Me levanto da cadeira e fico puto da vida.
Eu já tinha visto meu irmão algumas vezes andando por aqui com seus amigos de faculdade mas nunca falei com ele.
A primeira vez que nos vimos, ficamos nos encarando e eu fingi que não o conhecia.
A primeira vez que nos vimos, ficamos nos encarando e eu fingi que não o conhecia
Ele ficou me olhando com ódio, mas depois fez o mesmo que eu.
Durante todos esses anos, meu pai tentou contato comigo mas eu sempre o rejeitei
Ele ia na promotoria, na corte e até na minha casa, mas eu mandava meus seguranças expulsá-los.
Descobri que minhas irmãs gêmeas estavam fazendo direito juntas e a mais nova também.
Elas começaram a frequentar a corte em seus estágios e eu as tratava de forma totalmente profissional e nada simpática.
Apesar de odiá-las, eu precisava ser profissional em meu trabalho.
Elizabeth era a mais atrevida, ela tentou falar comigo sobre nosso pai várias vezes mas eu sempre a rejeitava.
Ela era o atrevimento em pessoa e um dia eu quase mandei prendê-la porque ela me mandou se foder, pois papai estava com depressão segundo ela e era por causa do meu desprezo
Ela era o atrevimento em pessoa e um dia eu quase mandei prendê-la porque ela me mandou se foder, pois papai estava com depressão segundo ela e era por causa do meu desprezo.
***
Decidi ir para casa, pois estava puto da vida com a traição da minha submissa.
Uma semana depois, voltei ao clube e encontrei Lara Jean. Ela me viu e veio implorar meu perdão:
- Klaus, eu agi errado com você... Me perdoe! Eu não sabia que Taylor era seu irmão!!!!!
- Foda-se você e ele!!!! Não quero mais saber de você, sua traidora!!!!
Ela começou a chorar e eu sai irritado de perto dela.
Ao chegar no bar, me juntei a alguns amigos e começamos a beber.
Algum tempo depois, vi meu irmão chegando com seus colegas no clube e o ódio subiu a minha cabeça.
- Bastardo do caralho... Você me paga...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O viking bruto
Nossa demora demais para atualizar....