O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 4

Eu não sou o tipo de homem que se rende as mulheres, eu gosto de ter o poder, de ter o controle, por isso não costumo me relacionar muitas vezes com a mesma pessoa, pra não correr o risco de desenvolver algum laço afetivo.

A maioria das mulheres com quem eu me relaciono, ou são da minha mesma idade, ou são mais velhas do que eu.

Não que eu não goste de sair com as mais novas, mas é que as mais novas se apegam mais rápido, e eu não quero nenhuma garota me cobrando atenção ou exclusividade, mas a Celine despertou algo em mim que ninguém jamais despertou antes, o desejo de ir a caça, não por querer isso, mas por precisar.

Eu preciso provar que ela é tão fraca e fácil quanto as outras.

Ela me leva a querer desafiá-la constantemente, o olhar dela é de um bicho selvagem e ao mesmo tendo meigo, a voz dela é suave e ao mesmo tempo agressiva, é uma mistura surpreendente de menina e mulher.

Fui pra casa pensando em como deveria puni-la por toda a agressividade com que ela me tratou e por todas as comparações que ela me fez.

- Velho.

Se todo velho fudesse como eu fodo, ela mudaria de opinião e só iria se relacionar com eles.

Estacionei o meu carro na minha garagem, e me apressei pra ir tomar banho, pois eu iria receber a visita de uma das minhas alunas que repetiu na minha matéria.

Eu sabia que o fato dela querer essa aula extra, era só uma desculpa pra eu comer ela, e isso não é algo que eu faço com qualquer uma, mas como foi um dia bastante estressante, eu precisava descarregar, então eu não iria negar se ela quisesse.

Tomei um banho, coloquei uma roupa confortável, mas nem tanto casual, passei um perfume, fiquei no ponto de recebê-la quando a campanhia tocou.

Monique: Oi professor? ela me olhou de cima a baixo, como sempre.

Eu nunca fiquei com a Monique, mas ela vive tentando marcar de sair comigo e eu sempre dou uma desculpa, ela é muito grudenta, e eu não gosto dessas coisas.

- Oi, chegou bem na hora, pode entrar.

Falei com simpatia.

Monique: Nossa Kyle esse cheiro todo vem de você?

- Acho que sim, respondi.

Que cantanda mais velha, pensei.

Levei ela até a minha sala de estudos, é um quanto com livros, mesas e computadores que eu mesmo montei.

Separei tudo o que eu precisava pra auxiliá-la, pois embora eu estivesse disposto a fudê-la, ela precisava se sair bem na prova, e eu faria o meu trabalho direito como sempre fiz.

- Sente-se Monique.

Ela me olhou com olhar de desejo, mas obedeceu.

Monique: oh Ky, você sabe que eu vim aqui com outras intenções não sabe?

- Como assim? não estou entendendo você?

Menti, eu sabia exatamente o que ela queria.

Monique: Não tente se fazer de desentendido professor.

Falou voltando a ficar em pé, e se aproximou de mim.

- Monique, você precisa tirar uma nota muito boa pra conseguir passar na minha prova.

Monique: Eu sei toda a sua matéria Ky, eu vou me sair bem, não vou levar bomba novamente se você me dar o que eu quero.

- Então você levou bomba de propósito?

Eu já havia ouvido os alunos falarem sobre isso, mas eu achei muita idiotice alguém ir mau em uma cadeira, só pra consegui trepar com o professor.

Eu levei na brincadeira todos os comentários, mas agora vejo que era verdade. Eu tenho alunas psicopatas e burras, porque prejudicar os estudos assim é muita burrice.

- Então você vai continuar se prejudicando se eu não der o que você quer?

Ela se aproximou mais ainda, puxou a minha blusa e me sentou na cadeira, e subiu em cima de mim, com as pernas abertas.

Monique: Não é tão difícil assim Ky, faz comigo o que você costuma fazer com as outras vai?

Falou pegando as minhas mãos e colocando nos peitos dela.

Rapidamente senti o meu pau ganhar vida.

A Monique é uma mulher linda, mas é fútil.

Monique: Já estou sentindo alguém animado aqui em baixo.

Puxei o vestido dela, e o tirei.

Ela estava com um conjunto de lingerie preta, feita de renda.

Ela tirou a minha blusa, e começou a beijar a minha orelha, descendo a língua pelo meu pescoço.

- Pare.

Ela me olhou assustada, com a minha recusa.

- Você sabe porque eu não trepo com qualquer uma Monique?

Monique: Não, porque?

- Porque a maioria quer comandar, tentam exercer poder sobre mim, fazem insinuações, usando o próprio corpo como isca.

Me levantei e coloquei ela em pé, de calcinha e sutiã na minha frente, e ela ficou sem entender nada.

- Se você quer que eu coma você, será do meu jeito, entendeu?

Ela me olhou ainda assustada, mas balançou a cabeça em sinal de positivo.

- Tire o sutiã.

Ela os tirou, lentamente.

Os peitos dela eram pequenos, mas durinhos.

- Agora tire a calcinha.

Ela obedeceu novamente, e tirou a calcinha, ficando totalmente nua.

- Agora sente nessa mesa, colocando cada pé em cada uma das extremidades dela, ficando totalmente aberta pra mim.

Falei apontando pra mesa de madeira quadrangular que tinha atrás dela.

E assim ela fez, ficando totalmente arreganhada pra mim.

Ela parecia um pouco envergonhada pela exposição.

Eu tirei a minha permuda e minha cueca, ficando totalmente nu na frente dela também.

Ela me devorou com os olhos.

O meu pau estava duro e latejante.

- Agora se masturbe pra mim.

Ela arregalou os olhos, com o meu pedido, mas levou lentamente uma das mãos pra buceta dela, e começou a se tocar, e eu fiz o mesmo com um pouco de distância.

Enquanto ela se tocava e me via me tocando, ela deu pequenos gemidos, e vi a bucete dela brilhar, demonstrando o quanto estava molhada.

Monique: Ai Ky, eu estou muito excitada vendo você se masturbar assim, me come por favor.

Era exatamente esse o efeito que eu causava nas mulheres, a ansiedade e o desejo de serem fodidas por mim.

Me aproximei dela, e peguei nos dois peitos dela.

- Eu vou apertar aos pouco os bicos dos seus peitos, e você vai me dizer quando estiver doendo entendeu?

Enquanto isso, continue se tocando.

Comecei a apertar os bicos, e ela fechou os olhos, e eu fui aumentando a pressão, e ela começou a gemer e a se masturbar mais rápido, e eu apertei um pouco mais forte, e ela começou a gemer alto, e descontroladamente.

Monique: Ai Ky, eu vou gozar, continua apertando, que eu vou...

Antes dela terminar a frase, eu abandonei os peitos dela e ela abriu os olhos buscando saber o motivo.

Monique: Porque você não continuou? eu estava quase lá.

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