Isabela pegou o celular, quando viu a mensagem, ficou visivelmente abalada.
De repente, ela se levantou do sofá e abriu a porta, saindo rapidamente.
Do outro lado, no escritório de Sérgio, ele estava largado na cadeira, meio preguiçoso, olhando para o homem à sua frente.
— O Sr. Rivaldo quer 15% das ações? Não acha que está pedindo demais? Pelo que eu sei, aquele terreno no lado leste vale uns bilhões, o Sr. Rivaldo não acha que está sendo ganancioso demais? — Ele bateu os dedos na mesa, sorrindo. — 10% é o máximo que posso oferecer.
O homem em frente a ele tinha uma aparência forte, cabelo raspado e usava uma camisa florida.
O visual despojado dele contrastava totalmente com o terno de Sérgio.
Ele não se irritou com a resposta, deu uma risadinha e falou:
— O Sr. Sérgio está certo. Mas se você não está disposto a pagar, tem gente que está. Se não tem interesse de verdade, então eu...
Ele se levantou, pronto para ir embora.
Sérgio rangeu os dentes, com os olhos semicerrados, era difícil entender o que ele estava pensando.
Vendo que Sérgio não o segurava, Rivaldo franziu a testa, inquieto.
Sérgio continuava quieto, apenas batendo os dedos na mesa, como se estivesse esperando algo.
De repente, o celular de Sérgio vibrou.
Ele pegou o aparelho e franziu as sobrancelhas na hora. No próximo instante, ele se levantou imediatamente.
Rivaldo achou que Sérgio fosse tentar segurar ele, se virou e falou com um ar convencido:
— Sei que o Sr. Sérgio não é tão cabeça dura assim. Sobre isso... Ei, aonde você vai?
Rivaldo ficou surpreso ao ver Sérgio se levantar e ir embora sem nem tentar negociar.
Ele ficou preocupado na hora.
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