O Supremo. romance Capítulo 48

Rafael

Depois de ter perdido a Ana, minha cabeça começou a ficar cheia de possibilidades de um possível sequestro, ou qualquer coisa que a fizesse mal, não querendo mais pensar nisso vou para casa esperar por ela, por fora estava super calmo por dentro eu estava agoniado com a cabeça a mil pensando nela, mas todos eles foram embora quando a vi entrando e meu coração se aliviou ao vê-la lá e trouxe junto uma menina devia ter uns 13 a 14 anos no máximo.

Por um tempo eu passei na loja de moveis e tintas, comprei tudo para fazer a surpresa da Cris, em seguida fui direto para casa preparar o seu quarto que será ao lado do nosso, entrei em casa e fui direto para nosso quarto encontrando as duas dormindo calmamente, Josh meu braço direito está parado atrás de mim.

Josh – Rafa, está tudo pronto no quarto da menina. – Avisa.

- Obrigada por arrumar tudo Josh, quando ela acordar eu mostro para ela. – Sorrio e fecho a porta.

Ana – Não precisa nós já estamos acordadas. – Ouço minha baixinha e abro a porta vendo as duas me olhando.

- Descansaram bastante? – Me sento na cama olhando Cris se sentar coçando os olhos.

Cris – Sim, dormimos era de manhã e já está amanhecendo. – Boceja. – Agoraestamoscommuitafome. – Fala de uma vez fechando os olhos e deitando novamente enquanto eu e Ana rimos.

- Sua surpresa está pronta não quer levantar para ver? – Ela levanta de uma vez e me olha cm os olhos brilhantes azuis arregalados.

Cris – Posso? Vamos Ana? Onde é? – Corre de um lado para o outro.

- Hum, que tal abrir a porta do lado e descobrir? – Ela vai até o lado da cama e puxa a Ana correndo com ela para o quarto.

Sigo para o quarto e encontro elas paradas observando tudo com cuidado de boca aberta, elas começam a gritar e pular na cama e sorrio, depois de um tempo brincando com os brinquedos que estavam lá descemos e jantamos, depois do jantar levei elas para a sala e sentamos no sofá com Cris no meio.

- Agora temos alguns assuntos para conversar não é mesmo? – Cris concorda.

Ana – E depois tenho algo para falar com você também. – Concordamos e olhamos para a Cris a esperando começar.

Cris – Eu perdi meus pais com 11 anos, desde então sou criada pelo homem que me encontrou perdida, no começo me trataram super bem, tinha meus brinquedos, bonecas, mas depois de 1 ano começaram a me tratar como escrava, era obrigada a acordar cedo e fazer as coisas, e foi assim até meus 13 anos quando comecei a ser abusada pelo mesmo homem que me achou, nunca soube seu nome e não quero saber consegui fugir a 2 meses desde então venho andando pela floresta, até que te achei. – Sorri para Ana que retribui e a abraça.

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