O viking bruto romance Capítulo 51

KLAUS

Depois do ódio extremo que tive ao descobrir que meu irmão ficou com minha submissa, eu decidi que um dia iria me vingar dele.

Meu pai tentou conversar comigo e pediu para que eu não fizesse mal a seu amado bastardo e eu o enxotei de minha casa.

Decidi não ter mais exclusividade com submissas, em vez disso escolhia alguma idêntica a minha mãe ou pedia para minha amiga dona do clube arranjar alguma de acordo com meus critérios.

A Dona do clube BDSM se aproxima de mim e fala toda animada ao me ver entrando no clube:

- Klaus, chegou novidade.

- Hum... mostre-me.

Fomos até o salão e ela apontou o dedo de longe para uma negra linda, muito parecida com Jade.

Eu engoli seco e travei o maxilar.

- Ela não é parecida com as que você sempre escolhe mas é muito obediente e ninguém nunca reclamou. - a dona me explica.

- NÃO. Eu não quero uma negra. Nunca mais me ofereça mulheres assim, entendeu??? - eu falo todo bruto.

Minha hostilidade fez ela arregalar os olhos e balançar a cabeça:

- Me desculpe... eu não sabia que era racista. - ela fala chateada.

- Eu não sou racista, tenho muito respeito por qualquer pessoa de qualquer cor. Mas sobre mulheres negras, é uma questão pessoal, a qual não vou te falar. Arranje uma parecida com as outras que eu ficava ou eu saio daqui!

- Tudo bem, Klaus. Vou arranjar com certeza, você é um dos nossos melhores clientes.

Ela saiu e eu comecei a tomar meu whisky.

Fiquei olhando para aquela linda negra e quase enlouqueci ao ver as lembranças de Jade voltando com força para minha mente.

- Porra....

Nas semanas seguintes, a dona do clube arranjou uma mulher perfeita, Cristina.

Ela era muito parecida com Isabella.

Comecei a ficar com ela e toda vez que eu brigava com minha mãe, eu ia para o clube e despejava minhas frustrações.

Cristina amava apanhar de todas as formas e eu não fazia muito sexo com ela, era mais para praticar meus fetiches de bater.

Alguns meses se passaram e eu tive uma notícia que me deixou devastado.

Os médicos do hospital me ligaram e falaram que minha mãe de criação Constança estava mal do coração.

Ela estava muito velhinha, com quase 80 anos e desenvolveu um problema cardíaco sério.

Contratei empregadas para cuidarem especialmente dela e uma equipe de médicos.

Eu sempre ia vê-la quando chegava do trabalho e ficava com ela ou meus irmãos faziam isso quando eu não podia.

Ao desligar a ligação, coloquei as mãos na cabeça, tentando me preparar para o que estava por vir.

Sai da minha sala e disse pro meu assistente:

- Cancele tudo por essa semana, até os julgamentos. Vou ver minha mãe.

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