O Supremo. romance Capítulo 44

Resumo de Capítulo 43: O Supremo.

Resumo do capítulo Capítulo 43 do livro O Supremo. de Andréia dos Santos Lima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 43, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Supremo.. Com a escrita envolvente de Andréia dos Santos Lima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.

Henry

Quando cheguei na sala me sentei no sofá e fechei os olhos esperando a mulher que ronda meus pensamentos e mora no meu coração acalmando a minha alma chegar, apoio minha cabeça no encosto do sofá e penso em tudo que aconteceu desde a primeira briga com ela, de tanto pensar acabei soltando algumas lagrimas pelo tempo em que não estive com ela em meus braços ou ao meu lado, sentindo a suavidade de sua pele seu doce cheiro parece tudo tão vivido em minha mente.

Angel – Henry? – Abro os olhos e vejo ela perto de mim com sua mão em meu rosto limpando as lagrimas que teimavam em cair.

- Angel. – Ela sorri para mim de forma doce.

Angel – Podemos conversar? – Aceno com a cabeça e sorrio. – Preciso te contar algo bem sério, que vai mudar sua vida. – Se senta ao meu lado e pega em minha mão, a observo com toda atenção que tenho comigo. – Lembra que brigamos aqui alguns meses atrás? – Sorri.

- Lembro, foi um dos dias mais horríveis da minha vida. – Volto a apoiar minha cabeça no sofá com meu rosto voltado em sua direção. – Eu quero que me perdoe, não queria agir dessa forma com você e não queria desconfiar que tinha me traído. – Olho dentro dos seus olhos.

Angel – Diz isso porque o cheiro não está mais em mim. – Sorri e respira fundo, observo seu busto subindo e descendo e noto seus seios maiores e suas curvas mais delineadas com suas lindas pernas mais definidas e sua bunda parecendo mais acentuada e maior. – Agora eu vou ser direta. – Volto a prestar atenção em sua voz. – Você sabe que aqueles dias o cheiro é suave, calmo e meigo. – Sorri lembrando do cheiro e percebo ela está certa. – Você não soube que cheiro era, mas eu sabia só que o jeito como você me tratou eu preferi não lhe contar. – Olha nos meus olhos.

- Me contar o que? – Volto a me sentar ereto no sofá lhe olhando.

Angel – Naquele dia descobri que estava grávida. – Suspira e minha mente começa a rodar desde aquele dia, e quer dizer que ela já teve nosso filho pois ela não tem barriga e já tem meses que não a vejo, agora sei o porquê dela evitar me ver esse tempo todo. – Eu não queria que você soubesse, eu estava pensando em quando desse à luz eu iria para uma casa que o Matt tem no interior. – Olho desesperado para ela.

- Você não pode fazer isso, não pode me impedir de conviver com você e nosso bebê. – Seguro seu rosto. – Pretendia me deixar sem saber? Pretendia tirar do nosso filho o direito de conhecer o pai? – Ela solta algumas lágrimas.

Angel – Vamos do começo. – Ela virá seu corpo para minha direção e viro meu corpo também para ela e segura minhas mãos. – Temos um menino lindo e forte, ele se parece com você nos olhos e no rosto, o nome dele é Heitor achei um lindo nome para o nosso segundo filho. – Ele sorri. – Nossa primogênita venceu a batalha com seu irmão e nasceu primeiro, ela é doce e linda olhando nos seus olhos coloquei seu nome de Amanda. – Sorrio. – Eles nasceram no dia do seu aniversário, mas você estava inconsciente, depois acordou e voltou a dormir de novo e nesse tempo eu já estava aqui cuidando deles. – Sorri lembrando de nossos bebês.

- Nossa, eu queria ter acompanhado sua barriga crescendo e queria estar com você na hora que eles nasceram. – Levo minha mão a seu rosto acariciando sua bochecha. – Me perdoe e volte comigo para criarmos nossos filhos. – Ela fecha os olhos sentindo meu toque sobre sua pele.

Angel – Eu já te perdoei, mas ainda não estou pronta para voltar com você. – Acaricia meu rosto. – Eu te amo, mas preciso que confie em mim enquanto não fizer isso não posso voltar com você, preciso de um homem que acredite em minhas palavras, eu vivi tudo sozinha pois você não acreditava em mim. – Me sinto a pior criatura que existe.

- Tudo bem eu entendo, mas vou ficar aqui, quero conhecer meus bebês. – Sorrio.

Angel – Estão lá em cima, vamos.

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