O viking bruto romance Capítulo 16

No dia seguinte, acordo com uma ressaca do inferno e reclamo:

- Porra! Que dor de cabeça...

Me sento na cama e ponho os mãos na cabeça. Ao lembrar do que apronteicom Isabella eu começo a rir:

- Você mereceu safada!

Me levanto e vou até o banheiro tomar um banho.

Ao sair do quarto, vejo tia Constança já vindo com uma bandeja com comida e um analgésico para minha ressaca e dor de cabeça. Ela me conhece como ninguém e fala:

- Meu anjinho, chegue comer! Ah e tome este remédio.

- Obrigado, tia Constança.

Eu vou para a cozinha e levo a bandeja para comer lá mesmo. Me sento para comer e depois de um tempo, Matteo aparece e fala:

- Bom dia, filho, está melhor?

- Sim, pai. Peço perdão por ontem, sei que te envergonhei.

- Certo. Queria avisar que hoje iremos fazer uma viagem. - Matteo fala.

- Pra onde Matteo?

Ele olha para os lados e fala baixinho:

- Ver a Tessa...

Arregalo os olhos e sorrio.

- Meu Deus! obrigado, pai!

-Ok... deixe em off. - ele pede.

- Prometo.

Algumas horas se passam e me arrumo para ir ver Tessa. Ao chegar na sala para ir com Matteo para o carro, Isabella me olha com ódio mas não fala comigo.

Matteo aparece, dando um beijo na cabeça dela, depois vem até mim e fala:

- Vamos filho?

- Sim.

Isabella olha tudo desconfiada mas não pergunta nada.

Entramos no carro dele e vejo muitas armas no banco traseiro e no banco da frente. Matteo tem alguns inimigos e sempre anda armado até os dentes.

Ele me ensinou a atirar com vários tipos de armas durante esses anos, ao mesmo tempo em que fui fazer algumas coisas perigosas com Massimo. Já matei alguns inimigos de Massimo em nossas saídas misteriosas, por isso tenho um certo respeito por alguns mafiosos. Isabella nem sonha que fiz essas coisas.

Sou um viking com sangue nas mãos.

Matteo dirige enquanto vai conversando coisas aleatórias e um carro com seus seguranças nos acompanha logo atrás. Vamos até um vilarejo próximo, de classe média baixa.

- Onde estamos indo? - pergunto curioso.

-  A casa de Tessa e Ester. Elas voltaram a morar por aqui e eu descobri. Vou conversar com ela novamente para ajudá-la, mas da última vez ela não quis. - Matteo explica.

- Entendi. - eu digo.

Apos alguns minutos, chegamos numa rua com casinhas simples, de pinturas descascadas.

Descemos do carro e os seguranças ficam segurando suas armas enquanto observam tudo.

Matteo me conduz até uma casa laranja, muito simples e bate na porta de madeira.

Após alguns instantes, a porta se abre e vejo Ester. Ela nos olha assustada e fala:

-Senhor Matteo?

- Oi, Ester. Viemos ver a tessa. - meu padrasto fala.

Ela olha meio decepcionada para nós e quando vai abrir a boca para falar, Tessa vem correndo até a porta e pergunta:

- Quem é, mamãe?

Ao me ver, ela arregala os olhos.

- Klaus!!!!!!!

Tessa pula em cima de mim, não se importando com a mãe ou Matteo e me abraça.

Eu fecho os olhos emocionado, beijo a cabeça dela e falo:

- Tessa...

 Passamos uns segundos abraçados e eu falo com Ester:

- Por favor, deixe me conversar com ela.

Ela respira fundo e responde:

- Ok, vão para o quarto dela. Senhor Matteo, entre por favor.

Tessa me puxa para o quarto e eu a acompanho. Enquanto isso, Matteo senta num sofá na sala e conversa com Ester.

Tessa fecha a porta do quarto e me abraça super feliz e diz:

- Que saudade de você!!!!

- Eu também senti...

Ao olharmos nos olhos um do outro, nos beijamos com loucura.

Tessa geme baixinho e passa as mãos pelo meu corpo.

- Klaus, eu estou tão feliz... você veio..

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O viking bruto