O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 42

Resumo de Gemidos de prazer: O professor e a virgem ninfeta

Resumo de Gemidos de prazer – Capítulo essencial de O professor e a virgem ninfeta por Sol Rodrigues

O capítulo Gemidos de prazer é um dos momentos mais intensos da obra O professor e a virgem ninfeta, escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ninguém nunca imagina o que vai acontecer no dia quando acorda.

É claro que fazemos planos, mas nem sempre eles saem de acordo com o que planejamos.

Eu levantei da cama com planos apenas de terminar de ajeitar o meu apartamento, mau eu sabia o que o dia me reservava.

Enquanto eu estava me arrumando pra ir pro prédio, eu liguei pra loja pra liberar os funcionários pra ir até o local e terminar o serviço, peguei tudo o que eu precisava, passei numa cafeteira e tomei um café bem forte, depois segui caminho até o prédio.

Eu sou o tipo de pessoa bem detalhista, e o carro daquela vagabunda que vive rondando o Kyle não passou despercebido por mim.

- O que essa loira oxigenada do inferno está fazendo na casa do Kyle?

Falei assim que vi o carro dela no estacionamento externo dele.

Eu estava disposta a matar os dois, se ela não tivesse saído de dentro da casa dele furiosa.

- Parece que as coisas não saíram do jeito que você queria, sua vagabunda.

Falei, entrando no prédio com o meu carro, enquanto eu via pelo retrovisor ela arrancar com o carro dela.

Já na área interna do prédio, eu decidi fazer uma visitinha pro Kyle, eu ainda precisava matar ele por ter permitido que ela entrasse na casa dele.

Caminhei em direção a saída do prédio, atravessei a rua e toquei a campanhia dele.

Pouco iria me importar se ele pensasse que eu estava o vigiando ou não, ele não podia ignorar tudo o que conversamos no dia anterior e continuar fazendo merda.

Assim que ele atendeu a porta, parecia que ele estava vendo um fantasma na frente dele, e pra mim esse é o primeiro sinal de quem tá devendo e isso fez o ódio tomar conta do meu corpo.

Quando ele começou a se explicar, ele disse que a loira oxigenada tinha invadido a casa, mas ele tinha a mandado embora, e isso explicava o fato dela ter saído com tanto ódio da casa dele.

Ele não precisou se esforçar muito pra eu acreditar, mas eu queria que ele pensasse que eu não acreditei, eu queria ver até onde ele podia ir pra ter a minha confiança, ele estava em teste, e a qualquer momento poderia ser reprovado.

Sem dizer nenhuma palavra, eu dei as costas pra ele e fui pro prédio e sei que isso o deixou maluco, pois alguns minutos depois ele me mandou uma mensagem perguntando o que eu fazia no prédio e pedindo pra eu voltar pra gente conversar, porém eu fiz questão de não respondê-lo.

O meu dia seria muito corrido pra pensar nas maldades que eu gostaria de fazer com o Kyle.

Embora ele tenha se declarado pra mim, eu não esqueci tudo o que ele me fez passar, eu o perdoei, mas isso não me impedia de testá-lo e ver o quanto ele está empenhado no papel de me ter.

Os caminhões começaram a chegar, trazendo os meus eletrodomésticos, alguns móveis e utensílios, e tudo era da mesma loja, até as colchas de cama, mesa e banho eram de lá.

Enquanto eu acompanhava o trabalho dos funcionários, o meu interfone tocou.

"Senhorita Celine, chegou uma entrega pra você".

Eu pensei que era mais algum caminhão chegando, então eu liberei a entrada.

Alguns minutos depois, a minha campanhia tocou, e era um rapaz com um buquê de rosas e chocolates.

Eu recebi e agradeci.

Quando olhei o bilhete, era do Kyle, dizendo que eu havia entendido tudo errado.

Foi impossível não abrir um sorriso.

- Mas como ele sabe qual o apartamento que estou?

Logo a dúvida me consumiu.

- Karen, sua cachorraaaaa, pensei.

Ela era a única que sabia dessa informação.

Peguei o meu celular e liguei pra ela.

Karen: Já sei Celine, você tá me ligando pra brigar comigo por ter dado o seu endereço pro Kyle.

-Então você admite? Karen, eu vou parar de confiar em você, tá impossível te falar alguma coisa, tudo você corre pra contar pro Kyle, eu te falei pra não dizer que esse apartamento é meu.

Karen: Em minha defesa eu te digo que não foi eu que liguei pra ele, e sim ele que ligou pra mim, pois você apareceu lá logo depois de uma louca invadir a casa dele sem ser convidada.

O Kyle não fez nada com ela além de mandá-la embora, e ele me ligou desesperado tadinho, dizendo que você pensou que ele tivesse trepado com ela.

