O viking bruto romance Capítulo 54

Resumo de Capítulo 54: O viking bruto

Resumo de Capítulo 54 – Uma virada em O viking bruto de Gabriella Day

Capítulo 54 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O viking bruto, escrito por Gabriella Day. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Saio do meu escritório perturbado com os sentimentos confusos que estou tendo por Karen e vou para casa.

Amanhã irei para a praia dar um role com Austin, pois ele prometeu que iria comigo.

Sua esposa está grávida e ele está feliz da vida.

Chego em casa, tomo um banho e fico pensativo.

- Tenho que ser o mais profissional possível... Faz anos que não fico com uma negra... Meu Deus, que tentação do caralho...

Como alguma coisa e em seguida vou dormir, tô exausto.

O dia seguinte chega, eu acordo cedo e ligo para Austin:

- Cadê você, irmão?

- Klaus, me desculpe, mas não poderei te ver. Minha esposa tá sentindo contrações e eu vou ficar aqui com ela. Acho que o bebe quer nascer. - Austin se explica.

- Nossa, tudo bem! Qualquer coisa me avise, quero ver meu sobrinho.

- Rsrs, tá bom. Vá curtir a praia por mim.

- Ok, eu vou.

Me despeço de meu grande amigo, pego meu carro e vou em direção à praia.

Chegando lá, vejo que não tem muita gente e meus seguranças ficam a paisana me observando.

Fico andando pela areia pensativo e de repente vejo algo que me deixa sem ar.

Tiro meus óculos escuros incrédulo e fico boquiaberto.

Karen está sentada numa cadeira de praia com um biquíni minúsculo naquela pele linda dela

Karen está sentada numa cadeira de praia com um biquíni minúsculo naquela pele linda dela.

Karen está sentada numa cadeira de praia com um biquíni minúsculo naquela pele linda dela

- Porra..

A mulher é uma coisa linda...

Toda gostosa...

Ela me vê e fica surpresa, se levanta e vem até mim:

- Oi, doutor Klaus! Que coincidência vê-lo aqui, rsrs...

Fico engolindo ela com os olhos e ela percebe.

- Me chame só de Klaus. Doutor, só na promotoria...

- Ok... Tá sozinho?

- Sim... na verdade eu vinha com meu melhor amigo, mas ele teve uma emergência e eu estou aqui, dando um tempo. - eu me explico.

- Ah, entendi.

- E você? Tá sozinha?

- Sim, eu gosto de correr aqui todo fim de semana bem cedo. - ela me responde sorridente.

- Hum. Quer ir tomar uma bebida? - eu a convido.

Ela arregala os olhos, surpresa com meu convite e diz:

- Sério? Eu sou só sua estagiária...

- Ah, para com isso. Você me deve uma, manchou minha camisa de café. Lembra?

Ela sorri envergonhada e me desarma mais ainda.

- Ok.. Vamos. - Karen fala rendida.

- Conheço um barzinho bem discreto, vamos no meu carro? Não quero os paparazzi no meu pé. - eu digo.

- Certo, vamos. - Ela pega sua canga e sua bolsa e me segue.

Nós entramos no carro e começamos a conversar assuntos aleatórios.

De vez em quando, fico olhando pras suas curvas e fico me mordendo.

Ao chegarmos no bar, sentamos numa mesa ao fundo, bem escondida e meus seguranças sentam em outra.

Ela sorri para mim e pedimos as bebidas.

- Álcool? - eu pergunto.

- Pode ser, hoje é sábado... - ela fala ao olhar encantada para mim.

- Vou tomar whisky e você? - eu pergunto.

- Martini Rose.

- Perfeito.

As bebidas chegam e começamos a conversar.

Ela é uma garota bem divertida e fica conversando sobre sua vida e seus sonhos

- Tenho certeza que você será uma excelente promotora... Você é fascinante, menina...

- Obrigado, Klaus... O senhor é a minha inspiração..

Eu a olho descaradamente e ela engole seco.

Dou uma parada na bebida e ela faz o mesmo, mas sinto meu corpo pegando fogo..

Eu não vou resistir, eu me conheço...

A tarde chega e decidimos ir embora.

- Onde você mora, Karen?

- No centro.

- Sozinha?

- Sim, num apartamento pequeno, Klaus.

- Entendi... alguém te ajuda?

- Meus avós, que moram no Mississipi. Eles que me criaram, mas como minha mãe morava aqui, decidi fazer estágio aqui e transferi a faculdade para cá.

- Entendi...- Continuo dirigindo e chego no apartamento dela.

- Porra de mulher linda..

Ela se morde e passa as mãos pelo meu peitoral, enquanto diz:

- Você é muito gostoso... meu Deus..

- Você que é... Tem camisinha? - eu pergunto.

- Sim... Ela pega uma camisinha e me dá.

- Só tem essa, Karen?

- Não, ainda tem mais... minha colega de quarto deixou aqui,rsrs.

- Então traga todas... Vou te deixar sem andar, menina.

Ela engole seco e fica nervosa.

- Certo.

Em seguida, coloco o preservativo e ela se posiciona, enquanto olha pra mim.

- Tá com medo de mim,linda?

- Não, é que... nunca fiquei com um homem tão bruto...rsrs...

- Calma, vou ser diferente com você... - começo a beijá-la ao passo que vou penetrando ela devagar, num vai e vem que a deixa louca.

Ela crava as unhas nos meus ombros e geme:

- Ahhhhhhhh!

- Começo a meter com força e ela começa a gritar pedindo mais:

- OMG!!!!!!!!!! Mete mais, Klaus!

Vou metendo num ritmo cadenciado e veloz e ela revira os olhos.

- Klaus... Mete mais forte!!!!! Que pau gostoso!!!!!

- Vou te deixar louca, menina..

Eu cumpro minha promessa e a fodo sem ter hora para parar.

Quando eu percebi ela cansada, eu parei e fomos tomar um banho e comer.

Mas quando a noite chegou, a fodi ainda mais e ela se entregou toda pra mim. Ficamos abraçados em sua pequena cama e eu me sinto um adolescente travesso.

Vejo que ela adormeceu e conto 7 camisinhas no chão.

A foda foi insana.

Ao olhar para sua linda pele negra, acontece algo que me deixa triste.

As lembranças de Jade invadem minha mente.

Eu me sento na cama e ponho as mãos na cabeça.

Não sei se um dia eu vou esquecê-la... Sempre que eu ficava com uma mulher negra,isso acontecia.

Não sei se um dia conseguirei amar outra mulher que me faça esquecer minha falecida amada...

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