O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 14

Eu não sei que tipo de demônio se apossou de mim, e tinha minhas dúvidas se algum dia, ele libertaria a minha alma, mas enquanto isso não acontecia, eu estava disposta a brincar com o capeta.

Levantei da cama pensando no tipo de pessoa que eu seria enquanto os meus pais estivessem fora.

Abri o meu closet, e existiam muitas roupas nele que eu mesma comprei, e nunca usei.

Talvez essa pessoa que resolveu assumir o controle da situação sempre existiu, eu é que tentei a todo custo escondê-la, ou talvez eu tenha vendido a minha alma, no momento em que eu resolvi cair no joguinho do professor safado.

Separei uma saia curta de couro, depois peguei uma blusa brava que marcavam bem os meus peitos, depois separei uma bota de cano baixo, vesti uma calcinha fio dental branca minúscula, passei um batom vermelho, me produzi inteira e fui pra universidade.

Eu estava disposta a mostrar pro professor que eu não era igual as outras, e ele estava empenhado a me comer, igual comia elas, o meu dever é fazê-lo passar vontade, pra ele aprender que não pode ter tudo o que quer.

Assim que cheguei no corredor, já estranhei, pois ele não estava com as seguidoras sexuais dele.

- Será que ele não vem hoje? pensei.

Foi quando o avistei um pouco mais a frente, entrando na sala, com um pequeno detalhe, as seguidoras dele estavam todas no corredor, mais olhavam pra ele a distância.

- O que será que está acontecendo aqui? falei baixinho, pra ninguém ouvir.

Eu estava perdida em pensamentos, quando um cara me abordou.

"Bom dia, meu nome é Luke, e desculpa pela ousadia, mas se você não tiver namorado, você poderia me dar o seu número pra gente marcar de sair um dia desses"?

Eu o analisei, de cima a baixo.

Ele era alto, um corpo bem definido, mas nada muito musculoso, era branco, com olhos cor de mel, era o tipo de cara que eu costumava me relacionar.

Eu não estava procurando um ficante, mas ele serviria muito bem pra provocar o Kyle.

Eu nunca fui o tipo de garota sorridente, amigável, mas nesse momento, eu precisei ser.

- Oi Luke, muito prazer, eu me chamo Celine. Vamos comigo até a minha sala, eu vou só deixar as minhas coisas lá, e a gente pode aproveitar o tempo que resta pra nos conhecer melhor.

Ele ficou bem animado, e pareceu não acreditar que foi tão fácil.

- Homens...é por esses e outros motivos que os quero longe de mim. Pensei ao vê-lo babando enquanto tentava disfarçar que não estava olhando pros meus peitos.

Eu entrei na sala, enquanto o luke me esperou do lado de fora, e ouvi o professor chamando alguém de garotinha cretina.

Então eu o provoquei, dizendo que eu esperava que ele não estivesse se referindo a mim, pois eu era assim apenas com quem merecia.

Ele olhou pros meus peitos, desviou o olhar logo em seguida e mandou eu me retirar da sala, pois ele queria ficar sozinho.

Ele parecia estar super estressado, e eu não estava nem aí.

- Bem que eu poderia mandar ele transar, já que ele me disse um dia desses, que pessoas ficam estressadas porque não transam.

Mas optei por chamar ele de velho, pois eu já sabia o quanto isso o incomoda, como se ele nunca fosse ficar velho realmente, daqui a algum tempo, o pau dele vai estar tão cansado, que vai querer se aposentar é cedo. Pensei.

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