OS FILHOS DO SHEIK (completo) romance Capítulo 34

Resumo de Capítulo 33 Parte 2 - Esam o Primogênito: OS FILHOS DO SHEIK (completo)

Resumo do capítulo Capítulo 33 Parte 2 - Esam o Primogênito do livro OS FILHOS DO SHEIK (completo) de JL Oliveira

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 33 Parte 2 - Esam o Primogênito, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance OS FILHOS DO SHEIK (completo). Com a escrita envolvente de JL Oliveira, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Parte 2 - Esam O filho Certinho

Nathalia

Eu estou aqui no sitio por enquanto, ajudando Emhre na sua recuperação, e pensando o que vou fazer de minha vida, depois de tudo que passei com Esam. Eu estava em meu quarto e Dahra que esta recebendo sua irmã aqui em casa pediu para conversar com ela em meu quarto, não entendi muito bem, mas deixei as duas lá. Fui até a cozinha e fiz um sanduíche e me sentei lá para lanchar, depois de um tempo vi um homem estranho que desceu as escadas e eu me escondi, não sabia quem era, então o homem subiu novamente as escadas e eu fui ver aonde o homem ia.

Ele caminhou nos corredores da casa, abriu algumas portas observou e depois saiu, estava procurando por algo, eu quando fui atrás dele peguei uma faca na cozinha quando fui atrás dele, todos nós temos treinamento em caso de seqüestro ou algum tipo de luta corporal, mas o homem realmente era enorme e eu não teria chance com ele, então o observei. Ele entrou em um dos quartos de hospedes e dessa vez não saiu, e fechou a porta. Eu fui com todo cuidado para que não me ouvisse chegar perto, primeiro escutei atrás da porta de entrada do quarto mas não ouvi nada, olhei pelo corredor e vi alguns pequenos espelhos de decoração, então abri a porta e coloquei o espelho numa posição que eu pudesse observar dentro do quarto e ver se o homem estava em algum lugar, mas não consegui vê-lo em lugar nenhum.

Na cama uma mala com roupas de mulher e diferentes das nossas, as roupas do homem estavam jogadas pelo chão, era o quarto da irmã da Dahra e se o homem estava lá dentro do banheiro com ela, ele estava sendo abusada por ele? Eu fiquei preocupada com a moça, então fui até a porta do banheiro, o chuveiro estava ligado tive um pouco de dificuldade de ouvir o que eles diziam e se a moça estava sendo abusada. Mas para minha surpresa eles estavam fazendo sexo e ela não parecia estar correndo risco nenhum ouvi os gemidos dela e estranhei a situação, porque até onde sei as mulheres de onde Dahra vem tem que ser virgens para se casar, e a irmã dela pelos gemidos não tem nada de virgem.

Então resolvi procurar por Emhre e contar sobre o que tinha visto. Fui até o escritório e bati na porta, logo veio a voz lá de dentro dizendo que eu podia entrar. E então entrei, ele estava lá atrás da mesa.

- Parece que meu primo esta disposto a trabalhar – eu sorrio debochando – Nunca te vi trabalhando.

- Agora eu sou um homem casado e serei pai – não tínhamos conversado sobre isso ainda.

- Eu fiquei feliz por você – sentei-me na poltrona em frente a mesa – E você como esta lidando com tudo isso?

- Eu no primeiro momento fiquei assustado Nathi, não posso negar, o casamento com Dahra foi tudo tão louco, Tão rápido e ainda fiquei com tantas duvidas se eu realmente estava fazendo o certo com ela – ele abaixou a cabeça – Eu tinha outros planos.

- Nem sempre as coisas acontecem como a gente planeja não é mesmo – ele afirmou – E eu sei bem disso, também queria que tudo tivesse sido diferente – eu estava me referindo a ele.

Eu sabia que se eu não tivesse seguido meu coração e naquele passeio de barco com Esam, tudo teria sido diferente, não teria passado por momentos que passei ao lado de Esam. Todos nós pensamos que Emhre é o cara errado, que ele por não levar muito a sério o trabalho é o irmão ruim, mas ele é o cara mais amoroso que conheço e Dahra teve a maior sorte do mundo de casar com ele.

- Eu sei meu querido, fico muito triste por você estar nessa cadeira.

- É ainda bem que meu garotão aqui ainda funciona muito bem.

- Emhre – eu fiquei com vergonha – Mas eu vim aqui por outro assunto – eu mudei o assunto – Sua cunhada, irmã da Dahra esta no quarto lá em cima?

- Sim.

- Aquele homem estranho que esta andando pela casa, o que ele é dela? Eles tem algum compromisso?

- Me parece que o pai fez com que eles noivassem e que ela não gosta muito da idéia e ainda alertou Dahra que ele pode fazer alguma coisa contra nós e tomar o poder – ele suspirou – Eu estou em alerta com esse cara.

