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O Rei Lycan e sua Tentação Sombria romance Capítulo 469

AMARA

Os sons obscenos já enchiam o quarto há muito tempo.

Beof respirava ofegante sobre o meu clitóris, a boca aberta sobre o meu sexo, sua maçã do rosto subia e descia.

Eu sentia seus caninos de fera crescerem, mas ele sempre teve o cuidado de não me machucar.

Olhando para o teto, todo o meu corpo tremia, ainda presa no limbo do orgasmo.

Mas meu lycan tarado se cansou de brincar. Me vi sendo erguida de repente.

—Aah, Beof! — soltei um gritinho, me apoiando nele, enroscando minhas pernas ao redor de sua cintura larga.

Seus músculos volumosos me deixavam ainda mais quente, aqueles tatuagens entrelaçadas com a pele…

Nos beijamos novamente na boca. Provei meu próprio gosto nos lábios dele. Era estranho e excitante ao mesmo tempo.

Deixei que ele enroscasse sua língua na minha, me devorando.

—Amara… Mmm… — meu nome na boca dele soava como pura glória.

Quantas noites sonhei com ele… Quantas vezes me toquei imaginando que era Beof…

Ele me sentou em suas pernas, de frente para ele, enquanto puxava a camisa por cima da cabeça e pelos poderosos braços. Senti quando ele chutou a calça para longe.

Aquele membro duro logo se encaixou entre meus lábios vaginais, me arrancando um suspiro.

Sim, ele era grande, pela Deusa. Parecia agressivo, grosso e cheio de veias pulsantes, a cabeça vermelha como um morango maduro e… mmm… eu adorava morangos com gosto de chuva.

Gemi mentalmente, me molhando ainda mais sobre a masculinidade do meu macho.

Eu não estava com medo, porra, eu estava completamente excitada e, mesmo que doesse, minha virgem reprimida queria engolir aquele pau inteiro, mesmo que chorasse depois.

—Rebola em mim… shhh… faz como fez com a minha boca, nena, mexe nesse meu pau, ele é todo seu, Amara… para sempre… sshhh… — ele começou a me incitar.

Suas mãos se afundaram dominantes em minhas nádegas, me obrigando a me mover sobre ele, friccionando nossos sexos.

—…Ah, ah, porra, isso, nena, assim mesmo… Aahh, Deusa, que delícia, mais rápido, bebê, mais… shhh… Amara… Amara…

Perdemos o controle nos esfregando um no outro. Beof rugia e eu gemia, nos beijamos como loucos, meus seios se roçando contra seus peitorais, a cama rangendo sob nós.

Suas mãos rudes me obrigavam a cavalgá-lo, e eu fazia tudo por instinto, guiada pelos meus desejos mais sombrios.

Beof caiu de costas no colchão e ficamos quase deitados. Seu pau se movia rápido demais, me levando direto ao ápice, estimulando todos os meus pontos doces ao mesmo tempo.

Senti sua mão na minha vagina, explorando, me abrindo, enquanto a outra segurava aquele pau enorme e o posicionava na minha entrada.

—Amara, essa é sua última chance de dizer não, nena… mmm… depois disso, não tem volta… Eu não vou conseguir… parar… Porra, eu já nem sei se consigo agora… sshh…

A ponta empurrou contra meus lábios inchados. Imediatamente senti o volume se abrindo caminho em um limite que nunca tinha experimentado antes.

Gemi contra seus lábios, e não foi de dor… ainda não.

—Eu quero ser sua, Beof, meu amor. Quero ser sua fêmea… — segurei seu rosto masculino entre as mãos, observando com obsessão sua barba curta, aqueles lábios sensuais, os olhos azuis intensos que me diziam tantas coisas.

EXTRA XVI. UM PRESENTE SAGRADO 1

EXTRA XVI. UM PRESENTE SAGRADO 2

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