KLAUS
Algumas semanas se passam e eu começo a receber alguns clientes na minha especialidade.
Porém um deles se trata de um caso muito difícil na área criminal.
Um homem está sendo indiciado de ter matado sua esposa e o amante dela. Ele se aproxima de mim e começa a falar:
- Olá, doutor, bom dia. Gostaria de saber se pode ser meu advogado. A polícia me indiciou essa semana pelo crime de assassinato contra a minha esposa e seu amante, mas eu sou inocente.
- Ok, vamos até a minha sala. Como o senhor se chama? - eu pergunto.
- Me chamo Jeffrey Reynolds
Ao entramos em minha sala, logo depois da de Jade, nos sentamos e ele começa a falar. Eu escuto tudo atentamente e depois falo com sinceridade:
- Olha, eu sou um advogado novo na seara criminal, o senhor tem consciência disso?
- Sim, doutor Klaus. Conheço um de seus antigos professores e ele disse que você era um advogado promissor, me indicou você.
- Entendi.
- Olha, eu sou rico, tenho como pagar. Por favor, me ajude. - ele pede implorando.
- Ok. Não prometo nada, mas farei o possível para que você não seja preso. - eu falo bem sério, sendo o mais sincero possível.
- Obrigado, doutor, mas só tem um problema?
- Qual? - eu pergunto.
Ele passa as mãos na cabeça preocupado e diz:
- Me disseram que o promotor que pegará o meu caso é aquele cara, o terror de Phoenix. Estou lascado.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O viking bruto
Nossa demora demais para atualizar....