- Então, Dahra me pediu para usar o quarto para conversar com o a irmã, Então eu deixei elas no meu quarto.

- Vamos ter que colocar alguém para vigiá-lo durante a noite.

- Eu desci aqui na cozinha para fazer um lanche e dar privacidade a elas, acabei ficando o cantinho onde quem desce as escadas não poderia me ver – eu sento na ponta da poltrona – E foi ai que o vi descendo – Faço gestos com as mãos – Ele não me viu, peguei uma faca e fui atrás dele – eu fiz o gesto com a mão segurando a faca, me senti o boneco chucky - Não sabia se ele era um ladrão ou alguém que quisesse fazer algum mal a nossa família, então fui atrás dele.

- Foi sozinha? Ntahi sabe que isso é arrisacado, ainda mais comigo desse jeito – ele apontou para a cadeira.

- Eu sei me virar Emhre, deixa eu terminar de contar – fiz cara feia para ele – Eu o segui, mas ele não me viu, sabe que quando quero ser discreta eu sou, ele parecia procurar algo ou alguém dentro dos quartos, e tal cara abriu primeiro ouvia atrás das portas e depois as abria e até que ele abriu a porta do quarto de hospedes e entrou lá.

- No quarto onde a irmã de Dahra esta?

- Sim no próprio – eu fiz um gesto de acerto – Emhre e você não sabe?

- O que?

- Eu primeiro olhei para ver se ele estava no quarto, e ele não estava então entrei no quarto que estava vazio.

- Como assim vazio? Ele não tinha entrado lá?

- Sim, me deixe contar – ele levantou a mão e fez que ia ficar quieto – Fui até a porta do banheiro e o chuveiro estava ligado e ouvi vozes vindo de lá de dentro.

- Eu não tenho amigos, fora vocês – Mas me levantei – Eu sou uma mulher forte vou conseguir ir sozinha e amanhã a tarde estarei aqui novamente – fui até ele e dei um beijo em sua testa – Tome cuidado com esses dois, redobre a segurança, fico preocupada em deixar vocês aqui.

- Vá lá aproveitar por mim, pode deixar que aqui eu cuido e somos em vários homens contra dois.

E eu sai do escritório e o deixei lá, eu precisava ir nessa festa, prometi a mamãe que iria representar a usina. Minha mala já estava feita, liguei para o nosso piloto e vi se tinha disponibilidade de irmos agora. Ele demorou uma hora para dizer que podíamos ir, então segui para a pista de vôo e de lá segui direto para a Cidade Maravilhosa.

Quando chegamos no Rio de Janeiro, preferi pegar um taxi que me levou até o hotel, eu já tinha feito reservas, nós temos um apartamento no Rio de Janeiro, para não poder ficar em hotel, mas dessa vez resolvi ficar no hotel que haveria festa e fui direto para o quarto.

As vinte uma horas eu já estava pronta, eu mesma fiz minha maquiagem e meu cabelo o meu vestido tinha sido feito por uma estilista brasileira amiga de mamãe e realmente ficou perfeito em meu corpo. Num tom prata, o decote em v, colado ao corpo e com uma abertura na lateral que deixava minha perna toda exposta, que deixava a imaginação de quem olhava fluir se realmente iria aparecer alguma parte do meu corpo quando eu caminhava. Meu cabelo longo e negro ficou solto com ondas, e a maquiagem não muito pesada, mas que ficou perfeita e nos pés uma sandália também prata que continha alguns brilhantes, presente de mamãe.

Desci pelo elevador do hotel, e ingenuamente pensei que os jornalistas estivessem somente na porta que dava para onde os carros paravam e as celebridades desciam glamurosas e tiravam suas fotos para suas redes sócias e para saírem nos jornais e revistas, mas me enganei profundamente. Os flashes pipocavam em minha direção e vi como ir em uma festa dessas sozinha não tinha sido uma boa idéia, mas uma mão segurou minha cintura e me conduziu em meio aos fotógrafos. Quando olhei o dono das mãos me surpreendi, pois pareceu que descemos juntos do elevador e que estávamos juntos.

- Deputado João Gilberto da Fonseca Militão.

- Ao seu dispor Princesinha do Açúcar.

Quem nos via tinha a impressão que estávamos juntos e que tínhamos vindos juntos, e as perguntas ´´ Vocês estão namorando`` ´´Podemos esperar o casamento de vocês para quando``´´Deputado a quanto tempo vocês estão juntos``

- Não vamos responder nada hoje – ele segurava minha cintura como se eu o estivesse acompanhando – Estamos aqui para aproveitar a noite – e saiu me arrastando junto com ele.

- Que merda é essa, deputado?

- Uma mulher tão bonita não deveria falar palavrão – eu olhei feio.

- Não sou sua acompanhante.

- Agora é, minha querida, estamos em todos os sites de fofoca do Brasil e talvez do mundo.

- Eu vou matar você Deputado.

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