Para Sempre romance Capítulo 12

Resumo de Capítulo 12: Para Sempre

Resumo de Capítulo 12 – Capítulo essencial de Para Sempre por Flávia

O capítulo Capítulo 12 é um dos momentos mais intensos da obra Para Sempre, escrita por Flávia. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Nigel me olhou com teimosia. Às vezes, era muito difícil entendê-lo.

Por que fingia que se preocupava comigo se já tínhamos nos divorciado?

Soltei-me e tentei ficar calma: "Não é nada, só queria ser amada e achei que podia comprar amor. Não é como se eu não tivesse feito isso antes".

Depois de uma pausa, olhei diretamente para ele e disse: "Eu usei a família Twilight para comprar nosso casamento. Agora, só tô fazendo isso por amor".

"Então vamos namorar."

Deixei a bolsa cair da minha mão. Surpresa, perguntei: "O que você falou?".

"A gente namora e eu cuido de você: finjo que te amo, te dou atenção e te faço feliz. Não te deixo triste e sou um bom namorado até a véspera do meu casamento."

Suas palavras me fizeram despertar.

Ele era noivo de outra pessoa. Não importava o quanto eu estivesse miserável, ainda recusaria, mesmo que fosse forçada a encontrar alguém aleatório nas ruas. Além disso, eu já lhe tinha dado uma chance antes do divórcio.

Agora, ele parecia estar com pena de mim.

Tinha ansiado por seu amor a ponto de me destruir. No entanto, desta vez, recusei-o. Talvez por um resquício de orgulho.

Deixei a casa Grayson me sentindo um desastre. Escondi-me no quarto desde que voltei para a casa Twilight, fingindo não ter visto a mensagem dele.

Não conseguia responder a pergunta: "Por que você fugiu?".

Era Shirley quem ele amava de verdade, era noivo dela.

Se tivesse feito aquela proposta antes do divórcio, eu teria ficado em êxtase.

Mas agora, tudo era diferente. Não precisava que sentisse pena de mim.

Não mesmo. Preferiria morrer sozinha!

Fiquei escondida em casa pela próxima semana. Minha condição piorou e na maioria das vezes, não tinha energia. Só ficava deitada o dia inteiro na cama, com preguiça.

Meus dias se passaram assim até Sunnie me ligar.

Pediu para eu a acompanhar até o campo para se encontrar com Chace.

Falou que não tinha coragem e que estava com medo de que ele a rejeitasse.

Prometi que a encontraria mais tarde.

Por força do hábito, maquiei-me bem. Quando cheguei à cafeteria, vi Sunnie vestida com roupas simples.

Usava uma camiseta branca e calça jeans e estava sem maquiagem.

Era um lado completamente diferente dela.

Fiquei surpresa: "É raro te ver sem maquiagem".

Sunnie disse com um olhar inquieto: "Ele nunca me viu maquiada antes, e eu ouvi dizer que a condição da família dele não é muito boa. Tenho medo que ele..."

Fui direta: "Você tem medo que ele se sinta inferior?".

Forçou um sorriso e respondeu: "Não quero que ele se sinta pressionado".

"Você ainda tá pressionando ele fazendo isso."

O que disse foi duro, mas era a verdade.

Chace tinha conseguido se esconder dela por quase oito anos.

Se ele se sentia inferior, o que dizer da bela e alegre Sunnie neste exato momento?

Ele nos lançou um sorriso inocente como se fosse um menino que desconhecesse os perigos do mundo: "Quem é Sunnie James?".

Ao ouvir isso, Sunnie olhou para a avó de Chace, que suspirou: "Ele é assim mesmo, deve ter enlouquecido".

Soava indiferente, como se o tempo tivesse lavado toda a frustração dos anos, sem aparentar surpresa por Chace.

Sunnie não disse mais nada. Em vez disso, olhou para Chace com atenção.

Era como se estivesse tentando captar um vislumbre de esperança nos olhos dele.

Depois de muito tempo, tomou a iniciativa e disse: "Vamos voltar."

Voltei para Oak City com Sunnie. No carro, ela disse com segurança: "Ele não tá louco. Ele sabe quem sou eu. Vi nos olhos dele".

"Então você..."

"Ele só não quer me reconhecer."

No minuto em que chegamos a Oak City, Sunnie parecia decidida a vender a cafeteria. Perguntei seriamente: "Tem certeza? Mesmo sua família não concordando e todo mundo desprezando ele, tem certeza que quer fazer isso? Quer cuidar pro resto da vida de um homem que não consegue nem mesmo cuidar de si próprio?".

Sunnie balançou a cabeça e disse, determinada: "Era pra eu estar morta há oito anos, então devo minha vida a ele. Não ligo se ele não quiser me reconhecer ou preferir fingir que ficou louco, só quero ficar com ele pra sempre. Só de ver ele todo dia e ficar com ele, consigo suportar qualquer coisa. Acredito de verdade que vou ser feliz no futuro, com certeza vou ser feliz, agora mesmo eu tô me sentindo feliz. Pensei que nunca mais seria capaz de amar desde que ele se foi, mas agora... Aria. Enquanto ele estiver vivo, eu me sinto viva".

Sunnie tinha mencionado a palavra "feliz" três vezes.

Contudo, dinheiro era essencial para que deixasse tudo para trás e cuidasse de Chace. Precisariam dele para itens essenciais no futuro.

Refleti um pouco e a lembrei: "Semana passada, eu deixei um cartão ao lado do seu computador. Você deve saber que fui eu, mas não perguntou a senha".

Sunnie apertou os lábios: "Eu sei a senha".

Ao ouvir isso, sorri: "Você ainda é a pessoa que mais me conhece".

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