O Supremo. romance Capítulo 18

Matthew

Respiro fundo mais uma vez e entro dentro de casa dando de cara com meus pais com uma cara nada boa e minha irmã parando de mexer no celular me encarando, fecho a porta coloco a chave e a carteira em cima da mesa de centro, vou ao meu quarto tomo banho me visto descendo as escadas eles ainda estão lá e aproveito pra ir na cozinha comer um sanduíche com suco e uma torta de frango, vejo eles me acompanharem com os olhos até me sentar na frente deles, passo a mão bagunçando mais meus cabelos e começo.

- Estai muito calados, podem começar. – Digo já sabendo que minha mãe vai bater na minha cabeça.

Mãe – Você tá doido de sair e não falar pra onde vai? – diz batendo na minha cabeça – sabe como ficamos preocupados ainda mais quando sua dominância acabou? - Outro tapa – o que você tem a dizer em sua defesa? - Outro tapa – responde menino, estava com alguma cachorra por aí? E seu irmão cadê? Vai me deixar sem resposta? – começa a me bater sem controle enquanto meu pai é minha irmã Inda me esperam responder a doida da minha mãe.

- Se você deixar pelo menos eu levantar a cabeça eu respondo. – Digo e ele para de me bater. – Só prometam que não vão me interromper até eu terminar. – concordam com a cabeça – pois bem, eu não avisei porque eu não podia perder tempo, tirei minha dominância porque quase matei uma mulher que por sinal é minha companheira e antes que pergunte no dia que soltei a dominância também tinha acabado de achar ela, só que ela fugiu de mim – me lembro daquele dia muito bem – não estava com nenhuma cachorra mãe estava com a minha mulher e com relação ao Henry ele achou a companheira dele também é a Angel minha secretária e irmã da minha companheira. – Termino de falar e recupero o ar fechando os olhos.

Mãe – você achou sua companheira e seu irmão também? – começa a sorrir sozinha

- Foi só isso que a senhora ouviu? – pergunto indignado

Pai – E existe algo mais importante que isso? – começa a rir da minha mãe que está dançando feito uma doida na sala junto a minha irmã.

Sophia – Mãe sabe o que isso quer dizer? – a olha com olhos arregalados – Eu vou ter uma cunhada e a senhora uma nora, vamos fazer muitas coisas junto com ela, vamos para balada dançar a raba até o chão... – interrompo ela

- Ah mais nem que eu esteja morto, vocês não vão levar ela para boate para um monte de macho ficar de olho nela, não mesmo. - Me irrito

Sophia - Se ela quiser ir você não vai poder falar nada a não ser acompanhar ela, então esteja pronto, pois você vai junto semana que vem. - Me avisa seria e sei que não vai ter volta do respiro fundo.

Mãe - Quando ela vai vim aqui em casa? - me encara ansiosa para conhecer minha companheira.

- Ela vira aqui em casa amanhã para jantar, vou buscar ela 20h e ela ficará aqui em casa 3 dias. - Vejo os olhos delas brilharem.

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