O Vício de Amor romance Capítulo 278

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O estrondo abafado fez Anderson arregalar os olhos. Ele se virou lentamente. Na escuridão, uma figura alta estava coberta pela luz de um poste na estrada, e o vento passava, enfurecido. Ele permaneceu firme, os pés plantados, sem o menor vacilo ao sabor do vento. Nas mãos, trazia uma pistola e a fúria prepotente.

Anderson foi arregalando os olhos cada vez mais, o canto da boca se retorcendo:

- O que... você...

Sem forças para se sustentar, suas pernas amoleceram e ele caiu de joelhos.

Natália o viu desabar diante de seus olhos, e deu um suspiro de alívio. Seu corpo tremia com o vento. Depois de se recompor, soltou a mão do cinto e correu para abraçar a senhora jogada ao chão.

- Dona Lourdes! - Ela conferiu que a anciã ainda estava respirando.

- Vó! - Marcelo acudiu, e Natália disse com as forças que lhe restavam:

- Rápido, leve a Dona Lourdes para o hospital.

Ele olhou para ela, pegou a avó e entrou no carro. Preocupado que algo pudesse acontecer com ela, gritou com o guarda-costas:

- Ande logo!

Enquanto isso, Natália apoiou a mão no chão e tentou se levantar. De repente, alguém agarrou o seu outro pulso. No seu campo de visão, refletiu-se um par de sapatos. Seu olhar se ergueu até um par de pernas longas e finas, e depois para cima até encontrar um rosto pontudo.

Jorge levantou-a com as mãos suaves, e logo ela estava aconchegada em seus braços. Ela ergueu a cabeça. O vento estava muito forte, e seus cabelos esvoaçaram.

Jorge puxou os cabelos dela da testa e os enrolou atrás das orelhas.

Surpresa, ela sorriu. Seus olhos se apertaram em lágrimas límpidas e suaves:

- Está tudo bem. Que bom que você chegou a tempo.

Ele não relaxou por conta da expressão dela. Pelo contrário, ficou mais sério. Com um impulso, ele a ajeitou em seus braços.

Sentindo vagamente o seu mau humor, Natália ia dizer alguma coisa, mas viu dois guarda-costas se aproximarem e jogarem Anderson para dentro do carro. Ela nunca havia visto o marido com expressão tão implacável. Com a voz baixa, ela não quis saber o motivo, e escolheu em vez disso outra pergunta:

- Ele vai morrer?

Não restavam dúvidas de que Anderson estava errado e deveria ser punido, mas não caberia a ele mesmo fazer cumprir esse castigo.

Se ele morresse, Jorge estaria infringindo a lei.

- Não sei.

Ele não sabia mesmo. Já havia perdido a razão ao ver Anderson apertar o pescoço dela. Normalmente, ele tinha uma boa medida das coisas, mas naquele momento não mais.

Natália suspirou, sem saber o que havia de errado com Dona Lourdes.

- Vamos voltar. Estou com frio. - Ela o abraçou pela cintura.

Jorge pôs um casaco nela e se virou em direção ao veículo. O guarda-costas abriu a porta do carro com deferência, e ele se sentou trazendo Natália em seus braços.

Depois que a porta se fechou, os dois não se falaram durante o caminho. Cada um parecia ter a própria visão dos fatos. Natália ainda estava se recuperando das emoções dos últimos instantes, e Jorge ainda estava se culpando. Se ele demorasse um pouco mais, será que ela teria...

Então o carro chegou ao hotel, e Renata seguiu para o hospital. Como esposa de Marcelo, ela precisava estar lá, até porque ainda não se sabia o estado de saúde de Dona Lourdes.

- Fui eu o descuidado - disse Vanderlei, irritado.

Se ele tivesse prestado atenção em Dona Lourdes, esse incidente não teria acontecido.

Na verdade, ele achou que não haveria problemas. O que Anderson poderia aprontar sozinho? Ele não imaginava que Anderson pudesse carregar uma bomba no corpo e causar tantos problemas.

- Foi um acidente - disse Natália, para consolá-lo.

- As crianças estão no quarto. Vou resolver a situação com Anderson.

Quando Vanderlei estava para ir embora, ela pareceu se lembrar de alguma coisa, e olhou para Jorge:

- E a arma?

Vanderlei andava armado. Natália só sabia que a arma que Jorge usou era dele.

As armas de Vanderlei eram todas registradas e codificadas. Se elas sumissem, ele seria penalizado.

Jorge tirou a arma da cintura e entregou para ele, e então o conduziu para dentro de quarto.

Jorge não estava nada satisfeito, e Vanderlei queria saber o que aconteceu com ele.

Natália o segurou, e sacudiu a cabeça:

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