O Supremo. romance Capítulo 41

Iranir

Depois desse dia eu ando muito preocupada com ela, já se passaram uma semana desde que ela veio aqui e hoje eu fui vê-la antes do Henry chegar e depois de matar a saudade dos meus netos vou para casa e sento ao lado do meu marido contando como foi meu passeio e como está Angel.

Alguns minutos depois Henry chega e sobe direto para seu quarto, mesmo ele cometendo esse erro com a Angel não deixo de me preocupar com ele, já tem uma semana que não come e vive no mundo da lua sei que está sendo doloroso para ele.

Mark – Calma meu amor, pense que Angel está fazendo o melhor por ela e nossos netos, por mais que doa nos dois temos que apoiá-la. – Abraça minha cintura.

- Eu sei, meu filho é burro cheguei a essa conclusão a muito tempo. – Nós dois rimos e vejo meu filho subindo, mas quando chega no final da escada ela acaba caindo e rolando toda a escada até o final. - HENRY. – Grito indo correndo com meu marido até meu filho caído no chão inconsciente.

Mark – Vou chamar a ambulância. – Corre até seu celular na mesinha de centro.

Depois de 5 min que mais pareceram horas a ambulância chega e leva meu Henry para o hospital, chegando lá ele entra para a sala de exames enquanto meu marido foi dar os dados dele a recepcionista eu sentei na cadeira e comecei a chorar forte, meu marido me abraçou e depois de alguns minutos entra no corredor Matthew com a Andréia e seguindo eles está Angel aí que meu desespero aumentou.

- Angel o que está fazendo aqui? E meus netos? – Seguro seu rosto.

Angel – Está tudo bem eles não correm mais riscos se eu não tiver grandes emoções eles não vão nascer. – Suspiro cansada. – Como ele está? – Se senta comigo nas cadeiras.

- Não sabemos, ele está na sala de exames até gora. – Olho para Matt e ele está abraçado ao meu marido que se mantem firme por ele e Andréia senta ao meu outro lado me abraçando assim como Angel.

Mark – Filho você está deixando sua mãe muito triste, e a todos nós também, vou te contar uma coisa que tenho certeza que você irá me ouvir. – Segura em sua mão. – Angel está no hospital e se não acordar para saber o porquê dela está aqui nunca irá saber. – Assim que ele disse isso, o aparelho ligado ao seu coração começou a apitar e ele mexeu os dedos. – Vou chamar o médico.

Ele apertou o botão indicado pelo médico e o mesmo aparece pela porta e nos retiram da sala, aflita e com esperança que ele acorde me sento ao lado da porta, o tempo parece uma eternidade já fazem mais de seis horas que os médicos estão lá dentro e que Angel entrou em trabalho de parto e até agora nenhuma notícia deles, vai dar duas horas da manhã e hoje é aniversário do Henry, estive tão aflita que não me recordava.

Quando eu me levantei finalmente do chão o doutor sai do quarto sorridente e estranho levando o tanto de tempo que ele ficou lá dentro.

Doutor – Olha não sei o que fizeram para isso acontecer, mas seu filho está maravilhosamente bem e não sente nenhuma dor ou quaisquer outras coisas só lamento dizer que ele não está acordado, não está mais em coma, porém prevemos que ele dormirá por pelo menos duas semanas devido ao excesso de remédios que ele tomava para dormir que nunca surgiam efeito. – Sorri.

- Esse menino me paga, quando ele sair daqui eu vou fazê-lo voltar com o braço quebrado. – Ameaço e entro ouvindo as risadas atrás de mim.