O Supremo. romance Capítulo 95

Andréia

Começamos a correr até colidir com os outros a nossa frente e não está fácil, os recém-criados são muito fortes mesmo e nossa formação foi por água a baixo, grito e todos voltam as suas duplas se não conseguimos vencer juntos não seremos nada, voo baixo fazendo todos nossos inimigos caírem no chão e nossos homens se aproveitaram dessa brecha que criei para arrancar a cabeça deles fora, ele agem realmente como um animal faminto, mas no caso eram animal sedentos pelos nossos sangues e cabeças, de repente eu lembrei que nós estamos aqui para lutar com aquela maluca que por sinal eu ainda não vi em canto algum, ela sumiu no meio da confusão que ficou no campo eu voo alto e procuro ela rapidamente até que sinto uma corda em meu pescoço como um laço me puxando para baixo em algum lugar, olho de relance e vejo um vampiro dela escalando pelo meu pescoço como se eu fosse uma montanha enorme, uso minha asa para cortar essa corda e ele cai da altura enorme que estou, vejo Margo chegar a minha frente com um nuvem a baixo dos seus pés a permitindo voar, olho para baixo e observo que estamos ganhando.

Margo – Preocupada com os seus? – Ela sorri. – Deveria se preocupar com você mesma. – Suspiro.

- Não sou como você, sinto muito que você não tenha o que quer e deve ser por causa disso mesmo, porque só pensa em si mesma. – Ela me olha com raiva. – Não sabe o que é ter uma família que te ama, o que é ter amigos para estarem ao seu lado sempre que precisar, amar e ser amada. – Me aproximo dela devagar. – Se continuar assim você nunca vai saber, pode até ter muito poder e todos aos seus pés, mas sozinha será uma pessoa amarga e fria. – Ela grita me atacando.

Margo – Cala a boca, você não sabe de nada. – Apenas desvio dos seus ataques. – Se você não quer que eu seja uma pessoa amarga e fria é melhor me matar porque se depender de mim eu mato todos vocês junto com aquelas aberrações que vocês chamam de filhos. – Ela insultou meus bebês? E isso mesmo? Ela não pode sair por aí achando que pode falar besteiras dos meus bebês sem consequência nenhuma, minhas asas pegam fogo iluminando todo o local, percebo meu corpo pegar fogo e formar uma armadura com uma espada de fogo em minha mão, a essa altura já não consigo ouvir nenhum barulho de espadas ou qualquer coisa do tipo vindo do campo e olho rapidamente para baixo observando todos nos olhando atentamente.

- Você vai aprender a nunca falar dos meus filhos ou dos meus sobrinhos, eu não esqueci o que você fez com Rodrigo. – Vou para cima dela chutando sua barriga e seu rosto, quando ela vai falar alguma coisa eu pego a espada cortando seus lábios junto com sua língua, a ouço gemer de dor.

Ela ajoelha na enorme nuvem com a mão na boca, quando ela se levanta tem um olhar sombrio e eu aposto que o que ela está sentindo ainda é pouco pelo que eu tenho vontade de fazer com ela, empenho minha espada em sua direção pronta para arrancar a cabeça dela fora e ela continua raivosa com aquela cara feia mostrando seus dentes expostos, furiosa aparece algumas palavras e cima dela, ela está tentando se comunicar comigo? Era só o que faltava além de estar em uma luta ela quer que eu leia o que ela tem a me dizer? Estendo minha mão em direção as palavras e dela é lançado chamas sobre as palavras apagando cada uma, ela me olha espantada com a habilidade de adquirir a pouco e se afasta um pouco quando avanço devagar em sua direção movendo meus pés como se estivesse andando, vou para cima dela com minha espada e ela se defende com duas espadas que aparecem em suas mãos, mas isso não faz diferença para mim já que começo um luta de espadas com ela e em um golpe retiro de sua mão a espada negra que vai caindo aos poucos lá em baixo, desço rápido alcançando a espada que quando pego ela se enche de chamas como a segunda em minha outra mão.

