O viking bruto romance Capítulo 50

Resumo de Capítulo 50: O viking bruto

Resumo de Capítulo 50 – Capítulo essencial de O viking bruto por Gabriella Day

O capítulo Capítulo 50 é um dos momentos mais intensos da obra O viking bruto, escrita por Gabriella Day. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Após longas horas de voo, chegamos em Roma.

- Aí que tudo!!!!! Estou na Europa!!!! Jesus!!!! - eu falo super animada.

Paolo me abraça e fala pra mim:

- Vamos passear muito, mi amata.

- Não vejo a hora amor...

- Vamos para o meu hotel.

Pegamos um táxi e vamos para o hotel que ele mora.

Ao chegarmos lá, ele me agarra e começa a tirar minha roupa.

- Nossa, como você é gostosa...

- Me fode, safado!!!

Paolo não perdeu tempo e começou a me comer gostoso.

Toda hora ele perguntava como eu gostava de fazer sexo. Eu achava meio estranho.

- Você gosta de apanhar? - ele perguntou.

- Sim, adoro!!!!

- Hummm, de homem sádico, não é ?

- Sim, de ser enforcada, amarrada, algemada... adoro essas coisas... mas porque tanta curiosidade, Paolo?

- Ah, amore, é porque eu quero te agradar...

- Owwwww. Você me agrada muito...

- Eu te amo, Débora... Vou te fazer muito feliz...

- Owwwwww!

Passamos o dia trancado em seu hotel e a noite fomos para um lindo restaurante.

Durante alguns dias ele me mostrou alguns pontos turísticos mas depois ele foi mudando o foco dos nossos passeios...

Paolo começou a me levar em boates de strippers e até em casas de prostituição.

Durante um mês ele ficava me levando a esses lugares e perguntava se eu gostava. Quando voltávamos para o hotel eu ficava pensativa, isso estava ficando estranho.

Certo dia o indaguei:

- Paolo, estou cansada de ir para aqueles lugares... Não me sinto bem lá...

- Ah baby, pare de frescura... É normal o povo daqui frequentar essas locais... Não finja a puritana... Você é mais safada do que aquelas prostitutas.

- Queeeeee??? Que modo de falar são esses??? - perguntei irritada.

- Oh meu amor, me desculpe.. Não quis te ofender.

- Ok... Eu vou voltar pro Brasil daqui há 2 dias. Vamos aproveitar e ir para lugares maus bonitos... - eu falei mais calma.

- Certo, meu amor.. Mas amanhã teremos que ir pela última vez naquele clube... vou só falar com um amigo. - ele pede.

- No clube das strippers??? - eu pergunto chateada.

- Sim, prometo que não vou demorar.

- Ok...

Paolo me abraçou e me beijou, dizendo que tudo ficaria bem..

No dia seguinte, me arrumei toda, esperando que ao sair do clube, fossemos para algum lugar mais calmo e talvez um restaurante chique.

No dia seguinte, me arrumei toda, esperando que ao sair do clube, fossemos para algum lugar mais calmo e talvez um restaurante chique

- Uau, está maravilhosa

- Uau, está maravilhosa... Amor, espere aqui, vou no banheiro.

- Ok.

Eu sorrio e faço o que ele disse.

A bebida é ótima.

Durante um bom tempo, fiquei bebendo todas as bebidas que ele me dava e comecei a me sentir mal.

Ao tentar me levantar, eu senti minhas pernas falharem e Paolo me segurou e perguntou:

- O que foi, amor?

- Eu... eu não sei... Essa bebida...

- Calma...

- Eu quero.. Sair... daqui... - Fui perdendo os sentidos e desmaiei.

Paolo me segurou e chamou 2 homens:

- Levem ela para o calabouço. Ah.. até que enfim ela caiu na isca. Vou ficar rico!!!!!!

Os homens levam Débora desmaiada para uma espécie de quarto, onde se encontram outras mulheres e jogam ela num beliche sujo no chão, em seguida,fecham a porta e fica tudo escuro.

***

HORAS DEPOIS

Eu vou recobrando os sentidos e me acordo numa escuridão enorme.

Sinto meus braços e pernas algemados e amarrados com cordas.

Percebo que tem outras pessoas do meu lado, algumas chorando baixinho e olhando para mim.

- Onde eu estou??????? Meu Deus, eu fui sequestrada???? Cade meu namorado????? - eu pergunto bastante nervosa tentando me livrar das amarras.

Uma moça se aproxima de mim e pela fresta de luz, percebi que está machucada no rosto com vários socos e fala comigo baixinho:

- Oi, eu sou Lana.. Você não foi sequestrada... Todas nós caímos num golpe de um belo homem e fomos traficadas. Somos vítimas de tráfico sexual.

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