- Em primeiro lugar, eu não disse isso pra ele, eu apenas dei as costas e saí, em segundo lugar, virou advogada dele agora?

Karen: Celine, nós duas sabemos que você é o cão quando quer, e só o teu olhar já deve o ter acusado de tudo quanto é jeito.

- E isso te dar o direito de passar por cima do que eu combinei com você?

Karen: Eu não passei por cima de nada garota, eu não falei que o apartamento é seu, eu apenas dei o endereço, então deixa de drama Celine.

- Então ele ainda não sabe que o apartamento é meu?

Karen: Já falei que não, você é que fala pelos cotovelos e não presta atenção no que digo.

- Ótimo, depois a gente continua essa conversa.

Karen: Por mim essa conversa se encerra aqui, não tem porquê ficar dando uma de louca pra cima de mim se eu só estou te ajudando.

Realmente a Karen estava fazendo com que as coisas caminhassem mais rápidas entre eu e o Kyle, mas eu jamais iria admitir isso, se não ela iria achar que poderia se meter na minha vida sempre e não pode.

Aos poucos os funcionários iam terminando de organizar tudo, e iam se retirando, as 14:00 o apartamento já estava completamente pronto.

Eu sentei no sofá, e enchi os meus olhos de lágrimas, eu tinha recebido o melhor presente do mundo, e lá eu iria iniciar a minha vida.

Peguei o meu celular e liguei pro meu pai.

Pai: Oi Filha, que bom que você ligou, tentamos falar com você mais cedo e não conseguimos, como andam as coisas com o apartamento?

- Ai pai, eu estou tão feliz, o apartamento está todo pronto, só falta tirar as várias caixas vazias do meio da sala e colocar os utensílios e coxas de cama, mesa e banho pra lavar antes de guardá-los.

Eu vou fazer isso agora.

Pai: Espera, o celular está no viva voz e sua mãe quer falar com você.

Mãe: Filha, como você conseguiu deixar um apartamento pronto em um dia e meio? perguntou admirada.

- O papai depositou mais do que o suficiente na minha conta e eu gastei pra que tudo ficasse pronto em tempo recorde.

Mãe: Ai Celine, eu não vou nem perguntar quanto foi o rombo, prefiro nem saber.

Eu ri, e escutei o som da gargalhada do meu pai ao fundo.

- Obrigada por tudo mãe, eu sei que você pagou a metade do meu apartamento e vocês me fizeram muito feliz.

Mãe: O que pudermos fazer pra que você tenha uma vida tranquila, nós faremos filha, o seu papel agora é apenas estudar e se formar, pra que você tenha um futuro promissor e seja uma advogada excelente.

- Assim farei.

Agora eu vou desligar pois preciso ainda organizar os meus utensílios.

Mãe: Apesar de hoje ser domingo, acho que consigo enviar até você uma equipe pra fazer esse serviço pra você, aguarde um pouco que já confirmo com você se eu consegui ou não.

- Ah, seria ótimo.

Alguns minutos depois minha mãe me mandou uma mensagem confirmando que a equipe chegaria em uma hora.

Como eu tinha tempo, decidi ir em casa pra pegar algumas coisas que eu iria precisar.

Ainda bem que não dei de cara com o Kyle na saída do prédio, ele poderia muito bem esperar até a noite, pois a minha mente estava repleta de malvadezas pra aprontar com ele.

Chegando em casa, tomei um banho rápido, depois peguei colchas de cama limpa, edredons, toalhas, maquiagem, peças íntimas, produtos bocais, escovas de dente, produtos pra banho, hidratantes, algumas roupas incluindo um vestido sensual pra colocar o meu plano em prática e também peguei um vinho.

Perguntei se estava muito apertado, olhando pro pau dele e me lembrando do dia em que eu fiz essa mesma pergunta na universidade.

Ele deixou a taça dele exatamente onde eu deixei a minha e depois me envolveu nos braços dele e perguntou no meu ouvido o que eu queria.

Eu o puxei até o sofá o fazendo deitar e depois eu subi em cima dele, deixando os nossos sexos coladinhos um no outro, enquanto eu me debruçava em cima dele colocando os meus lábios nos dele e disse que eu queria que ele implorasse.

O desejo que estávamos sentindo um pelo outro era visível, e o pau dele estava extremamente duro e a minha calcinha estava absurdamente molhada.

Comecei a desabotoar a camisa dele e depois a tirei, passando as minhas mãos por todo o peitoral dele, ele fechou os olhos e suspirou e era delicioso vê-lo se esforçando pra se controlar.

Eu perguntei se ele não iria implorar enquanto eu descia a minha mão até a bermuda dele a desabotoando também.

Ele não respondia nada, apenas suspirava e aproveitava o toque das minhas mãos.

