Resumo do capítulo Episódio 40 do livro PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura
Descubra os acontecimentos mais importantes de Episódio 40, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO). Com a escrita envolvente de Isabela Moura, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
ALEMÃO NARRANDO
Quando o hacker descobriu onde ela estava, ele enviou as imagens para os meninos, e eles não pensaram muito, apenas me avisaram, e quando me mostraram as imagens eu vi que era ela, eu não estava em mim, eu estava louco demais, a gente já estava no caminho, era longe do morro, eu fiquei ali ansioso, eu não conseguia pensar em nada, o meu ódio estava tomando conta de mim, eu mandei todos os hacker tentar hackear as câmeras, mas sempre tinham dificuldade, até que eu conseguir um que conseguiu fazer o que outros incompetentes não conseguiram, eu fiquei puto de ódio, e só não matei eles porque eu não estava do lado deles, mas quando conseguir achar o melhor já até contratei como fixo do morro, e ele aceitou, então o Rick acelerava o carro, e evitava conversar comigo, afinal eu não estava bom com a cara de ninguém, e todos ali estavam ciente disso, ele continuou dirigindo até que chegamos próximo a um abrigo de pessoas que moram nas ruas. Já estava escurecendo, e o Rick estacionou o carro no acostamento, quando ele estacionou descemos do carro, e fomos andando, eu fiquei ligado a tudo, a todo movimento. Eu não sou nenhum idiota, nós que é bandido é ligado a mais de 220 por hora, e foda-se o resto, não ligamos para nada, então continuamos andando, fomos olhando em todos os locais e ali ela não estava, e eu não sabia como iria resolver, eu estava louco, eu não consigo ficar sem ela, eu vou matar todos se eu não encontrar ela, até que andamos mais um pouco, e ao chegar perto de um grupo de moradores de rua ouvimos uma conversa.
XXX: A moça é muito linda, mas o Tormento pegou ela, e esse homem é escroto demais. - um senhor fala, e eu não pensei muito me aproximei dele, e ao chegar perto ele se assustou, eu estava numa tensão grande e os meus olhos estavam negros.
Alemão: Onde isso está acontecendo? - perguntei para o senhor.
XXX: O senhor, não vai conseguir fazer nada, esse homem é capaz de matar qualquer um. - ele diz e eu acabo gargalhando.
Alemão: Se ele é capaz mesmo, eu sou dez vezes pior, eu sou o chefe do morro da Coroa, então ele não será um problema. - foi eu falar isso e o senhor se tremeu, e apontou o local que estava acontecendo a crueldade com uma moça, eu não sei quem é, mas meu coração tá me mandando ir atrás e eu não vou ignorar isso.
Rick: E se não for ela, você vai se meter em confusão atoa. - ele diz e eu olho na sua direção.
Alemão: Eu não vou ignorar isso, pode ser ela, e te garanto, que mesmo que não seja, eu vou matar esse filho da puta, por tentar estuprar mulheres. - digo nervoso e vou caminhando, quando me aproximo do local eu ouço o MG.
MG: É ela. - ele diz e eu olho na direção e meu coração disparou, ao ver aquele homem com as mãos dele nela, aquilo me subiu um ódio imenso.
Alemão: Larga ela. - grito distante, e ela olha na minha direção, eu vi como ela está mal, seu semblante está muito triste, e as roupas sujas, isso me doeu muito, mas no momento em que ela se virou e me viu ela desmaiou, o homem largou ela e uma mulher correu em cima dela, e ficou tentando acordar ela, eu não pensei muito eu fui me aproximando mais rápido.
Tormento: Quem você pensa que é para tentar tirar a minha diversão? - ele pergunta e eu gargalho uma risada macabra.
Alemão: Eu sou o seu pior pesadelo seu filho da puta. - chego perto dele e lhe acerto um soco na cara e ele retribui, e o Rick e o MG seguram ele.
Rick: Você mexeu com a mulher do cara errado, você vai se foder. - ele diz rindo, e o tal Tormento tenta se soltar.
MG: Quer saber quem é esse? Ou você vai esperar pra descobrir? - o MG fala e ele rir.
Tormento: Eu sou o dono desse pedaço e não tenho medo de ninguém, seus filhos da puta, me larguem e vamos ver quem sai vivo daqui. - ele diz e eu sorrio.
Alemão: Vou me apresentar pra você, um prazer imenso te conhecer dono do pedaço, eu me chamo Alemão, o dono do morro da Coroa, já ouviu falar? - foi eu falar isso e ele se tremeu, e começou implorar perdão. - Levem ele, que eu vou acudir a minha mulher. - digo e saiu de perto deles, e assim que corro até ela, a mulher ainda estava tentando acordar ela.
XXX: Flor, amiga, acordar. - ela fala chorando.
Alemão: Quem é você? E o que faz perto da minha mulher? - pergunto e ela me olha chorando e chega duas crianças perto.
XXX2: Tia Flor, acorda. - a menina maior chama a Florência.
XXX: Eu sou amiga dela, me chamo Carla, ela está doente. - ela fala e eu sinto meu coração apertado.
Alemão: Faz duas semanas que ela sumiu do meu morro, e eu só descobrir quando ela fugiu que ela tá doente. - digo e pego ela no colo.
