PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 39

ALEMÃO NARRANDO

Quando eu sair de casa e fui atrás de ir na salinha, eu estava disposto a meter apenas uma bala na testa da Flora, mas se eu fizer isso a Florência pode me odiar o resto da vida e eu não quero o ódio dela, eu apenas quero que ela veja que a irmã dela apenas merece o pior dos piores mais eu vou massacrar essa puta, pra ela pagar a porra do meu dinheiro, nem que pra isso eu precise arrancar o couro dela com uma faca, e colocar para os cachorros, ela é uma a vagabunda e eu não vou deixar ela passar em nenhum corretivo, se ela apareceu agora depois de 5 meses desaparecida, então agora é a hora dela pagar as contas e eu vou acertar ela direitinho, ela vai pagar tudo, até o que eu fiz com a irmã dela, que não tem nada haver eu vou fuzilar essa vagabunda, o ódio estava tanto que eu cheguei frenético na fornalha, assim que cheguei na mesma eu caminhei até o quarto onde estava a puta da amiga, que ao me ver sorrio igual uma puta abusada eu não aguentei e já lhe acertei um soco na boca.

Jéssica: Você é muito bruto, eu gosto assim. - ela diz dando risada e eu lhe dou outro soco na cara e saco minha arma e dou um tiro na perna dela.

Alemão: Já te falei vagabunda, não se insinua pra mim, que eu te mato. - digo nervoso e ela fica ali gritando e eu saiu em direção da sala onde a puta da Flora estava, assim que eu cheguei ela estava lá de costas, mas ao se virar ela me viu e abriu um enorme sorriso.

Flora: Amorzinho... - ela diz e vai se aproximando, mas nesse momento que ela se aproxima, eu pego ela pelo pescoço e a encosto na parede e aperto com força e a mesma fica tentando tirar a minha mão.

Alemão: Lava essa merda dessa sua boca, para me chamar de amor sua vagabunda, você é uma puta de merda, e o ódio que eu tenho de você é imenso. - digo cheio de ódio. - Eu quero o dinheiro que você pegou comigo sua vagabunda de merda. - digo e bato a cabeça dela na parede enquanto eu enforco ela.

Flora: Você... tá me... machucando. - ela fala com dificuldade.

Alemão: Você é uma vagabunda, sua puta de merda, eu só não te mato nesse momento, por um único motivo que não vou te da o prazer de saber imunda. - digo sério e jogo ela no chão e a mesma bate com a costela no banco e ela grita.

Flora: Eu não tenho seu dinheiro. - ela diz fingindo está chorando e eu tô cagando e andando pra ela.

Alemão: TH, pega essa puta ai e leva pra minha casa. - digo nervoso e ele arrasta ela pelos cabelos.

TH: Beleza, chefe. - ele diz e eu fico andando de um lado para o outro.

Eu não sei o que tá me dando na cabeça, mas eu tô com tanto ódio que eu tô cego de ódio, eu estou cansado dessa situação a vontade que eu tenho é de matar ela agora, o problema é que eu não tô suportando essa situação, eu não tô muito feliz com isso, eu quero matar ela, mais eu não posso eu não quero que a minha menina me odeie, eu não quero que ela fique mal comigo, eu não quero que ela chore a morte da irmã porque isso vai destruir ela, eu sei, e eu não quero isso, vou andando para fora da fornalha com o corpo tenso, eu estava sentindo toda a tensão no meu corpo, e a única coisa que eu fiz foi ir pra casa, e assim que eu entrei em casa eu vi aquela puta abraçando ela, o que eu fiz foi puxar ela pelos cabelos e jogar ela pra longe dela, eu não quero ela perto dela, não quero que ela contamine ela. Então a Florência foi para a cozinha depois dela ter falado que eu comi ela várias vezes, então eu peguei a maldita pelos cabelos e joguei ela no chão, lhe chutei suas costela e ela gritou.

Flora: Tá me machucando. - ela diz chorando.

Alemão: Era pra eu te matar agora sua puta. - digo nervoso.

Flora: Me ajudem. - ela grita e eu continuo batendo nela.

Alemão: Tira essa puta daqui joga ela lá na fornalha, longe daquela outra puta. - digo nervoso e eles levam ela.

Eu fiquei ali andando de um lado para o outro, eu estava frenético, essa vagabunda quem ela pensa que é, pra chegar nessa porra e falar essa merda na frente da minha menina, eu vou esganar essa porra, eu tentei me acalmar então eu fui para a cozinha e assim que cheguei ela estava o dia todo estranha, mas eu falei que vou matar ela e a mesma me olha com os olhos cheios de lágrimas o que me deixa suspeito, eu não sei o que posso fazer para distrair ela, então eu chamo ela para irmos para o quarto, então eu peguei em sua mão e sair levando ela comigo para o andar de cima, eu precisava me acalmar e o cheiro dela me deixa calmo e sereno, quando a gente subiu, eu me deitei com ela e me agarrei a seu corpo, até que aos poucos o sono estava me derrubando, e quando derrubou, eu não vi mais nada. Na manhã seguinte eu acordei cedo demais, ainda estava amanhecendo, e ao acordar eu não vi ela ali, o que já me deixou cismado, eu levantei da cama e fui ao banheiro, eu não vi ela ali, então eu sair do banheiro e fui atrás dela no quarto dela, e também não a encontrei, o que já me deixou mais nervoso, eu desci as escadas e ao chegar na cozinha ela não estava ali, isso tá estranho, será que ela tá com as minhas primas? Então eu subi e abrir a porta do quarto da Luísa com a Thalita e as duas estavam dormindo abraçadas, mas eu não quis saber, eu bati na com força e a Luísa acordou.

Luísa: O que foi a essa hora da manhã? - ela pergunta sem entender nada.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)