Eu saí de cima dele e tirei a bermuda dele o deixando só de cueca e ele disse que eu precisava me esforçar um pouco mais se quisesse que ele implorasse, mas eu estava apenas começando, e eu sabia que logo ele iria implorar.

Estendi a minha mão pra ele pegar e o levei até o meu quarto e o empurrei na minha cama e subi em cima dele e peguei a mão dele e levei até a minha calcinha, ele rosnou e disse que era golpe baixo.

Eu sabia que era, mas a intenção era fazê-lo implorar.

Eu perguntei se ele queria comer a minha buceta da forma mais sensual possível e senti o olhar dele me queimar ao mesmo tempo que ele enlouquecia soltando palavrões e dizendo que a minha voz estava sexy, eu aproveitei que ele estava no limite dele e tirei o meu vestido, deixando os meus peitos totalmente expostos, e os toquei, fazendo o Kyle pirar de vez.

Ele me puxou e me beijou como se eu fosse escapar de suas mãos a qualquer momento, o beijo fez com que a minha calcinha ficasse ainda mais molhada.

Ele começou a apertar os meus peitos enquanto me beijava, e eu comecei a me movimentar em cima do pau dele aumentando a pressão entre a minha buceta e o pau dele.

Depois eu segurei as duas mãos dele o impedindo de me tocar, eu continuei me movimentando no pau dele e voltei a perguntá-lo o que ele queria, foi então que ele finalmente cedeu.

Ele disse que queria me comer, me fazer gemer e eu mandei ele implorar, foi então que ele implorou pra entrar dentro de mim, e foi impossível não soltar o meu sorriso de vitória.

Com um único movimento, ele me tirou de cima dele e mudou nossas posições ficando em cima de mim, nessa hora já não valia mais a pena brincar com o desejo dele, pois eu o queria dentro de mim mais do que tudo.

Ele colocou os lábios encostados nos meus e colocou a mão por dentro da minha calcinha e começou a me masturbar.

Ele perguntou se já estava liberado pra me comer e eu disse que ele tinha o dever de fazer isso.

Ele voltou a me beijar enquanto continuou me masturbando e foi impossível segurar os gemidos.

Ele me disse o quanto me queria e me desejava e tirou a minha calcinha e logo em seguida tirou a cueca dele, revelando o membro dele completamente duro e no pontinho pra me fuder.

Ele começou a chupar os meus peitos e a minha excitação só aumentava, ele foi descendo com a língua até a minha buceta que estava em chamas e começou a me chupar e lamber a minha buceta enquanto eu segurava a cabeça dele, eu fui ao delírio, deixando claro o quanto estava gostoso.

Ele disse que não aguentava mais de tensão e eu mandei ele me fuder, pois eu também não aguentava mais.

Ele colocou o pau dele na minha buceta e falou que iria arder, isso eu já sabia, eu só queria senti-lo logo dentro de mim e apenas confirmei com a cabeça.

Ele empurrou o pau dele devagar e eu fechei os meus olhos, apenas o sentindo, ele colocou um pouco mais de pressão e eu senti o pau dele me rasgar, totalmente atolado na minha buceta.

Ele perguntou se estava tudo bem, e apesar de realmente arder, eu pedi pra ele continuar, e ele começou a se movimentar, entrando e saindo da minha bucetinha e logo eu não senti mais ardor, apenas o prazer de o tê-lo dentro de mim, ele apertou os meus peitos enquanto se movimentava cada vez mais rápido e forte e eu comecei a gemer, sentindo todo o fogo tomar conta do meu ser, era delicioso ser comida por ele, o toque dele me fazia suspirar e gemer intensamente.

Ele tirou o pau de dentro de mim e disse que iria pegar um preservativo, então ele foi e voltou logo em seguida, colocando o preservativo, percebi que o pau dele estava com sangue, mas já esperávamos por isso.

Quando ele voltou pra cama, pedi pra ficar por cima, eu queria me sentir no poder, e queria cavalgar em cima dele, enquanto o via me desejar.

Ele deitou, e eu coloquei o pau dele na minha buceta e sentei.

O Kyle grunhiu de prazer e tesão.

Comecei a cavalgar e a me deliciar com o pau dele todinho na minha buceta, comecei a gemer e a aumentar meus movimentos, até que ele sentou comigo por cima e disse pra eu continuar cavalgando, ele apertou o meu peito, e eu senti o meu clitóris começar a pulsar e minhas paredes se contraírem, e como se só existisse nós dois no mundo, nos entregamos um pro outro entre gemidos e grunhidos ao prazer que nossos corpos proporcionavam um pro outro.

Foi uma explosão de prazer inexplicável.

Quando eu abri os meus olhos e o meu olhar foi de encontro ao dele, percebi que aquele professor tinha o completo controle sobre mim e só ele não sabia disso.

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