Senhora Rebelde e Senhor Submisso romance Capítulo 103

Resumo de Capítulo 103: Senhora Rebelde e Senhor Submisso

Resumo de Capítulo 103 – Capítulo essencial de Senhora Rebelde e Senhor Submisso por GoodNovel

O capítulo Capítulo 103 é um dos momentos mais intensos da obra Senhora Rebelde e Senhor Submisso, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Chegando à Quinta do Lago, os longos cabelos de Luiza estavam molhados, grudados em seu delicado rosto.

Miguel afastou os cabelos dela e a carregou para o segundo andar.

Luiza estava deitada na cama, ainda um pouco disposta a brincar.

- Sua perna está melhor?

- Está quase.

- Já tirou o gesso?

- Retiraram esta tarde. - Respondeu Miguel com seriedade, enquanto via a expressão de desconforto dela, ele trouxe uma toalha para ela limpar o suor.

Uma onda de calor a atingiu, e Luiza se encolheu, tremendo involuntariamente.

- Yago está quase chegando, aguente mais um pouco. - Disse Miguel, ajudando ela a se levantar e oferecendo água morna para ela beber.

A racionalidade de Luiza derreteu, e ela ficou lá, em seus braços, bebendo alguns goles de água, relutante em soltar ele.

Ela estava quente demais, sentindo a pele fria de Miguel ao tocar ele, não querendo se afastar, se colando a ele, se aninhando em seu abraço forte.

- Luiza? - Miguel chamou baixinho.

Luiza estava um pouco desconfortável.

Com essa aparência, seu rosto parecia estar corado, irradiando um brilho encantador.

- Estou muito quente. - Luiza disse, se apoiando em seu ombro.

Seus olhos estavam úmidos, como se envoltos em uma névoa, tão belos que era difícil desviar o olhar.

- Está realmente se sentindo tão mal? - Ele perguntou.

- Sim... - Ela murmurou baixinho.

Não sabia por que, mas ao olhar para os lábios dele, os achava incrivelmente sexy, e estendeu a mão para os tocar.

Miguel não se afastou, mas a encarou intensamente de cima a baixo, com um calor perigoso brilhando em seus olhos.

- Miguel... - Ela o chamou suavemente.

- O que?

Ela olhou para ele, sentindo de repente uma onda de calor percorrer seu corpo. Tremendo um pouco, ela não resistiu e se jogou em seus braços.

Miguel a envolveu, seu olhar ardente como se quisesse a consumir.

- É tão estranho... Mesmo sendo eu quem foi drogada, por que você também está tão quente? - Ela sussurrou, seus lábios vermelhos se aproximando dos dele, num beijo quase imperceptível.

Miguel, insatisfeito com essa provocação, segurou firmemente sua cabeça, cobrindo seus lábios com os dele. Luiza fechou os olhos.

Ele a abraçou com força, seu olhar emitindo um perigo latente.

Yago batia lá fora, tão ansioso quanto uma formiga em uma frigideira quente.

Luiza, meio tonta, achou que ouviu, abriu os olhos sonolentos e disse:

- Realmente, parece que é o Dr. Yago... Ele pode ter trazido remédios...

Inesperadamente, ela conseguiu lembrar disso agora, e disse de maneira intermitente:

- Miguel, você... Vá abrir a porta...

Ela se debateu, tentando se levantar dele.

Miguel segurou ela firmemente, sem soltar.

- Não se mexa.

- Miguel? Cadê vocês? Não me chamaram para Quinta do Lago? Por que vim até aqui e não tem ninguém?

Yago gritava lá fora, incapaz de alcançar alguém, então ele ligou para Miguel.

O telefone na mesa de cabeceira tocou.

Yago, do lado de fora, também ouviu e aproximou a orelha da porta, gritando alto:

- Miguel, vocês estão aí dentro?

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