me pediu para soltá-lo, e disse que nos mostraria as provas." Alistair continuou contando o ocorrido.

"Eu o soltei. Ele foi até sua mesa e pegou algo na mochila. Ele mostrou para toda a turma três jornais diferentes com a mesma manchete anunciando seu casamento com uma moça chamada Hadley", disse Alistair.

"Então, com exceção do meu melhor amigo, todos os demais colegas começaram a nos provocar. Eles ficaram dizendo que o papai logo mais irá nos abandonar. Isso é verdade, papai? Você vai se casar com aquela moça e nos abandonar?", perguntou Amelia, aos prantos.

Alistair não conseguiu conter o choro. Observando as crianças, fiquei com o coração partido. Olhei para o Ulie, e meus olhos ficaram marejados.

"Crianças, olhem aqui nos olhos do papai. Eu nunca vou mentir para vocês. Jamais vou me casar com qualquer outra mulher que não seja a mãe de vocês. E eu nunca vou abandonar vocês. Vocês dois e sua mãe são minha vida. Eu não posso viver sem vocês." Ulie disse para dar às crianças a segurança de que precisavam.

"Mas e a notícia que saiu no jornal?", perguntou Alistair.

Ulie deu um suspiro. "O que os jornalistas escreveram nesses jornais não é verdade. Eles estão apenas fazendo uma suposição."

"Mas você teve um encontro com ela!", insistiu Amelia.

"Não foi esse tipo de encontro que vocês estão pensando. Eu só a encontrei para resolver umas coisas com ela." Ulie se explicou.

"Mas você deu um abraço nela!" Amelia lamentou.

Ulie riu. "Foi só um abraço de amigo. Não teve segundas intenções."

"Mas..." Amelia tentou pensar em algo para refutá-lo.

"Princesinha, você precisa acreditar em nós. Nós somos seus pais. Nós nunca vamos mentir para você e para o seu irmão. E você sempre me viu beijando a sua mãe. Se eu fosse me casar com outra mulher, por que sua mãe permitiria que eu a beijasse?", indagou Ulie.

"Mas você sempre beijava a mamãe, mesmo antes de anunciar que vocês finalmente estavam juntos." Amelia bufou.

Fomos todos em direção à mansão da família Escarrer e, sim, o Enrique também nos acompanhou.

"Tia, o que ele está fazendo aqui? Ele não tem carro?", perguntou Amelia, inocentemente.

Eu me segurei para não rir, já o Ulie não teve a mesma preocupação. Ele riu tão alto que deixou o Enrique um pouco irritado.

"Ele tem um carrinho, mas acontece que ele quer ser cachorrinho da sua tia", explicou Ulie.

"Você quer ser um cachorrinho? Mas isso é impossível", disse Amelia, cheia de preocupação.

Todos nós rimos da resposta da Amelia.

Vi o Enrique travar o maxilar e depois sorrir para a minha filha.

"Não acredite no seu pai. Eu não sou um cachorro e não quero ser um." Enriquez fez o possível para se explicar para a minha filha.

"Mas meu pai nunca mentiu para nós."

Eu e o Ulie rimos muito. A promessa do Ulie de que nunca mentiria para as crianças ainda estava fresca na cabeça delas. Então, Amelia acreditou no que o pai disse.

Ulie fingiu uma tosse. "Princesinha, eu não quis dizer que ele é um cachorro de verdade. Eu me referia ao fato de que ele faz o que os cães fazem com seus donos, ou seja, vai atrás aonde quer que eles vão. No caso do seu tio, a dona dele é sua tia. É por isso que ele está conosco agora." Ulie explicou melhor.

"Ah, então você ama a minha tia?" Amelia finalmente entendeu.

Enriquez sorriu e acenou. "Sim, princesa. Eu amo a sua tia."

"Quen, você pode parar com isso? Não diga essas bobagens para a Amelia!" Kaela ficou irritada, mas é claro que ela gostou do que ouviu do Enrique. Ela estava ficando corada.

"Qual o problema? Só estou dizendo a verdade para ela." Enriquez disse em tom de provocação.

Kaela revirou os olhos, mas seu rosto ainda estava corado. "Não importa!"

"Você não gosta dele, tia?" Alistair perguntou com curiosidade.

"Por que, Alistair? Você queria que eu gostasse daquele cara? Achei que você quisesse ficar comigo para sempre." Kaela disse em um tom infantil.

"Eu te amo, tia. Mas se você não aceitar ficar com o tio, então não terei primos. Meu pai disse que se você o aceitar, em breve terei um priminho", disse Alistair, inocentemente.

Os olhos da Kaela ficaram arregalados, e seu rosto ficou ainda mais corado.

"Você tem razão, rapazinho. Se você quer ter um priminho, então me ajude a convencer sua tia a me aceitar. Prometo que em um ou dois anos darei um priminho a você."

"Quen!!!"

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