O Supremo. romance Capítulo 32

Matthew

Não gostei nada de saber que elas virão para essa guerra, mas acho que estão escondendo algo de mim e só vou descobrir quando chegarem aqui, meu exército é enorme tenho milhões de soldados aqui e são todos meus, não preciso da ajuda de ninguém da outra ou qualquer alcatéia pois somos nós que devemos os proteger.

Na linha de frente do meu exército está faltando o lugar de 4 pessoas que são as meninas e os companheiros delas estão também nessa linha, eles não sabem que elas vem e preferi não cutucar ou vamos brigar entre a gente e esse não é o momento vejo ao longe 4 mulheres e só pode ser brincadeira, elas estão de saia e vestido, isso não é um desfile e quando penso em falar algo sinto os olhares de Caio e Henry sobre mim e já imagino que estou ferrado depois, eles não vão brigar comigo agora pois estamos na frente do inimigo.

Observo de novo o exército do Rafael e não o encontro, sei que ele só vai chegar quando o sol ficar um pouco mais baixo então temos ainda alguns minutos, as meninas chegam e preferem não comentar nada com seus companheiros e nem Andréia comigo, decido não perturbar, As meninas deixaram Ana na frente por alguma razão ficaram alguns passos longe dela e vi ela começar a usar seus poderes vendo que o Rafael se aproximava de vagar sobre o eu exército.

Ana

Chegou a hora ele está vindo, eu olho para as meninas que me dão um sorriso me passando confiança e coragem, fecho os olhos e abaixo a cabeça sentindo meu poder sair de dentro de mim e se formar em um círculo ao meu redor.

Levanto meu olhar vendo o Supremo Vampiro Rafael me olhar curioso e eu sinto um cheiro de algo doce junto com um cheiro forte como se fosse perfume.

Não pode ser!!

Com esse pensamento o círculo ao meu redor se apagou e eu estava com cara de espanto, as meninas pegaram no meu braço já entendendo minha reação e como reflexo o Matt começou a correr com seu exército atrás dele e eu não podia deixar que machucassem ele, mas também eu não consegui me mexer e as meninas correram junto com os outros para a luta e eu mesmo de longe fiquei encarando Rafael até que ouvimos ao barulho de uivos e vampiros gritando nos despertando.

Ainda me olhando ele mandou o exército parar e os vampiros não lutaram mas não se deixando ser mortos e isso me doeu muito, a luta estava se tornando uma espécie de chacina para os vampiros que não conseguiram se defender, vi dois lobos indo em direção ao Rafael e ele simplesmente só desviava como todos os outros vampiros que também não machucava nenhum lobo, tentei gritar para o Matt parar mas ele não me ouvia de jeito nenhum, corri até o Matt e toquei em seu braço pedindo para ele parar e o mesmo me olhou e olhou para o campo vendo os vampiros simplesmente desviando e os lobos querendo matar eles, mas simplesmente não conseguiu fazer nada então decidi fazer algo, chamei as meninas para o meu lado e fui separar a guerra.

Corri até o meio da guerra e separei, usei meus poderes para separar vampiros e lobos fazendo um estrago no chão separando cada exército para um lado e no meio um penhasco enorme comigo flutuando sobre ele olhando diretamente para o Matt.

- JÁ CHEGA. – Gritei para todos me ouvirem. – ISSO É UMA GUERRA SEM SENTIDO, E MESMO QUANDO OS VAMPIROS PARAM DE LUTAR VOCÊS CONTINUARAM OS MATANDO ISSO É COVARDIA DA PARTE DE VOCÊS.

Matt – Mas estamos aqui para lutar. – Rosna.

- Como eu já disse é uma guerra sem sentido. – Me virei para o Rafael e se exército, me aproximo do mesmo e piso no seu território fazendo alguns vampiros entrarem em modo de alerta se aproximando de mim na medida que me aproximava de Rafael que olhou para eles e mostrou os dentes voltando a olhar para mim, quando cheguei perto o suficiente para sentir sua respiração ofegante no meu rosto minha loba sussurra. – MEU.

- Verdade já estou indo. – Todos vão saindo deixando meu companheiro e eu a sós. – Eu preciso ir e me conte depois como foi a reunião. – Olho nos seus olhos.

Rafael – Pensei que viria comigo para a minha casa. – Se aproxima pegando na minha cintura e eu enlaço meus braços em seu pescoço.

- Vou pensar, vamos fazer assim vou arrumar minhas coisas e vou para a casa do Matt enquanto estiver em reunião lá e te espero para a gente ir junto o que acha? – Encosto meu nariz no seu sorrindo.

Rafa – Adorei a ideia, te espero lá então. – Me beija, um beijo desesperado como se estivesse esperando por isso a vida toda, morde meu lábio inferior com seus caninos voltando a me beijar em seguida, mas dessa vez um beijo calmo como se quisesse me conhecer através dos meus lábios.

- Melhor você ir, e se comporte por favor. – Ele ri.

Rafa – Por você faço qualquer coisa. – Me dá um selinho e sai correndo em direção a casa do Matt.

Vou em casa dou uma geral deixando tudo limpo pois aqui é meu refúgio, sinto um aperto no peito de repente e acho que não vai ser muito bom, coloquei um feitiço de proteção na minha casa e peguei as malas indo para a casa do Matt, no meio do caminho eu senti estar sendo observada, mas não vi nada quando olhei e continuei andando um pouco mais rápido, quando avistei a casa do Matt fui agarrada por alguém que não sei quem é, senti uma dor no meu pescoço e tudo escureceu.