Se Tudo Pudesse Recomeçar romance Capítulo 128

Resumo de Capítulo 128: Se Tudo Pudesse Recomeçar

Resumo do capítulo Capítulo 128 de Se Tudo Pudesse Recomeçar

Neste capítulo de destaque do romance Romance Se Tudo Pudesse Recomeçar, Iracema Pereira apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Ele é seu pai biológico!”

“O que eu fiz para merecer dar à luz a um monstro como você?”

Ao meu lado, o advogado instintivamente se adiantou para me proteger dos tapas da minha mãe.

Os policiais próximos, ao verem a cena, rapidamente intervieram para contê-la.

Advertiram-na severamente, dizendo que não poderia fazer escândalo ou agredir pessoas na delegacia.

Minha mãe estava tão furiosa, que não se importou com o local ou com quem estava falando, apenas gritou: "E daí? Dar uns tapas na minha própria filha agora é crime?"

“A vida dela eu que dei, por que não posso bater nela um pouco?”

Ela acreditava que, por ser minha mãe e ter me dado a vida, ninguém tinha o direito de questioná-la, mesmo que ela me machucasse.

Eu passei vários dias na detenção, e minha mãe biológica nem sequer veio me ver. Agora que fui libertada sem acusações, ela não ficou feliz; pelo contrário, veio já me agredindo.

Até os policiais não puderam ignorar isso.

“E daí que é mãe biológica? Bater nos filhos também é crime!”

“De acordo com a Lei de Contravenções Penais, agredir alguém resulta em detenção de cinco a dez dias, e isso vale para agredir filhos também. Se você continuar, teremos que detê-la!”

A voz autoritária do policial finalmente fez minha mãe se acalmar.

Sem poder continuar me agredindo, ela apenas me lançou um olhar de ódio.

Parecia que eu não era sua filha, mas sim uma inimiga mortal.

Isso fez com que as pessoas ao redor olhassem para mim com piedade.

Lamentavam que eu fosse tratada assim pela minha própria mãe.

Mas eu, talvez por já estar acostumada, não sentia nada.

Minha mãe estava prestes a dizer algo.

Os policiais então contaram que meu pai, para que ela me odiasse ainda mais, me fez tomar um “remédio da obediência”, me obrigando a fazer aquelas coisas e ainda falsificou um laudo de transtorno bipolar.

Minha mãe ficou atônita.

Nos últimos anos, ela se acostumou a me culpar tanto, que já havia esquecido por que começou a me considerar um caso perdido.

Aquele laudo de transtorno bipolar, ela havia esquecido completamente.

Então, ao saber de toda a verdade, lembrando-se do passado, ficou paralisada, sem saber o que pensar, muito menos o que fazer.

Por outro lado, meu pai, ao ouvir o que os policiais disseram, apressou-se em afirmar: “Não! Eu não estava ajudando a Paloma, nem a Paloma estava tentando prejudicar a Valéria, eu estava apenas fazendo um experimento com o remédio!”

“Eu queria apenas ver qual seria o efeito do medicamento que eu desenvolvi!”

Meu pai recusava-se a admitir que deu aquela droga para mim com o intuito de ajudar Paloma, insistindo que estava apenas fazendo um teste.

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