Resumo de Capítulo 17 – Uma virada em O Supremo. de Andréia dos Santos Lima
Capítulo 17 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Supremo., escrito por Andréia dos Santos Lima. Com traços marcantes da literatura Lobisomens, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Matthew
Respiro fundo mais uma vez e entro dentro de casa dando de cara com meus pais com uma cara nada boa e minha irmã parando de mexer no celular me encarando, fecho a porta coloco a chave e a carteira em cima da mesa de centro, vou ao meu quarto tomo banho me visto descendo as escadas eles ainda estão lá e aproveito pra ir na cozinha comer um sanduíche com suco e uma torta de frango, vejo eles me acompanharem com os olhos até me sentar na frente deles, passo a mão bagunçando mais meus cabelos e começo.
- Estai muito calados, podem começar. – Digo já sabendo que minha mãe vai bater na minha cabeça.
Mãe – Você tá doido de sair e não falar pra onde vai? – diz batendo na minha cabeça – sabe como ficamos preocupados ainda mais quando sua dominância acabou? - Outro tapa – o que você tem a dizer em sua defesa? - Outro tapa – responde menino, estava com alguma cachorra por aí? E seu irmão cadê? Vai me deixar sem resposta? – começa a me bater sem controle enquanto meu pai é minha irmã Inda me esperam responder a doida da minha mãe.
- Se você deixar pelo menos eu levantar a cabeça eu respondo. – Digo e ele para de me bater. – Só prometam que não vão me interromper até eu terminar. – concordam com a cabeça – pois bem, eu não avisei porque eu não podia perder tempo, tirei minha dominância porque quase matei uma mulher que por sinal é minha companheira e antes que pergunte no dia que soltei a dominância também tinha acabado de achar ela, só que ela fugiu de mim – me lembro daquele dia muito bem – não estava com nenhuma cachorra mãe estava com a minha mulher e com relação ao Henry ele achou a companheira dele também é a Angel minha secretária e irmã da minha companheira. – Termino de falar e recupero o ar fechando os olhos.
Mãe – você achou sua companheira e seu irmão também? – começa a sorrir sozinha
- Foi só isso que a senhora ouviu? – pergunto indignado
Pai – E existe algo mais importante que isso? – começa a rir da minha mãe que está dançando feito uma doida na sala junto a minha irmã.
Sophia – Mãe sabe o que isso quer dizer? – a olha com olhos arregalados – Eu vou ter uma cunhada e a senhora uma nora, vamos fazer muitas coisas junto com ela, vamos para balada dançar a raba até o chão... – interrompo ela
- Ah mais nem que eu esteja morto, vocês não vão levar ela para boate para um monte de macho ficar de olho nela, não mesmo. - Me irrito
Sophia - Se ela quiser ir você não vai poder falar nada a não ser acompanhar ela, então esteja pronto, pois você vai junto semana que vem. - Me avisa seria e sei que não vai ter volta do respiro fundo.
Mãe - Quando ela vai vim aqui em casa? - me encara ansiosa para conhecer minha companheira.
- Ela vira aqui em casa amanhã para jantar, vou buscar ela 20h e ela ficará aqui em casa 3 dias. - Vejo os olhos delas brilharem.
Pai - Calma, faça que nem eu e confie no seu taco. - Começo a rir.
- Nem do meu taco ela provou ainda, o cio dela ainda está longe eu sinto. - Meu pai riu mais alto.
Pai - Então confie no amor e na ligação de vocês, vai passar rápido. - Me deposita dois tapinhas em meu ombro e vai para seu quarto.
Lembro-me de que tinha a pendência dos pais da minha morena, mas deixaria isso nas mãos dela, se ela mandasse eu matar eu mato se ela não quiser eu não encosto um dedo neles, nunca me imaginei fazendo vontades de mulher nenhuma, mas com ela me sinto diferente.
Subo para meu quarto, tomo um banho e coloco apenas uma calça de moletom e deito logo adormecendo com a imagem da minha morena na cabeça e um sorriso bobo nos lábios.
Acordo e me levanto, como só ia buscá-la 19:40 tenho tempo pra resolver assuntos da empresa e da alcatéia, afinal não podia deixar minha responsabilidade de supremo tomo banho, faço a barba e coloco um terno preto que combina bem com meus cabelos e meu tom de pele, desço e tomo café ouvindo minha mãe falando da comida que ela gostava e não gostava, já que não sabia responder dei um beijo em sua cabeça e sai de casa.
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stou amando...