Resumo de Capítulo 34 – OS FILHOS DO SHEIK (completo) por JL Oliveira
Em Capítulo 34, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance OS FILHOS DO SHEIK (completo), escrito por JL Oliveira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de OS FILHOS DO SHEIK (completo).
Esam
Eu sou o filho certinho, que todos os pais do mundo gostariam de ter, eu sou o que ajuda, o que sempre esta presente, diferente de Emhre que sempre levou a vida que sempre quis nas baladas e nas camas de todas as mulheres que lhe derem passagem. Mas não sou o santo que todos pensam, e tenho muitos defeitos como qualquer ser humano.
Eu sempre fui apaixonado por minha prima Nathalia, acho que desde que a vi pela primeira quando ela era um bebezinho, branquinho de olhos verdes e cabelo preto. Mas nunca fui o homem certo para ela, sou um maldito doente que não merece ter o amor dela. Ela sempre foi uma mulher forte, independente, trabalhadora e tantas outros adjetivos que não consigo descrever. Pela história de vida dela e pela força e coragem que aquela mulher transmite eu não a mereço.
- Porém, não consigo deixá-la.
Eu olho redes sociais dela o tempo todo para saber onde ela esta, seria capaz de colocar um chip nela para localizá-la em qualquer lugar que vá. Só não o faço porque sei que se minha família descobrir eu sofrerei as conseqüências.
A alguns anos atrás, quando eu ainda tinha dezessete anos e fui convidado por alguns amigos para ir a um clube, que segundo eles eu iria me divertir muito, eu estava saindo do colegial e iria para a faculdade, então fizemos essa viagem para Nova York e lá conheci o que iria me estragar para a vida toda.
O SEX AND the CITY – NY, era um clube como o próprio nome diz de sexo, e eu ainda virgem fui com os meus amigos, pagamos uma boa quantia para entrar, por ser um clube privado a sócios, algumas vezes no ano eles abriam para visitantes que pagavam bem, bem não uma fortuna, e nós como filhos de Sheiks bilionários tínhamos esse dinheiro para gastar.
O clube era freqüentado por milionários e como eu já havia mencionado por sócios, os visitantes podiam entrar na sociedade ao desembolsarem o valor solicitado. Tudo era muito luxuoso, ao entrar parecíamos estar em um hotel cinco estrelas, a recepção contava com uma meia luz, um balcão de mármore negro brilhante, um lustre de cristal gigante, poltronas em em estilo Luis XI em bege e dourado, o tapete preto no chão peludo, e um grande sofá dourado moderno e no meio uma mesa negra com um leão dourado no centro. Era a marca do local, o leão estava em alguns lugares estampado. Não entendi o do leão num local que vende sexo.
- O leão representa o rei, quem manda e quem é o dono de tudo – uma mulher com cabelos negros e olhos verdes, ela parecia muito Nathalia – Você gostaria de ser o REI?
- Rei? – como ela se parecia com Nathalia.
- Sim o REI – ela usava um vestido preto, colado ao corpo e sem nenhum detalhe, os cabelos soltos e uma maquiagem com os olhos bem marcados em preto também ela era um mulher linda – Eu vou acompanhá-lo hoje, vamos – Ela me entregou uma mascara que praticamente tapava todo meu rosto a coloquei e ninguém ali me reconheceria, uma das exigências era que usássemos roupas pretas.
Então entramos em uma das portas douradas com o desenho de leão, e um corredor escuro nos levou a um cassino, tudo muito dourado e vermelho, muitos homens jogavam e algumas mulheres e homens de dourado circulavam com bandejas entre os convidados.
- Aqui é Central Park, uma ala destinado aos jogadores – ela sempre muito séria – Quer jogar?
- Ainda não - eu respondi.
Então ela cruzou a sala e passou para outro corredor escuro com alguns quadros que eu observei de canto de olho, a luz bem escassa não dava muita visão, e então chegamos a outra sala com mesas e muita comida e bebidas, algumas comidas diferente de petiscos que normalmente seriam servidos em bares, um corredor com muitas portas e não entendi muito bem.
- Aqui temos The Big Apple, ala destina a comida – ela fitou meus olhos e me disse – Quer comer?
- Ainda não, obrigada.
