Resumo de Capítulo 47 – Uma virada em O Supremo. de Andréia dos Santos Lima
Capítulo 47 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Supremo., escrito por Andréia dos Santos Lima. Com traços marcantes da literatura Lobisomens, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Rafael
Depois de ter perdido a Ana, minha cabeça começou a ficar cheia de possibilidades de um possível sequestro, ou qualquer coisa que a fizesse mal, não querendo mais pensar nisso vou para casa esperar por ela, por fora estava super calmo por dentro eu estava agoniado com a cabeça a mil pensando nela, mas todos eles foram embora quando a vi entrando e meu coração se aliviou ao vê-la lá e trouxe junto uma menina devia ter uns 13 a 14 anos no máximo.
Por um tempo eu passei na loja de moveis e tintas, comprei tudo para fazer a surpresa da Cris, em seguida fui direto para casa preparar o seu quarto que será ao lado do nosso, entrei em casa e fui direto para nosso quarto encontrando as duas dormindo calmamente, Josh meu braço direito está parado atrás de mim.
Josh – Rafa, está tudo pronto no quarto da menina. – Avisa.
- Obrigada por arrumar tudo Josh, quando ela acordar eu mostro para ela. – Sorrio e fecho a porta.
Ana – Não precisa nós já estamos acordadas. – Ouço minha baixinha e abro a porta vendo as duas me olhando.
- Descansaram bastante? – Me sento na cama olhando Cris se sentar coçando os olhos.
Cris – Sim, dormimos era de manhã e já está amanhecendo. – Boceja. – Agoraestamoscommuitafome. – Fala de uma vez fechando os olhos e deitando novamente enquanto eu e Ana rimos.
- Sua surpresa está pronta não quer levantar para ver? – Ela levanta de uma vez e me olha cm os olhos brilhantes azuis arregalados.
Cris – Posso? Vamos Ana? Onde é? – Corre de um lado para o outro.
- Hum, que tal abrir a porta do lado e descobrir? – Ela vai até o lado da cama e puxa a Ana correndo com ela para o quarto.
Sigo para o quarto e encontro elas paradas observando tudo com cuidado de boca aberta, elas começam a gritar e pular na cama e sorrio, depois de um tempo brincando com os brinquedos que estavam lá descemos e jantamos, depois do jantar levei elas para a sala e sentamos no sofá com Cris no meio.
- Agora temos alguns assuntos para conversar não é mesmo? – Cris concorda.
Ana – E depois tenho algo para falar com você também. – Concordamos e olhamos para a Cris a esperando começar.
Cris – Eu perdi meus pais com 11 anos, desde então sou criada pelo homem que me encontrou perdida, no começo me trataram super bem, tinha meus brinquedos, bonecas, mas depois de 1 ano começaram a me tratar como escrava, era obrigada a acordar cedo e fazer as coisas, e foi assim até meus 13 anos quando comecei a ser abusada pelo mesmo homem que me achou, nunca soube seu nome e não quero saber consegui fugir a 2 meses desde então venho andando pela floresta, até que te achei. – Sorri para Ana que retribui e a abraça.
Ana – Eu acho que Cris está grávida. – Arregalo os olhos. – Eu sei, mas a barriguinha dela está grande e ela me disse que não menstrua a 3 meses mais ou menos. – Começa a chorar e a abraço. – Como pode? Ela é uma criança, tão nova para ter um filho, meu medo é que ela não aguente seu corpo ainda não está formado definitivamente, já amo tanto ela. – Soluça de tanto chorar.
- Não se preocupe meu amor, cuidaremos dela. – Lembro de um detalhe. – Ela não parece um ser sobrenatural, não tem cheiro de loba e não parece com um vampiro, sua pele é rosada... – Me interrompe.
Ana – Ela é uma humana por enquanto, a transformação dela se for uma loba acontecerá quando ela tiver 16 anos, só quero que ela fique em até lá e esse bebê também. – Subimos ao seu quarto, quando entramos ela está dormindo calmamente. – Pedi para a Sô marcar o exame dela para amanhã e saberemos se ela está saudável e se essa possível criança está bem. – A abraço de lado e beijo sua cabeça.
- Eu vou com vocês e aproveitamos para passar no Matt, será bom distrair um pouco e ela poderá brincar com algumas crianças, vamos deixar ela fazer o que nunca fez antes e o que perdeu por um tempo. – Ela sorri e me beija.
Ana – Você é maravilhoso. – Sorrio e fechamos a porta do quarto da Cris indo em direção ao nosso.
Entramos no quarto e estávamos exaustos, o dia foi longo com muitas surpresas e amanha será mais um, deitamos e Ana já dormiu, deixamos o sono a levar e a mente relaxar, amanhã preciso falar com Matt e Andréia pois Ana está tão aflita e isso me deixa preocupado já que não posso fazer nada, apesar do pouco tempo elas tem uma ligação muito forte.
O dia amanhece e olho para meu lado me surpreendendo, Cris está entre mim e Ana dormindo serenamente e sorri com a imagem que quero guardar para sempre em minha memória, em certos pontos Cris é igual a Ana, as duas sorriem em momentos quando estão dormindo e gostam de espaço, com esse pensamento sorrio.
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stou amando...