Carla: Onde você vai levar ela? - ela pergunta e eu começo a andar, e nesse momento ela vai acordando.
Alemão: Vou levar ela para o hospital, eu preciso cuidar dela. - digo e nesse momento ela ao acordar começa a chorar.
Florência: Eu quero que a Carla vá conosco. - ela fala franco e eu não contesto.
Alemão: Vamos, você também é responsabilidade minha agora. - digo sério e ela desmaia de novo, eu não sei o que ela tem, talvez seja essa maldita doença que ela tem que tá fazendo isso com ela, e eu tô mal com isso, então vou andando com ela e a moça com as crianças vem nos seguindo.
XXX3: Mamãe, quem é esse senhor? - a menininha pequena pergunta.
Carla: Ele é o marido, da tia Flor, Clarinha. - ela fala enquanto caminhando, andamos mais um pouco, até que chegamos no carro.
Alemão: Vamos para o hospital mais próximo daqui. - falo sério e ele concorda.
Rick: Vamos, mandamos o MG com os cara levar o fulano lá para o morro. - diz e entro com ela atrás, a mulher coloca a filha dela maiorzinha, atrás comigo e com a Flor, e a outra vai no seu colo na frente.
Carla: Ela precisa de tratamento, hoje cedo ela não comeu nada, eu não sei se ela conseguiu comer hoje, ela vomitou muito. - ela diz com a voz de choro.
Clara: Claudinha, a titia flor ta dodói. - ela diz com a voz triste.
Carla: Eu não quero incomodar senhor, eu não tenho como pagar nada que o senhor queira me dar. - ela diz e eu respiro fundo.
Alemão: Eu tenho certeza que você foi muito boa com a Florência, então eu serei bom para vocês, e eu darei a casa que vocês vão morar, então não precisa ficar com medo de me dever nada. - digo e ela acaba chorando.
Carla: Muito obrigada senhor, eu não tenho palavras para tamanha gratidão, muito obrigada meu Deus, por ter me dado essa oportunidade. - ela faz em voz alta e fico ali andando de um lado para o outro, até que a enfermeira que levou a Florência, ela vem na nossa direção.
Enfermeira: Senhor, eu vim trazer notícias da moça, e eu trago algumas notícias dos exames refeitos na paciente. - diz e eu olho na direção dela, e o Rick volta com as crianças que vem animadas na direção da mãe.
Alemão: Diga-me. - falo e ela respira fundo.
Enfermeira: A gente refez os exames, e temos algumas notícias, temos boas e ruins, vou começar pelas ruins. - ela fala dando uma pausa. - Então o caso da paciente é que ela está muito debilitada, está anêmica, com falta de vitaminas no corpo, e tem se alimentado muito mal, então na condição que ela se encontra não é legal. - ela diz e a Carla chora ainda mais.
Carla: Meu Deus, a minha amiga vai morrer. - ela diz chorando.
Enfermeira: Não falei isso senhora, fique calma. - ela diz tocando na mesma. - As notícias boa é que os exames que fizeram nela, acredito que trocaram ou deu algo errado, porque no sangue dela, não consta nenhuma célula cancerosa em seu organismo, o que consta é que ela está grávida, e... - eu corto ela nesse momento.
Alemão: Volta um pouco, eu entende bem? Ela não tem doença nenhuma, a minha mulher está esperando um filho meu? - pergunto sentindo meu coração errar as batidas.
Enfermeira: Sim, ela está grávida, e ela precisa de muitos cuidados agora, precisamos tratar a anemia dela, ela precisa ingerir as vitaminas, se alimentar melhor. - ela diz e eu já estava eufórico.
Rick: Parabéns viado. - ele diz e fazemos toque.
Alemão: Eu nunca em toda a minha vida, nunca esperei isso. - digo eufórico.
Carla: Oh meu Deus, que imensa felicidade, eu estou tão feliz que ela não esta doente, e que a doença dela é um bebê. - ela diz sorrindo.
Enfermeira: Na verdade é os bebês. - ela diz e eu fico em choque.
Quando ela falou aquilo, eu não sei o que eu sentir, eu estava em um turbilhão de sentimentos, minha cabeça deu um giro de 360 graus, eu jamais na minha vida imaginei que eu poderia ser mais feliz, mas ao encontrar ela, eu ainda ganho esse presente, eu não sou merecedor disso, eu preciso ser melhor pra ela, eu vou assumir ela para todo o morro, ela é minha mulher, eu não vou prender ela mais dentro de casa, eu sei que ela precisa se curar agora, e eu vou ajudar em tudo, e se pra isso, ela precisar andar pelo morro, eu vou está com ela, e claro minhas prima e minha mãe vai ajudar, e quando souberem o que ela tem vão ficar malucas. Mas eu não vou deixar essa clínica passar em branco, eu vou matar a porra da médica que fez a minha menina ficar mal, e capaz de ter perdido nossos filhos, eu vou surtar com isso, então eu respirei fundo, e a enfermeira nos chamou para que fossemos ao quarto onde ela iria ficar, e assim que chegamos ela já estava lá, e estava acordada, e ela ao me ver ela sorrio e as lágrimas dela caiu pelo seu rosto, eu me aproximei e beijei os seus lábios.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...