O Supremo. romance Capítulo 19

Matthew

Chego no escritório, vejo que Cloe não apareceu hoje, depois resolvo isso, minha mesa está cheia de papéis, preciso tirar férias da empresa pois mesmo que eu queria não posso deixar de ser supremo, mas como mando nessa porra eu faço o que quiser, pensando assim começo a sorrir e lembro que não é bem assim.

Trabalho tanto que nem vejo a hora passar e nem almocei pois havia muito trabalho, já era 19:25, me levanto e vou para a garagem entrando no carro e partindo para a casa da Ana buscar minha morena, pensei nela o dia todo e consegui adiantar o trabalho e vou puder ficar mais com ela, chego e estaciono esperando ela sair, quando olho para ela tenho que me controlar pra não agarrar ela, ela estava linda com um vestido preto justo ao corpo mostrando suas curvas no lugar certo os cabelos soltos caindo nos ombros com uns bolsa simples pequena na mão e uma bolsa grande na outra que deduzo ser suas roupas, com um salto preto onde embaixo na aula era vermelho, e uma maquiagem simples que mostrava mais de sua beleza, só paro de babar nela quando a mesma n me chama.

- Matt, quer um balde? Tem uma baba escorrendo aí. – Olho aquele lindos olhos.

- Não precisa, depois eu tiro uma foto. – Pisco para ela – me dê sua mala e vamos que minha mãe já deve ter me ligado. – Pego a bola grande de sua mão levo até o banco de trás do carro enquanto ela entra e seguimos caminho para minha casa.

Conheço a me preocupar do que será que minha mãe vai aprontar hoje, sei que o que falam de mim não é muito bom ou nada bom, mas agora que achei minha morena não irei deixá-la nunca mais. Vendo que estou distante ela toca meu ombro com carinho e me olha preocupada.

- Matt está tudo bem? Está muito quieto e sinto estar aflito o que está pensando? - Me olha de forma doce.

- Só no que minha mãe vai aprontar – sorrio para ela que retribui e continuo – e pensando no que disse sobre os rumores sobre eu não serem os melhores nem chega a ser razoável, mas não vou deixar você escapar de mim desde que eu te vi naquele hospital tão indefesa eu já te amo tanto, que se eu te perdesse eu morreria de tristeza. – Chegamos na casa dos meus pais estaciono o carro e tiro meu cinto e a olho, vejo seus olhos brilharem e ela colocar a mão em meu rosto acariciando o mesmo fecho os olhos sentindo seu toque suave sobre a minha pele.

- Eu sei do que falam de você, mas também sei que todos nós podemos mudar e eu acredito nisso e acredito no seu amor como também quero que acredite no meu, independente do que aconteça vamos ouvir um ao outro – se aproxima do meu rosto e quando está prestes a selar nossos lábios sussurra – Eu te amo – e eu a tomo em um beijo cheio de sentimentos, mas o maior deles é o amor, nos separamos quando o ar se fez necessário.

- Minha mãe já deve estar doida, vamos antes que ela venha atrás de nós. – Digo e sorrimos um para o outro é descemos do carro, ela vem ao meu lado e pego em sua mão enlaçando nossos dedos, entrando dentro da casa onde todos estavam no sofá e por receio minha morena se escondeu atrás de mim.

Mãe – Filho, demorou demais não acha não? Pode sair minha flor não lhe faremos mal algum. – diz minha mãe direcionando seu olhar para minhas costas e vejo ela saindo de vagar, apertando minha mão e se assusta depois de ouvir um grito vindo da minha irmã.

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