Eu sabia que era doentio agir dessa forma, mas eu já estava no meu limite.
A Kaka ficou atenta enquanto eu falava.
-Eu vou chamá-la por outro nome, e vou usar alguns objetos sexuais em você, e quero que você implore pra eu te comer enquanto você me chama de professor.
Kaka: Que objetos sexuais são esses?
Espera, eu já vou te mostra.
Saí da sala e fui pro meu quarto, onde eu peguei uma maleta, com plugs anais, chicotes e prendedores de mamilos.
Ela olhou com atenção pro chicote.
Kaka: Isso vai doer?
- Depende, eu posso bater de forma leve. Mas caso você sinta dor, é só me falar que eu paro imediatamente.
Kaka: Sendo assim, tudo bem.
Eu a chamei pro meu quarto, e dentro do quarto eu abri uma segunda porta, que dava acesso a minha sala de jogos sexuais.
Ela colocou a mão na boca, e depois olhou pra mim.
Kaka: Você não vai usar isso tudo em mim né?
Perguntou assim que viu a quantidade significativa de objetos.
- Não, apenas o que está dentro dessa maleta, e quero perdir pra você o máximo de descrição, e se você for discreta com isso, serei seu cliente fiel e sempre pagarei o valor excedente pra você.
Kaka: Tudo bem, eu não costumo falar sobre meus clientes com ninguém.
- Tire a sua roupa e faça tudo o que eu mandar.
Ela obedeceu, tirando a roupa e ficando só de espartilho vermelho.
Eu tirei a minha blusa, e depois caminhei até ela, que ficou parada esperando as minhas ordens.
- Abra as pernas.
Ela abriu, e eu coloquei a minha mão por cima da calcinha dela, apertando a buceta dela.
Coloquei a mão por dentro da calcinha dela e percebi que ela ainda não estava pronta pra mim.
- Tire a calcinha e continue de pernas abertas, ela tirou, deixando exposta a vagina lisinha dela.
Voltei a tocá-la, e a masturbei, esperando a buceta dela começar a reagir aos meus estímulos, o que não demorou muito.
Desatei o espartilho dela, e o tirei, deixando os peitos redondos e grandes dela a amostra.
Quando ela estava totalmente nua, eu decidi começar a dar espaço pra minha imaginação.
- Você se chamará Celine, e eu vou te comer de todas as formas possíveis, e quero ouvir você gemer e implorando por mais.
Percebi a sobrancelha dela se esquivar ao ouvir o nome da Celine, mas preferi ignorar esse detalhe.
Levei ela até até a cadeira de suspensão e predi os braços e as pernas dela, a deixando toda aberta pra mim.
Eu adorava ver as mulheres abertas pra mim, pois isso me deixava absurdamente excitado e duro.
Tirei o restante da minha roupa, ficando totalmente nu.
Peguei um preservativo que eu havia colocado dentro do meu bolso, botei em mim, peguei os prededores de mamilos e coloquei nela.
Ela fechou os olhos e eu percebi que ela estava visualmente excitada, o que era bom, pois assim não ficaria algo tão superficial.
Sem avisá-la, eu a penetrei com força a fazendo dar o primeiro gemido, depois aumentei os meus movimentos, tirando e botando o meu pênis violentamente.
Eu fechei os meus olhos e comecei a imaginar a Celine, enquanto eu ouvia a Kaka gemer freneticamente.
- Isso Celine, geme pra mim, assim vai...
A cada gemido que a Kaka dava, eu a penetrava cada vez mais rápido e mais forte.
Eu sentia o meu sangue ferver, imaginando os peitos rosados da Celine e a respiração dela no banheiro.
Eu metia e tirava o meu pau, imaginando a voz dela pedindo por mais.
Kaka: Gato, eu vou gozar, falou com uma voz derrotada.
- Goza gostosa, vai...
Ela deu um grito brutal, enquanto se contorcia sem conseguir se soltar da cadeira.
Tirei o meu pau de dentro dela, e esperei a respiração dela normalizar, quando ela se acalmou, eu soltei ela, a tirando da cadeira suspensa, mas mantive os prendedores de mamilos.
Fica de quatro nessa cadeira, falei apontando pra cadeira de X, que servia pra sexo anal.
Prendi os braços e as panturrilhas dela, e depois fui até a maleta e peguei o plug anal.
Escolhi o médio, e introduzi no cuzinho dela, e ela novamente gemeu.
Depois comecei a fazer massagem na buceta dela, a fazendo ficar molhada novamente.
Botei o meu pau na entrada dela, e penetrei, enquanto eu tirava e botava o plug do cuzinho dela, eu também entrava e saía de dentro da buceta dela.
kaka: Ai professor, que gostoso, me fode com mais força, por favor professor, me come com força.
Eu voltei a fechar os olhos, enquanto eu escutava as súplicas daquela cadela que não chegava nem perto da Srt.Celine.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta
Amei o livro,muito bom,me lembrou cinquenta tons de cinza, mas amei....
Caralho eu amei demais...
Parabéns pelo livro, é viciante sua escrita. Já estou no terceiro livro. A Celine é simplesmente maravilhosa!...
Eu esperei mais continuação aneeeem...
Eu amei história dois você é uma escritora maravilhosa parabéns sol Rodrigues....
Gostei demais da história, Cheio de nuances, com muito conteúdo... muito Obrigado por nos emprestar o seu talento, e também por Não enrolar. Você deixou a história limpa e sem Rodeios... Simplesmente amei......