O viking bruto romance Capítulo 48

DÉBORA

Me chamo Débora França Oliveira, tenho 26 anos de idade e sou o clone da cantora Iza

Me chamo Débora França Oliveira, tenho 26 anos de idade e sou o clone da cantora Iza.

Sou brasileira, natural de Natal, mas morava em Fortaleza.

Atualmente, eu moro em Natal... aconteceram coisas bem difíceis em minha vida, as quais tive que ser forte e resiliente.

Desde muito jovem, fui muito danada...

Eu morava com meu pai, Thiago e com minha avozinha. Um tempo depois, minha prima Dayanna veio morar conosco, pois descobrimos que seu padrasto abusava dela quando criança e sua mãe sempre protegeu o safado.

O pai de Dayanna, meu tio Thor, denunciou o crápula e ele foi preso, passou mais de 8 anos na cadeia e a mãe dela sempre ia visitá-lo, nunca quis acreditar na Dayanna.

Minha prima, que era 5 anos mais velha que eu, se tornou uma irmã pra mim, sempre cuidava de mim quando eu era pequena e nos tornarmos inseparáveis.

Seu sonho era ser policial. Ela admirava a polícia e era muito grata aos policiais que prenderam o pedófilo do padrasto dela.

Ela sempre foi muito estudiosa, já eu... haha, bem, eu só ia pra escola para namorar...

Quando completei 16 anos, engravidei de Marcelo, um cara que eu meio que namorava.

Bom, eu não gostava dele, mas quando descobri a gravidez, tive que ir morar com ele... Meu pai ficou decepcionado, mas mesmo assim sempre me ajudou.

Quando pérola nasceu, foi a minha maior felicidade, ela foi como uma Luz na minha vida, entretanto, meu relacionamento com seu pai não durou...

Ficamos ainda 4 anos juntos, mas eu já não aguentava mais viver presa em um relacionamento.

Deixei a casa dele e tentei levar minha filha, mas ele tinha tanto ódio de mim, que foi para a justiça e a tomou de mim, ficando com sua guarda.

Marcelo tinha uma empresa de imóveis e tinha como sustentar minha filha, eu era apenas uma jovem sem perspectivas na vida.

Voltei para a casa do meu pai e ele pagou um curso de cabeleireiro para mim.

Eu amava mexer em cabelos e essa profissão caiu como uma luva para mim.

Alguns anos depois, consegui alugar um espaço em Fortaleza, em parceria com outro amigo de profissão e o negócio voou.

Comecei a ganhar muito dinheiro e comprei uma casa e um carro, com muito suor do meu trabalho.

Decidi morar em Fortaleza mas sempre ia em Natal ver minha filha e meus parentes.

Minha prima Dayanna passou no concurso da policia e isso foi uma grande felicidade para mim.

Eu sempre ia visitá-la e levava presentes para Benjamin, seu filhinho autista.

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