PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 27

ALEMÃO NARRANDO

Quando eu entrei no quarto dela, eu acabei falando milhares de coisas que eu não tenho a capacidade de falar quando eu estou em meu juízo perfeito, apesar que eu estou bem tranquilo quanto a isso, estou feliz, e ao mesmo tempo estou mal com tudo que tá acontecendo, quando ela me deixou ali e foi atrás de preparar o meu café forte, eu não conseguia nem raciocinar direito, apenas capotei e acabei dormindo ali mesmo, eu acabei sendo acordado por ela, quando ela mexeu em mim, eu não queria acordar, eu dormir ali sentindo aquele cheiro doce dela. Mas eu acabei acordando, ela me sentou e ao me sentar eu olhei para ela com um sorriso travesso, coloquei meu rosto abaixo de seus seios, e ela me puxou um pouco.

Florência: Você precisa tomar esse café. - ela fala e eu dou risada.

Alemão: Eu não quero tomar nada, com você eu já me sinto bem. - digo enquanto sinto o cheiro do seu corpo.

Florência: Por favor, beba o café. - ela diz preocupada e então eu não tenho escolha, pego a xícara de sua mão e acabo tomando todo o líquido, é muito amargo, mas o uísque é bem mais e sempre tomo ele puro. - penso sorrindo, então quando ela vai se afastando, eu agarro o seu corpo e jogo ela por cima da cama, e me aconchego nela.

Alemão: Durma comigo, eu nunca dormir com mulher nenhuma, você é a primeira que eu quero tentar isso. - digo e ela fica tentando sair, mas ela se cansa e fica ali. - Eu não vou te fazer mal, é apenas dormir. - digo e acabo dormindo.

No dia seguinte eu despertei e estava com uma dor de cabeça infeliz, era uma dor filha da puta que eu não sabia nem onde eu estava, era algo que eu estava morrendo com aquela dor infeliz. assim que eu me mexi na cama, eu olhei para o lado e vi que ela ainda estava dormindo, eu lembrava perfeitamente o que eu fiz na noite passada, principalmente lembro dos cuidados dela comigo, mas eu não posso me prender a essas coisas, eu vou embora para o meu quarto, preciso de um banho e ir para a boca resolver problemas nessa porra. Então me levantei sem fazer muito barulho, e sair do quarto dela, fui direto para o meu, ao chegar lá eu fui até o banheiro, tirei a cueca que eu estava, joguei no cesto, entrei embaixo da água e comecei a tomar um banho, mais o cheiro dela estava impregnado no meu nariz, era algo que eu não iria conseguir tirar esse cheiro delicioso de minha mente tõ fácil. Então fiquei ali pensativo, enquanto tomava meu banho, após acabar o banho, eu sair do box, enrolei a toalha na minha cintura e fui até a pia, assim que cheguei próximo a pia, eu comecei a fazer a minha higiene pessoal, eu estava pensativo e o cheiro da Flor no meu nariz não estava querendo ir embora, era algo que estava fixado ali, eu respirei fundo e acabei a minha higiene, sair do banheiro e fui para o closet, assim que cheguei na mesma, coloquei uma cueca e uma bermuda da adidas, quando estava pronto, eu sair dali e fui para o andar de baixo, assim que cheguei na cozinha a minha mãe estava lá, ela estava no telefone, mas assim que eu me aproximei ela desligou.

Mãe: Bom dia filho. - ela diz sorrindo.

Alemão: Bom dia, mãe. - digo e me sento. - Com quem estava conversando? - perguntei enquanto colocava um copo de suco.

Mãe: O meu irmão, o pai da Luísa e da Thalita. - ela diz e apenas balanço a cabeça.

Alemão: Tá bom, mãe me arruma um remédio para dor de cabeça, que minha cabeça está me matando. - digo e ela sai para pegar, pego um sanduíche, e começo a comer enquanto ela vem.

Luísa: Bom dia, primo. - ela diz sorridente e se senta na minha frente. - Você estava muito bêbado ontem viu. - ela diz cheia de graça.

Alemão: não te devo satisfações da minha vida, e acho bom ficar bem quietinha, porque eu não tô com um humor maravilhoso. - digo nervoso e minha mãe volta.

Mãe: Aqui está meu filho. - ela fala sorrindo, e me entrega o remédio, eu tomo com um gole de suco, e vou acabando meu café da manhã.

Alemão: Valeu mãe. - digo e continuo comendo, quando vou acabando ela toca meu rosto, e me da sua bênção.

Mãe: Que Deus te proteja sempre meu filho. - ela diz e me da um beijo em minha bochecha, eu apenas retribuo e me levanto, ao me levantar eu vou caminhando para a porta, e assim que cheguei na porta, eu abrir e sair, ao sair, eu vi os cara trocando de tudo, e seguir até minha moto, ao chegar na mesmo eu montei na moto e liguei ela, dei partida para a boca,.

Eu estava frenético e minha cabeça ainda não estava boa, eu acredito que essa porra vai demorar a ficar boa, porém meio dia eu vou voltar para almoçar, meio dia ou até mesmo um pouco mais tarde, depende do tempo que vou gastar nessa porra, quando os caras ajudam é bem mais rápido, porém eles são sempre uns filhos da puta que sempre chega atrasados. Então assim que cheguei em frente da boca eu estacionei a moto e ao estacionar, desço da mesma, faço toque com os chegados da segurança e entro, vou caminhando e assim que entro os dois filhos da puta estavam ali, o que me faz da uma gargalhada dos meus próprios pensamentos, eles me olham estranho e eu dou risada.

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