O Supremo. romance Capítulo 56

Resumo de Capítulo 55: O Supremo.

Resumo de Capítulo 55 – Capítulo essencial de O Supremo. por Andréia dos Santos Lima

O capítulo Capítulo 55 é um dos momentos mais intensos da obra O Supremo., escrita por Andréia dos Santos Lima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Dafiny

Quando eu sai da casa do Fabrício, peguei um avião e embarquei direto rumo a casa do Matthew e seja o que for eu só espero que ele me escute e não me mate, cheguei no mesmo dia na California, achar a casa do homem mais poderoso daqui não era difícil, quando cheguei um homem alto e muito bonito abriu a porta e me olhou com uma expressão confusa me olhando de cima a baixo parando o olhar uns segundos na mala ao meu lado que eu estava segurando.

**** - Pois não, deseja falar com quem? – Respiro Fundo.

- Sou Dafiny, eu poderia falar com o Supremo Alfa Matthew?

**** - Sou Henry, irmão e Beta dele, pode entrar que ele deve estar no escritório já que no momento ele não está em atividade. – Ele da passagem e eu vou até a sala de estar encontrando mais algumas pessoas. – Gente essa é a Dafiny, ela veio conversar com Matt, ele está no escritório? – Vejo que são duas mulheres muito lindas e mais um homem lindo, que família maravilhosa.

**** - Olá Dafiny, me chamo Angel companheira do Henry. – Ela sorri calma para mim tem mesmo uma cara de tranquila. – Essa é Ana companheira desse homem de cara fechada chamado Rafael. – A moça que entendi ser a Ana sorri para mim e minha ficha cai.

- Rei Rafael? Rafael? Rafa? – Na hora eu até gaguejei porque não conseguia acreditar, poucos sabem, mas rafa e eu somos irmãos, em uma batalha para dividir território com o Matthew em uma época antiga quando nossos pais foram mortos, eu fui sequestrada dentro de casa e não me lembro do resto e fui criada pelos meus pais adotivos, naquela época meus pais eram vivos lutando fortemente na guerra, depois ouvi pelos outros que rafa e meus pais haviam morrido então me isolei indo para bem longe do país já que não tinha mais motivo de voltar para o castelo e voltar para uma família supostamente morta.

Rafa – Dafiny? Dafy? Jujubinha? – Começo a chorar, minha mãe me disse que ele me chamava de jujubinha desde que eu era um bebê, Rafael era o mais ocupado entre nós dois, meu pai o levava para as reuniões ensinando-o a liderar um reino sendo seu sucessor e eu ficava mais brincando com minha mãe e com as empregadas da casa, mas nunca deixei de receber atenção e carinho do meu irmão, ele sempre dizia que eu sou fofa como uma jujuba, de acordo com eles claro, cada família com seus apelidos estranhos. – Meu Deus, onde você esteve? Sabe como nossos pais ficaram? – Ele se aproxima devagar de mim. – Tem certeza que você é a Dafiny Wendel Ross? Minha irmã mais nova? Deixa-me ver seu sinal de nascença. – Como todos já sabiam, o reino vampiro tinham a marca da ‘’realeza’’, era um sinal nas costas em forma de uma coroa perfeita, era pequena para se ver de longe, meu pai tinha e quando minha mãe casou com ele nasceu em seu ombro direito.

- Tudo bem. – Abaixei a manga da blusa até uma parte das costas e me virei, ele veio até mim e observou o sinal, alguns segundos depois me viro e o observo e ele estava pálido. – Rafa você está bem? – Ele tenta falar algo mais não consegue, abre e fecha a boca, mas nenhum som sai.

Ana – Amor? Você está bem? Angel eu estou preocupada, vampiros geralmente tem respostas na língua, mas ele está mudo? – Ela o olha preocupada e coloca as mãos em sua cintura.

Rafa – Dafiny, como você pode fazer isso? Por que não voltou antes? Onde esteve? – Ele solta tudo de uma vez colocando Ana ao lado dele parecendo incrédulo.

Ana – Me desculpe Dafiny, antes de explica acho melhor se sentarem, vou pegar um pouco de água para todos, você aceita? – Sorrio.

- Claro, estou precisando mesmo e pode me chamar de Dafy, afinal você é a mulher dessa besta. – Ela sorri e sai, me sento e rafa se senta na minha frente sem tirar os olhos de mim, espero Ana voltar com a água, assim que ela chega se senta ao meu lado e respiro fundo me sentindo um pouco incomodada com o olhar dele, após tomar um pouco da água eu decido começar. – Bom, não foi por isso que eu vim até aqui, mas acho que posso falar tudo que você quer. – O encaro. – Eu fui sequestrada durante aquela batalha que teve por território com Matthew, depois disso não me lembro de nada, quando me lembrei da nossa família me disseram que já haviam morrido e que meu irmão também estava morto, fiquei com muita raiva de quem fez isso, mas eu não tinha como fazer nada, não fui ensinada a liderar um povo então decidi não voltar e me isolei pensando que só existia eu de toda nossa família. – Rafa está tentando absorver tudo.

Rafa – Eu pensei que você tinha fugido ou se perdido no meio da confusão, mas você estava aqui esse tempo todo? – Nego com a cabeça.

Rafa – Como assim Dafiny Wendel Ross? – Me encolho, pois me lembro que quando ele falava meu nome todo não era nada bom, estava realmente uma fera.

Ana – Para de assustar ela ou aí sim ela não consegue se explicar.

Angel – Acho melhor trazer mais água para todos. – Ela se retira.

Henry – Acho que todos queremos uma explicação, então vamos nos acalmar e esperar ela explicar com calma. – Rafa me olha com aqueles olhos e já sei o que ele quer, quando eu fazia alguma coisa errada eu me ajoelhava no chão no meio dos meus pais e meu irmão esperando que eles tenham pena de mim, mas na minha cabeça eu esperava um castigo ou uma surra, mas se eu não tivesse feito nada de errado eu não precisaria ajoelhar, todos se sentaram nas poltronas e no sofá, rafa me olhava de modo que me sentia bem culpada, ele sabia que se eu ajoelhasse eu seria culpada de alguma coisa, e pior que era mesmo.

Rafa – Você é culpada de algo Dafiny? – Abaixo minha cabeça e devagar vou me ajoelhando na frente de todos, ouço rafa rosnar.

Ana – Dafiny, não precisa disso, por favor se levante. – Ela ia me ajudar, mas rafa a pega pelo braço a obrigando a se sentar de novo.

Rafa – Não se intrometa Ana, esse era o modo como meus pais nos corrigiam, deixe-a, ela só pode levantar depois de contar toda a verdade e o que ela fez. – Ana o olha assustada, mas obedece ao que ele disse. – Estamos esperando Dafiny. – Mordo meu lábio inferior.

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