O viking bruto romance Capítulo 53

KLAUS

Depois da morte da minha querida Constança, meu coração se fechou completamente.

Pedi uma licença por alguns dias no trabalho mas depois voltei. Terá julgamentos importantes em breve e eu preciso trabalhar...

Não posso parar de viver...

Parece que todos que eu amo morrem primeiro que eu...

Se eu pudesse nunca amaria novamente...

Chegando na promotoria sou informado que terá uma seleção de estágio para estudantes de direito e eu terei um estagiário para me servir.

Dois meses depois, o resultado sai e descubro que uma aluna de Harvard, que agora se transferiu para a universidade de Phoenix, passou em 1º lugar.

No dia de recebê-la, eu fico petrificado.

Meu assessor a leva para minha sala e ela de apresenta:

- Olá, senhor promotor, meu nome é Karen N'yongo Willians. Prazer em conhecê-lo

Ela me estende a mão sorridente e por um momento eu vacilo, sem querer apertar,mas acabo apertando sua mão pequena e delicada

Ela me estende a mão sorridente e por um momento eu vacilo, sem querer apertar,mas acabo apertando sua mão pequena e delicada.

- Prazer em conhecê-la,Karen.

Ela é uma negra linda de 23 anos, o clone de Érica Januza.

Eu fico sem ação e praguejando mentalmente que terei ficar todos os dias perto dessa mulher.

Ela sorri lindamente para mim e eu tento conter meu nervosismo.

- Sente-se. Vamos conversar sobre você. - eu peço educadamente.

Ela se senta e após conhecê-la melhor, eu pergunto porque escolheu estagiar na promotoria, então ela me responde:

- Bom, em primeiro lugar porque o senhor é o meu ídolo, tenho uma admiração enorme pelo seu trabalho e sempre acompanho suas audiências e julgamentos. Quero ser promotora. E em segundo lugar... é pra fazer justiça...

- Obrigado, fico lisonjeado. Mas, justiça pelo que?

- Quando eu tinha 7 anos o meu pai que era um drogado,assassinou minha mãe a facadas na minha frente... Ele está preso até hoje e eu quero combater esse tipo de crime... Quero colocar todos esses homicidas de mulheres na cadeia.

A maneira audaciosa e corajosa que ela falou, me deixou fascinado

- Entendo... seja bem vinda! Sinto muito pela sua mãe.

- Obrigado, doutor Klaus.

Depois disso, eu mostro a ela como trabalhamos na promotoria e o que ela fará para me ajudar.

Eu olhei seu currículo acadêmico e vi que ela é bolsista e uma das melhores da sala...

Meu fascínio aumentou ainda mais...

Eu me levanto e toco em sua mão ao pegar a xícara.

Nos encaramos mais uma vez e vejo em seus olhos o desejo latente e reprimido que ela nutre por mim.

Ela fica nervosa, começando a respirar fundo e eu vou me aproximando.

De repente ela derrama um pouco de café na minha camisa e fica nervosa:

- Oh céus, me perdoe...

- Rsrs, tudo bem... Eu tenho uma muda de roupa aqui na minha sala. - Começo a tirar minha camisa e ela arregala os olhos.

Eu a olho cheio de vontade de pegar ela.

Que negra linda meu Deus...

Que negra linda meu Deus

- Karen... não me olhe assim... Eu não sou homem para você, meu bem... Pode ir pra casa agora, não temos mais nada para fazer hoje... - eu falo olhando para seu lindo rosto.

Ela engole seco e sai quase correndo da sala.

Ponho as mãos na cabeça, respirando fundo e falo pensativo:

- Meu Deus, me dá forças para resistir a essa mulher...