O Supremo. romance Capítulo 49

Resumo de Capítulo 48: O Supremo.

Resumo do capítulo Capítulo 48 do livro O Supremo. de Andréia dos Santos Lima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 48, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Supremo.. Com a escrita envolvente de Andréia dos Santos Lima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.

Rafael

Levanto devagar com cuidado para não as acordar e indo em direção ao banheiro para fazer minhas higienes matinais e desço encontrando Sô fazendo o café da manhã, sorrio vendo a mulher que me ajudou e esteve comigo por essa eternidade quase toda, desde que perdi meus pais e minha esperança de char alguém que me ame, perdido em meus pensamentos me surpreendo quando sinto Ana abraçar minhas costas.

Ana – Pois você achou uma mulher que te ama. – Me viro para ela sorrindo. – Eu te amo e vai ser assim por muito tempo. – Envolve seus braços em meu pescoço e me beija.

- Também te amo mais do que possa calcular na vida. – Sorrimos, mas nosso momento é interrompido com uma vozinha no topo da escada.

Cris – QUE BONITINHO! – Grita feliz arrancando gargalhadas nossas.

Ana – Eu também te amo, como se fosse minha filha. – Cris começa a chorar e corre abraçando Ana que está com os braços estendidos em sua direção.

Cris – Eu também amo vocês, me ajudaram muito e sinto que vocês me farão muito feliz. – Tenta enxugar as lágrimas.

- Saiba que se depender de nós, você será a menina mais feliz e mimada desse reino inteiro. – Aperto seu nariz e ela pula dos braços de Ana para os meus, me dando um abraço gostoso.

Sô – E pode me considerar como uma avó, cuido desse homem desde menino. – Nos assustamos com Sô aparecendo do nada.

Ana – Que susto. – Começa a rir. – Sô essa é a Cris. – Apresenta e vejo seus olhos brilhando.

Sô – Aí que linda, olha eu fiz um bolo de chocolate com cobertura bem gostosa só para você, quer vim comigo? – Cris corre para a cozinha. – Antes que eu esqueça, a médica é daqui a 3 horas tudo bem? – Olha para Ana.

Ana – Claro que sim, obrigada. – As duas sorriem e seguimos para a cozinha.

Comemos e Cris está satisfeita de tanto bolo, subimos para nos arrumar que em 1 hora teremos a consulta da Cris, até que ela aparece no nosso quarto correndo indo ao banheiro vomitando todo o bolo, me assusto e corro atrás encontrando Ana segurando os cabelos dela, quando acaba ela limpa a boca e descemos em direção ao carro.

Demorou mais ou menos 45 min até chegarmos no hospital, quando chegamos me sento com Cris na sala de espera enquanto Ana está passando as informações do estado de Cris a recepcionista que não tira os olhos de mim e Ana perde a paciência.

Ana – Escuta aqui menina, tenho tido muita paciência com você, se não prestar atenção em mim as coisas vão ficar difíceis, tenho uma consulta marcada para daqui 15 min e se eu me atrasar e alguém pegar minha vaga, eu arranco a sua cabeça, e vou cortar cada parte do seu corpo por isso e porque está olhando descaradamente para meu marido. – Ela sussurra para que só a recepcionista ouça e com minha audição aguçada consegui escutar sua ameaça e rio baixinho achando graça daquilo tudo, a recepcionista está com olhos arregalados e assustada, começa a digitar rápido e entrega um papel para a Ana que vem até nós furiosa.

- Se acalme, já está tudo certo. – Ela respira bem fundo e olha para Cris.

Ana – Vamos meu anjo? – Cris balança a cabeça confirmando, parece com medo.

- Vamos estar com você, sempre. – Seguro sua mão assim como Ana e seguimos juntos para a sala da Doutora, batemos e entramos na sala encontrando um homem. – Não era uma médica para fazer a consulta? – O olho sério.

Doutor – Vou começar receitando vitaminas que seu sangue precisa e que será bom para o bebê, ele está bem, é um menino. – Meus olhos começam a encher de água, mas a seguro. – O corpo dela está atrasado em sua formação, ela não tem capacidade de aguentar um bebê sem ter danos no corpo, precisamos ter cautela, na hora do parto será difícil e complicado salvar os dois. – Abaixa a cabeça retirando os óculos e volta a olhar em nossa direção.

- Faça de tudo para salvar minha filha e meu neto, faça o impossível se puder, mas eu quero eles dois comigo. – Abaixa seu olhar perante o meu.

Doutor – Acompanharemos e faremos todo procedimento que estives ao nosso alcance. – Garante e me acalmo. – O bebê está saudável e agora cuidaremos dos dois, aqui estão as receitas e ela não precisará voltar, faremos o acompanhamento na casa mesmo. – Sorri gentil.

- Obrigado. – Estendo minha mão e ele aperta.

Doutor – Nos veremos em breve, eu aviso o próximo dia que irei fazer a consulta em sua casa e não se preocupe que irei levar o equipamento necessário para os procedimentos. – Sorri para Ana que está aflita.

Ana – Obrigado. – Pega a prescrição medica e se despede, andamos até a sala de espera onde encontramos Cris rindo e brincando de boca cheia.

- Filha vamos. – Falo e ela me olha com os olhos brilhando se despede da enfermeira e seguimos para casa, quando entramos Cris parece feliz e cansada, a coloco em colo e levo ao seu quarto deitando-a devagar em sua cama.

Cris – Obrigada papai, boa noite mamãe. – Sorri e fecha os olhos adormecendo.

Olho para Ana e ela está chorando de alegria, beijo, beijo a mim colocando a cabeça em meu peito, acaricio seu cabelo e fecho os olhos deixando a escuridão me tomar permitindo relaxar meu corpo por algumas horas.

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