KLAUS
Depois do ódio extremo que tive ao descobrir que meu irmão ficou com minha submissa, eu decidi que um dia iria me vingar dele.
Meu pai tentou conversar comigo e pediu para que eu não fizesse mal a seu amado bastardo e eu o enxotei de minha casa.
Decidi não ter mais exclusividade com submissas, em vez disso escolhia alguma idêntica a minha mãe ou pedia para minha amiga dona do clube arranjar alguma de acordo com meus critérios.
A Dona do clube BDSM se aproxima de mim e fala toda animada ao me ver entrando no clube:
- Klaus, chegou novidade.
- Hum... mostre-me.
Fomos até o salão e ela apontou o dedo de longe para uma negra linda, muito parecida com Jade.
Eu engoli seco e travei o maxilar.
- Ela não é parecida com as que você sempre escolhe mas é muito obediente e ninguém nunca reclamou. - a dona me explica.
- NÃO. Eu não quero uma negra. Nunca mais me ofereça mulheres assim, entendeu??? - eu falo todo bruto.
Minha hostilidade fez ela arregalar os olhos e balançar a cabeça:
- Me desculpe... eu não sabia que era racista. - ela fala chateada.
- Eu não sou racista, tenho muito respeito por qualquer pessoa de qualquer cor. Mas sobre mulheres negras, é uma questão pessoal, a qual não vou te falar. Arranje uma parecida com as outras que eu ficava ou eu saio daqui!
- Tudo bem, Klaus. Vou arranjar com certeza, você é um dos nossos melhores clientes.
Ela saiu e eu comecei a tomar meu whisky.
Fiquei olhando para aquela linda negra e quase enlouqueci ao ver as lembranças de Jade voltando com força para minha mente.
- Porra....
Nas semanas seguintes, a dona do clube arranjou uma mulher perfeita, Cristina.
Ela era muito parecida com Isabella.
Comecei a ficar com ela e toda vez que eu brigava com minha mãe, eu ia para o clube e despejava minhas frustrações.
Cristina amava apanhar de todas as formas e eu não fazia muito sexo com ela, era mais para praticar meus fetiches de bater.
Alguns meses se passaram e eu tive uma notícia que me deixou devastado.
Os médicos do hospital me ligaram e falaram que minha mãe de criação Constança estava mal do coração.
Ela estava muito velhinha, com quase 80 anos e desenvolveu um problema cardíaco sério.
Contratei empregadas para cuidarem especialmente dela e uma equipe de médicos.
Eu sempre ia vê-la quando chegava do trabalho e ficava com ela ou meus irmãos faziam isso quando eu não podia.
Ao desligar a ligação, coloquei as mãos na cabeça, tentando me preparar para o que estava por vir.
Sai da minha sala e disse pro meu assistente:
- Cancele tudo por essa semana, até os julgamentos. Vou ver minha mãe.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O viking bruto
Nossa demora demais para atualizar....