Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas romance Capítulo 340

“...E foi isso que estavam falando no—Bailey!” Clare exclama, agitando a mão na minha frente.

“Desculpe. Muitos mimosas.” Isso é mentira. Nem estou tonta depois de dois deles. Tento me concentrar no que ela estava me contando. Algo sobre reformas no banheiro principal dela. “Você estava dizendo algo sobre como não podiam derrubar uma parede?”

“Você está bem?” Tara me pergunta com genuína preocupação.

Eu admito para elas que minha cabeça está uma bagunça depois do baile? Que não tenho certeza de onde pertenço na matilha? Porque se minhas melhores amigas não confiam em mim depois disso, não há garantia de que minhas irmãs confiarão. Além disso, os maridos delas não parecem grandes fãs do novo rei.

E é impossível sentir que os companheiros de minhas irmãs não são uma presença invisível à mesa conosco.

“Estou bem. Só...” Eu rio e dou de ombros. “Não entendo muito sobre reformas. Ou coisas domésticas. Não é que eu não me importe. Só não consigo me relacionar.”

“Ainda,” Clare me lembra. “Você já contratou um organizador de eventos? O Lupercalia está logo ali.”

“Um.” Eu olho entre elas. “Não sei—”

Clare me dispensa com um gesto. “Desculpe. Estou me adiantando. A mãe provavelmente já tem cada hora entre então e agora cheia de preparativos.”

“Exatamente.” Estou aliviada pela desculpa para evitar possíveis conversas sobre Ashton.

Não quero estar com ele. Não estou tão animada quanto todos ao meu redor estão comigo tendo um companheiro.

“Além disso, ela tem um ano inteiro,” Tara diz, engolindo um pouco de água. “Eles não podem fazer o rito de acasalamento até depois da primeira transformação dela, e o Lupercalia é na lua cheia este ano.”

“Garanta a festa agora. Quanto antes, melhor,” Clare insiste. “A mãe e o pai ficarão tão aliviados quando tudo estiver resolvido.”

Como desviar não funcionou, a confronto diretamente. “Aliviados como?”

Ela revira os olhos como se eu fosse uma criança. “Você não é burra, Bailey. Você sabe que depois da manobra que você fez invocando aquela brecha—”

“Um direito, não uma brecha,” interrompo para corrigi-la.

Ela não presta atenção. “—todos estamos esperando que Ashton possa ser uma influência estabilizadora para você.”

“Uma influência estabilizadora—” começo, meus punhos se cerrando sob a mesa.

“Você vai à cerimônia da lua cheia?” Tara pergunta, como se fosse possível mudar de assunto agora.