Giro as duas em minhas mãos voltando a sua frente para acabar com isso de um vez, ela fecha o tempo carregando as nuvens de água para começar uma tempestade, mas Ana a impede de tal ato estendendo as mãos para cima transformando todo seu corpo e suas roupas se tornam brancas igualmente aos seus olhos que viram um branco brilhante, ela segura a tempestade enquanto eu vou atacar a Margo aproveitando seu momento de distração e arranco seu braço fora, mesmo sangrando ela vem até mim segurando a espada com outra mão e eu não deixo ela me atacar desviando por baixo da espada arrancando seu outro braço fora, ela cai na nuvem e olhando com os olhos assustados.

- Eu posso te matar aqui agora que iria ficar muito feliz. – Olho para Ana rapidamente e volto meu olhar para ela, toco meus pés na nuvem devagar e ela vai se tornando fogo como a espada que eu tirei dela, faço a nuvem descer lentamente parando a poucos centímetros do chão de frente para Ana e para o Rafael, desço e olho para ela atrás de mim. – Mas não foram os meus filhos que você machucou e sim o Rodrigo, então que eles escolham o que vão fazer com você ou com que sobrou de você. – Ela estava quase inconsciente.

Ana – Eu não tenho nada a mais para falar com você que eu não possa expressar assim. – Ela arranca a cabeça da Margo de uma vez jogando no chão e olho para os meninos no campo.

- Essa luta ainda não acabou, recém-criados não podem viver se não foram nós que criamos então eu declaro todos mortos a partir de agora. – Nossos homens se posicionam olhando para os outros que sobraram do exército se afastando cada vez mais para a floresta. – Ataquem eles. – Saem correndo atrás dos outros que correm tentando fugir dos nossos homens, espero todos voltarem que demora um pouco. – Eu agradeço a todos que lutaram conosco hoje e Matt vai cuidar que todos os feridos sejam cuidados, recompensados e com nossos agradecimentos de toda minha família junto com a do supremo. – Eles assentem, vejo meu pai descer com meus filhos em suas asas e minha mãe com Rodrigo junto com meus sobrinhos em um carrinho, sorrio e vou até eles voltando ao normal sem minhas asas, pego meus bebês e minha irmã pega meus sobrinhos que vem até nós sorrindo.

Mãe – Estou muito orgulhosa de você minha filha. – A abraço com cuidado por Rodrigo estar em seus braços, Ana vem e Rodrigo começa a choramingar querendo ir para o colo dela, ela o pega fazendo carinho em sua cabecinha beijando suas bochechas o fazendo soltar uma gargalhada gostosa.

Ana – Não se como agradecer a senhora por tudo com meu filho. – Ela sorri negando com a cabeça.

Pai – Imagina, foi muito bom ficar com eles durante esses dois minutos. – Sorrio.

- Agora precisamos descansar já que esse pesadelo acabou. – Minha mãe sorri.

Mãe – Claro, acabou pelo menos para vocês. – Olha para os bebês.

- Não quero nem perguntar, vou aproveitar esse tempo de paz que vou ter com minha família e torcer para eles não crescerem rápido. – Eles sorriem se despedindo de nós e andamos de volta para casa com nossos homens, nos despedimos deles ficando em casa, entro e arrumo os meus bebês para dormirem amamentando-os rapidamente, entro no meu quarto suspirando forte.

Matt – Cansada? – Observo seu abdômen definido vendo o mesmo sair do banheiro com uma toalha enrolada em sua cintura, ele me pega o observando e eu limpo a garganta desviando os olhos dele andando em direção a cama.

- Nem imagina o quanto eu nunca esperei passar por tudo isso. – Me lembro de tudo que vivemos e me dou conta de uma coisa. – Amor falta poucos dias para completarmos um ano juntos. – Ele sorri.

Matt – Achei que estivesse esquecido. – Nego me levantando da cama e abraçando seu pescoço.

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