O Supremo. romance Capítulo 33

Rafael

Queria naquela guerra matar a companheira do Matthew, como ele tem uma companheira e eu não achei a minha? Além de que seu território me chama muita atenção pela sua ótima localização, não seria nem um pouco ruim tomar seu lugar. Estava louco de Inveja não pensando muito colocando tudo a perder, quando cheguei achei estranho quando vi 4 mulheres usando saia para uma batalha até que uma me chamou atenção, era morena com os cabelos lisos pretos na medida dos ombros com uma saia justa deixando a mostra suas belas curvas e pernas maravilhosas com uma blusa da mesma cor que cobre até acima do umbigo que realça seus seios, era simplesmente maravilhosa.

Quando veio até mim e soube que era ela quem eu esperava a décadas não pude medir o tamanho da minha felicidade, sorri pela primeira vez naquele dia verdadeiramente feliz por estar com ela em minha frente e não queria perdê-la, não queria que a macucassem e eu vi ela ficar triste com as lutas entre meu exército e o do Matt, então mandei meus homens não reagirem mas também não permitindo morrerem quando vi um lobo tentando me matar olhei para ela e me desviei dos seus ataques.

Fiquei impressionado quando ela separou lobos e vampiros com um penhasco enorme, foi quando descobri que ela era uma Bruxa também ela estava flutuando no meio do enorme penhasco com todos os meus homens curvados e agradeci mentalmente pois ela estava com uma saia super curta, quando tudo acabou não consegui me conter e abracei sua cintura vendo que ela queria tanto quanto eu e tomei seus lábios em seguida para ir à casa do Matthew e esperar pela minha princesa.

Matt – Por favor, fique à vontade. – Me sento a frente de sua mesa em seu escritório – Bom como você é companheiro de uma loba e essa loba é guardiã da minha companheira, seria bom estabelecermos um acordo para as duas espécies. – Conclui me entregando um papel.

- Concordo com sua preocupação afinal posso não ser o único dentre a minha espécie que tem uma companheira loba, acho bom esse acordo porém não concordo com o termo onde diz que devemos separar os territórios, podemos fazer o seguinte se caso aja um vampiro de morder um lobo o senhor se encarregara da punição para o vampiro mediante a explicação do porquê ter cometido tal ato, o mesmo ocorre para mim, se ocorrer de um lobo matar ou morder um vampiro mediante a explicação injusta me encarregarei da punição. – Vejo que ele poderá pela minha sugestão.

Matt – Claro, seria uma boa ideia então podemos fazer um tribunal para julgar as justificativas que espero não acontecer futuramente e... – Ele foi falando, mas deixei de ouvir quando senti um aperto no peito. - Rafael está me ouvindo? – Me desperto.

- Perdão Matthew foi só um mal pressentimento. – Volto o assunto. – Acho que a ideia do tribunal será muito vantajosa dependendo de o caso ser de um vampiro ou um lobisomem, estaremos os dois presentes para ouvir e sentenciar se for de forma injusta o acontecimento decorrente ao caso. – Terminamos os pontos de acordo e assino logo em seguida Matthew faz o mesmo.

Matt – Bom agora que estamos resolvidos, faremos uma participação com todos e declarar as novas leis. – Aperta minha mão e sorrimos um para o outro contente pelo acordo, até que entra no escritório de uma vez um homem que não reconheço. – Jonas o que aconteceu para entrar em meu escritório desse jeito quando estou em reunião? – Espera uma resposta.

Jonas – Supremos me perdoem, mas tenho alo urgente, Ana foi sequestrada perto da casa, e não conseguimos chegar a tempo, quando vimos só tinha no chão esse bilhete para o Supremo Rafael. – Pego o papel rapidamente o lendo em seguida.

- ‘’ Você me tirou tudo agora peguei o que você mais queria, quero mostrar que posso ser um supremo melhor do que você, enquanto você tenta me achar eu vou aproveitar dessa delicia que é sua companheira. Ass: Jorge.’’ – Rasgo o papel com raiva e meus olhos estão vermelhos com minhas presas crescendo à medida que minha raiva vai aumentando. – Matthew nosso acordo foi assinado e agora tem que cumprir sua parte, um vampiro pegou a Ana e ele não precisa levar a julgamento mate-o assim que acharmos. – Minha voz sai grossa.

Matt – Vamos atrás dele agora, dite o caminho Jonas cuide das mulheres. – Saímos só nos dois e o capitão do exército de Matthew a caça de Jorge e vou acompanhar de perto a morte do idiota por mexer com o que é meu.

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