O Supremo. romance Capítulo 40

Henry

Esses dias sem Angel está sendo uma tortura eu fico trancado maioria do tempo no quarto, eu só como porque minha mãe me traz algo para comer todo dia e todas as refeições são feitas aos olhos vigilantes da mesma, eu vou a empresa algumas vezes para ver se está tudo bem pois Matthew está ocupado com alguma coisa.

Já tem 1 mês desde que eu vi a Angel pela última vez na casa do Matthew quando Andréia disse que estava com os remédios dela eu fiquei desesperado e não controlei o que ia falar, ainda recebo sua resposta grossa e ignorante que me deixou chateado pois ela acha que não me preocupo com ela, desde então por mais que eu vá a casa do Matthew parece que ela evita me ver e sempre está no quarto, o cheiro dela ficando forte e meu orgulho não me permitindo chegar perto dela, meus cabelos estão maiores e diferente de Matthew tenho cabelos cacheados que estão grandes e decidi deixá-los assim eu gosto.

Fico imaginando quanto tempo mais Angel irá me evitar e com esse pensamento chego até a casa dos meus pais depois de ter ficado a manhã inteira na empresa querendo ocupar minha mente, subo para o meu quarto e tomo um banho quando vou me deitar estou com muita dor de cabeça, quando desço as escadas vejo meus pais assistindo a TV e vou direto para a cozinha.

Olho para a geladeira e minha barriga ronca, mas estou sem coragem para comer algo assim como essa semana não comi nada até discuti com minha mãe sobre isso, mas não consigo comer nada ignorando a geladeira vou direto para o filtro e pego um pouco de água gelada e um remédio para dor de cabeça em cima do armário, tomo e subo as escadas em direção ao meu quarto e de repente uma tontura me invade e eu sinto meu corpo rolando escada a baixo e a escuridão me leva, me sinto leve e parece que não sinto mais o meu corpo nem nenhuma dor apenas uma paz e me deixo ser levado por essa sensação.

Iranir

Depois que Matt encontrou sua companheira e Henry também aconteceu várias coisas para afastar eles e que podia os levar a morte para proteger Andréia e a alcateia, mas não acredito que meu filho mais velho seja tão burro a ponto de não reconhecer que sua companheira esteja grávida, ainda me lembro de quando ela veio nos ver na semana passada com sua barriga enorme.

Angel – Olá dona Irani como a senhora está? – Se senta a meu lado no sofá enquanto meu esposo se senta em uma poltrona a nossa frente.

- Estamos muito bem. – Sorrio para meu marido. – Mas é você minha querida como se sente e pelo jeito está grávida do Henry. – Sorrio e quase pulo de felicidade.

Angel – Estou bem e sim, estou esperando gêmeos. – Sorri acariciando sua barriga. – Não acho justo esconder isso de vocês e antes que a senhora pergunte Henry não sabe de nada pois eu não contei e não pretendo contar a ele, quando meus filhos nascerem eu vou me mudar claro que não para muito longe, porém eu irei para o interior onde Matt tem uma casa e me deixou ficar lá. – Me lembro dessa casa, Matt comprou porque queria ficar um tempo sozinho antes de assumir a responsabilidade de Supremo lá é ótimo, é um lugar calmo e tem um lago muito lindo.

Mark – Que maravilhoso, já sabe o sexo? Você não vai sozinha né? Quem vai lhe ajudar com as crianças? – Como sempre meu marido preocupado e ansioso dispara a perguntar.

- Pelo menos deixe ela respirar antes de atacar com suas perguntas.

Angel – Tudo bem Irani, eu sei o sexo, eu vou ter uma princesa e um príncipe daqui a 2 semanas no começo foi difícil e eu não podia ter estresse então passei uma semana na cama com a ajuda da minha irmã que me trazia comida e me ajudava em tudo. – Respira fundo. – Não contei ao Henry pois a gente brigou 1 dia antes de ir ao médico pois ele não soube reconhecer o cheiro dos filhos me acusando de o ter traído desde então não o vi ou falo com ele. – Olha para meu marido e sorri. – Não vou sozinha, Matt concordou em deixar minha irmã ir comigo por um tempo até me adaptar as crianças, já pediu para fazer os quartos deles e já estão prontos assim como as roupinhas que comprei a senhora irá gosta quando for me visitar. – Sorri para mim que aperto suas mãos e choro, coloco minha mão em sua barriga e sorrio quando senti um chute em minha mão, meu marido se aproxima sorrindo e repete meu gesto sentindo outro chute forte sorrindo feito um bobão.

- Minha querida, vamos lhe visitar sempre e aos nossos netos também, não vai ser fácil esconder do Henry, mas vamos respeitar sua decisão. – Ela abre o maior sorriso que consegue e se levanta indo até a porta com meu marido e eu a acompanhando. – Promete vir nos visitar algumas vezes também e passe o natal conosco. – A abraço.

Angel – Pode deixar, não esconderei meus filhos para sempre do Henry pretendo no natal se me der coragem contar ao Henry sobre eles. – Abraça meu esposo e vai embora antes que Henry chegue da empresa.

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