O Vício de Amor romance Capítulo 276

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Marcelo franziu a testa:

- Está rindo do quê?

- Acha que vocês venceram? Acha que me pegou?

A risada de Anderson era cada vez mais voraz.

Marcelo enrugou ainda mais a testa. O que ele queria dizer?

Jorge segurou as mãos gélidas de Natália e a trouxe mais para junto do peito, apertando ligeiramente os olhos.

- Quais outros truques você tem na manga? Hoje nem se criar asas você consegue voar.

Marcelo olhou para o semblante furioso de Anderson, cada vez mais hediondo.

- Se eu não consigo voar, você pode - Anderson abriu o zíper enquanto falava.

Marcelo logo entendeu o que ele queria dizer: ele carregava uma bomba.

Assim que mostrou a bomba, foi aquela gritaria. A mulher que vendia espetos pegou a filha nos braços e se escondeu debaixo da mesa.

Anderson sorriu e olhou para Jorge:

- Quem de vocês teria a coragem de me prender?

Sem mudar o semblante, Jorge protegeu Natália, que estava atrás dele:

- O que você quer?

Enquanto ele falava, o guarda-costas ia avançando lentamente atrás de Anderson, na expectativa de dominá-lo com um só movimento.

Anderson abriu bem os braços:

- Entregue Natália para mim, vou levá-la comigo. Se não fizer isso, morreremos todos aqui mesmo.

Jorge resolveu enrolá-lo de propósito para que o guarda-costas tivesse a chance de se aproximar dele.

- E se eu não concordar?

- Eu já falei! Vamos todos morrer juntos. Não vai sobrar ninguém.

Anderson se virou em direção às costas de Jorge.

- Nati, você quer mesmo olhar quantas pessoas vão morrer por sua culpa?

Natália virou o rosto para não olhar para ele, mas acabou contemplando a mãe e a filha escondidas debaixo da mesa. Seus olhos brilharam, e ela cerrou as mãos.

São duas pessoas tão inocentes que acabaram se vendo nesta situação de risco por causa dela. Natália queria falar para irem embora. De nada adiantaria elas ficarem embaixo da mesa. Mas ela tinha medo de chamar a atenção de Anderson.

- Venha comigo, Nati. Sou o único que a ama de verdade. Só eu estou disposto a dar a vida por você. Venha comigo - disse, estendendo a mão para ela.

Bem nessa hora, o guarda-costas que estava perto dele por descuido esbarrou na cadeira próxima, fazendo barulho. Anderson se virou, ao ver ele se esgueirando na sua direção, ficou de cara amarrada. Ao ter sido descoberto, o profissional de segurança decidiu partir com tudo para cima dele, mas Anderson chutou a cadeira à sua frente para o impedir.

- Mamãe!

A menina estava tão assustada que se afundou nos braços da mãe. Anderson se virou para olhá-la, e Natália, sem nem pensar, gritou:

- Rápido, pegue-o!

O guarda-costas correu, mas já era tarde. Anderson virou a mesa e agarrou a menina. A mulher não quis largá-la:

- Solte minha filha.

- Dê a menina para mim - ele rugiu com fúria, e a mulher gritou de medo:

- Solte a minha filha, solte a minha filha!

Assustada e com dor, a menina foi capturada.

- Mãe, mãe...

Natália queria ajudar a mãe a recuperar a criança. Anderson estava alucinado e poderia muito bem machucá-la.

Assim que ela se mexeu, Jorge a deteve:

- Deixe comigo.

Anderson usou de toda a sua força para arrancar a garota das mãos da mulher. Estava prestes a usar a menina para ameaçar Natália, mas virou o rosto e lá estava Jorge.

- Chega!

Rápido como um trovão, Jorge apertou o pulso de Anderson, que gritou de dor e afrouxou a mão da menina. Jorge a pegou, o que deixou Anderson irascível. Com o sangue queimando por suas veias, ele pegou a bomba e tentou pressionar o detonador, mas Jorge o chutou para longe.

Ouviu-se uma pancada. Eram as mesas e as cadeiras indo ao chão. Anderson se levantou rapidamente e saiu correndo, mas o guarda-costas o alcançou.

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