Ela caminhou pelo corredor e ali pude ver que pessoas que tinham fetiches com algo relacionado á comida, algumas cortinas estavam abertas e podíamos ver o que acontecia ali dentro, tudo podia ser observado por alguns telespectadores curiosos que estavam no corredor, em um dos quartos um homem e uma mulher estavam dentro de uma banheira onde parecia ter chocolate e eles faziam sexo, ela pulava em cima do homem e o cholate caia da banheira com o movimento dos dois.
- Gosta de chocolate?
- Sim, mas hoje não pretendo comer chocolate.
Em um outro quarto com a janela aberta pude observar um casal e mais uma mulher, as mulheres se beijavam enquanto o homem as observava, estava interessante ver as duas ali, para mim que era um garoto virgem até que uma delas pegou o homem e o levou a cama e a outra pegou alguns legumes.
- As pessoas aqui tem muita criatividade – e não fiquei para ver para onde os legumes iriam
- Aqui as pessoas podem realizar seus desejos mais ocultos, senhor.
- Onde estão meus amigos? – fiquei tão impressionado que não me lembrei deles até agora.
- Você deseja encontrá-los senhor?
- Sim.
- Vamos ao encontro deles se assim desejar, poderei ver se estão disponíveis se assim desejar – os olhos verdes dela eram muitos expressivos – Ou deseja continuar conhecendo o clube?
- Podemos continuar, até encontrá-los.
Os saltos dela bateram no piso, fazendo barulho e chegamos a um local de compras? Era isso mesmo, bolsas, sapatos, maquiagens, roupas femininas. Ali tudo era de mulher e o que pude ver eram de marcas famosas e tudo com um valor bem alto.
- Eu não posso – eu disse – Eu quero com ela.
- Faça de conta que eu sou ela – um copo com alguma bebida já me esperava e la me ajudou a beber e então tirou minha roupa – Eu sou ela, vem.
E então eu fiz sexo com ela, pela primeira vez, a cada toque eu via Nathi nos meus braços, como tínhamos cominado de perder a virgindade juntos, ela que não estava pronta ainda e agora esta aqui comigo, eu a possuía com todo meu desejo, cada beijo eu a amava mais. O toque dela me deixava cada vez mais excitado e mais apaixonado, eu estava confuso tudo se passava em câmera lenta, então derramei meu prazer na mulher que eu amava e adormeci.
- Bom dia – a voz veio me trazendo do sono profundo – Precisamos nos levantar, já vai amanhecer e você precisa ir embora.
- Nathi eu vou ficar aqui com você – e a abracei sem mesmo abrir os olhos – Minha cabeça esta estourando, não consigo nem abrir os meus olhos.
- Deve ter sido a bebida, mas você precisa ir – então ela se levantou e me deixou lá.
Eu abri meus olhos e vi somente o vulto que entrou por uma porta que eu imaginava ser o banheiro. Minha cabeça doía tanto, mas eu resolvi me levantar, bocejei e olhei ao redor, e onde eu estava?
- Nathalia? – não tive resposta, o chuveiro estava ligado e ela estava no Box tomando banho – Nathalia, onde nós estamos, eu estou um pouco confuso – e ela continuou o banho e não me respondeu – Nathalia? – eu abri o Box – Porque não me responde?
- Porque eu não sou a Nathalia.
E me dei conta que ela realmente não era a Nathi, era a mulher que estava comigo ontem a noite, mais o que tinha acontecido comigo? Eu estava confuso, sai do banheiro e olhei tudo, dois copos estavam ali em uma mesa e cheirei o líquido, provavelmente eu fui drogado.
- Merda! Merda! - Ela me olhava, ainda nua e secava os cabelos negros, realmente as duas eram muito parecidas – Porque você me drogou?
- Ordens do Rei.
- Quem é Rei?
- O Rei é o dono do clube, e ele quer marcar um encontro com você, ele mandará o dia e o horário no seu telefone – ela se retirou por uma porta lateral e sumiu, eu peguei minhas roupas e sai do quarto, um homem me esperava do lado de fora, me acompanhou com cara de poucos amigos, um carro me esperava do lado de fora eu entrei ali sem saber o destino que iria ter. E eu só pensava em como contar a mulher da minha vida que eu não tinha esperado por ela. Que eu tinha me deitado com uma mulher que não era ela.
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