O Supremo. romance Capítulo 43

Matthew

2 semanas depois...

Depois que saímos do quarto do meu irmão fomos ver meu sobrinho e minha sobrinha que é muito linda, cheguei à conclusão que preciso treinar mais para protege-la e que ter uma arma não seja tão ruim afinal em uma batalha vale tudo, hoje faz 2 semanas que aconteceu tudo e Henry continua dormindo ainda é ruim vê-lo daquele jeito, mas o bom é que Angel veio para casa quando completou 1 semana que estava no hospital, ela decidiu esperar o Henry acordar para tomar alguma atitude de ir embora ou ficar e enfrentar meu irmão de frente.

Andréia e eu acordamos todas as noites para ajudar a Angel quando meus dois anjinhos acordam, confesso que não é fácil mas ver a cena deles sendo alimentados e quando eles abriram os olhos tivemos uma surpresa, Amanda é uma menina linda morena com a pele em um chocolate e os olhos cor Mel quase um verde e Heitor um meninão parecido com o Henry, bem escuro e com os olhos verdes puxado para o musgo e Angel não se conteve e tirou várias fotos e aproveitamos para tirar também, eles viraram o dengo da família, meus pais vem quase todo dia para ver eles e meu pai é o mais babão faz de tudo por eles.

Sai de casa com minha morena pois estamos indo ao hospital saber se o Henry já acordou, pois o prazo do médico já expirou e a gente precisa conversar com ele sobre a ligação de companheiro que ele tem com a Angel, pois de um tempo para cá Angel não se sente muito bem e nem feliz, isso pode fazer mal aos bebês que estão ligados aos dois e como sempre não fazemos sem a autorização da Angel conversamos com ela antes de sai de casa.

Angel – Não sei Matt, não estou pronta para ter o Henry na minha vida e ainda contar que eu escondi seus filhos a gravidez toda. – Se senta na cama e sentamos ao seu lado.

Andréia – Eu sei Angel, mas não pode fazer isso com ele também e você sabe que por causa da ligação os bebês sentem a falta dele você sabe. – Acaricia o braço da irmã.

- Vamos aproveitar que Henry ainda deve ficar um tempo no hospital e você se prepare para encarar ele, pode ser? – A olho e ela concorda com a cabeça. – Agora decida, você vai dar a notícia a ele ou quer que a gente conte e quando ele sair resolvem isso? – Pergunto já colocando a minha carteira no bolso pegando as chaves.

Angel – Quando ele sair do hospital tragam ele aqui que eu conto e converso com ele, melhor assim do que ele saber sem ser pela minha boca e com as minhas palavras. – Olha para Andréia.

Andréia – Pode deixar que cuidamos da Amanda e do Heitor assim que ele sair para vocês conversarem à vontade, aproveitamos e levamos eles para visitar os pais dele. – Sugere.

Angel sorri agradecendo e saímos, quando chegamos ao hospital fomos direto para o quarto do Henry e ficamos feliz em o ver acordado, conversamos sobre muitas banalidades até o doutor chegar e nos informar que Henry já era para ter alta na semana passada, mas como estava dormindo o médico achou melhor mantê-lo aqui e que já poderia ir para casa, Andréia ligou para Angel a informando e arrumamos as coisas dele o ajudando a ir até o carro indo para casa.

Henry – Vocês têm certeza que a Angel quer me ver? – Pergunta e noto que está tenso.

Andréia – Sim, ela acha que vocês têm que conversar. – Olha para ele e sorri o reconfortando.

- Vamos estar lá em cima caso precise de nós ou quando ouvirmos barulhos bem altos. – Andréia me bate e Henry fica mais nervoso.

Andréia – Não precisa, só seja sincera e as coisas vão se resolver. – Minha morena sorri lindamente para a irmã, Angel olha para nós e sorri, saindo do quarto dos meninos nos deixando sozinhos com os meninos.

- Sabe, mesmo não sendo ainda nosso filho fico muito feliz vendo um deles em seus braços. – A observo colocando Amanda no berço lilás e coloco Heitor no berço azul, o lado do berço da irmã pois já estavam dormindo tranquilos, vejo minha mulher observando a bebê dormindo com carinho e solta um sorriso lindo.

Andréia – Eu fiquei tão feliz quando soube que minha irmã estava grávida, e quando soube que era de gêmeos não coube tanta alegria em meu peito. – Olha para mim. – Como será quando tivermos um filho? – Sorrio.

- Vou te mimar de todas as formas, vou acariciar e beijar meu bebê todos os dias esperando-o nascer e se parecer com você. – Me aproximo e abraço sua cintura.

Andréia – Espero que se pareça com você, para quando eu olhar lembre de você e do presente que me deu. – Abraça meu pescoço com seus braços e sorri para mim de forma doce como se estivesse me admirando.

- Espero que isso aconteça logo e quero uma menininha igualzinha a você, para me lembrar do quanto eu te amo. – Colo sua testa com a minha. – Eu te amo.

Andréia – Eu te amo muito mais do que você pode calcular. – Sorri e beijo seus lábios de forma doce e carinhosa, só aproveitando meu momento com minha mulher.